DR
RE/MAX Collection aumentou volume de negócios em 30%
Em 2018 a imobiliária registou 3.389 imóveis transaccionados, com os portugueses a liderarem a lista dos investidores
CONSTRUIR
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
A RE/MAX Collection terminou o ano de 2018 com um total de volume de preços na ordem dos 820 milhões de euros, o equivalente a um aumento de volume de negócios de 30,2%, face a 2017.
Durante os doze meses do ano, a RE/MAX Collection registou 3.389 transacções, um aumento de 43,1% face ao ano anterior, em que a imobiliária comercializou cerca de 31 milhões de euros e realizou 2.369 transações.
O tipo de imóvel preferido pelos investidores continuam a ser apartamentos, representando 76% do volume de transações, o equivalente a 63,6% do total de volume de negócio.
Os clientes portugueses dominam e reforçam a sua posição como principal investidor nesta área de negócio, tendo sido responsáveis pela aquisição de 61,7% dos imóveis Collection transaccionados o ano passado. Já os brasileiros foram a nacionalidade estrangeira que liderou a compra de imóveis de luxo.
Relativamente à distribuição, parte importante do mercado Collection é o distrito de Lisboa, em que de destacam os concelhos de Oeiras e Cascais.
Nos dados agora apresentados pela RE/MAX Collection é possível ainda verificar que, no que respeita à tipologia dos apartamentos, os imóveis de duas e três assoalhadas foram os que reuniram maior procura, com um total de 62% imóveis movimentados, mais 5 pontos percentuais (p.p.), face a 2017. Já as moradias, que em 2017 representaram cerca de 17,1% do volume de transacções da marca e 21,9% do volume de negócios total, viram a sua procura aumentar acima de 1 p.p., mas em imóveis de cinco assoalhadas.