Novo apoio financeiro de 100 M€ para pequenos negócios e empresas reestruturadas
A assinatura deste contrato visa colocar o sistema bancário a canalizar e distribuir fundos para as pequenas e microempresas
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A Instituição Financeira de Desenvolvimento (ou Banco de Fomento) assinou um contrato com o Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa para criar uma linha de crédito no valor de 100 milhões de euros, destinada a modernizar empresas.
Este novo apoio financeiro destina-se a pequenos negócios e empresas reestruturadas, ou seja, provenientes de processos de reestruturação e que demonstrem ser economicamente viáveis.
A cerimónia, que teve lugar em Lisboa, contou com a presença de Pedro Siza Vieira, ministro Adjunto e da Economia, que considerou que “o investimento é uma das áreas em que é mais importante trabalhar, juntamente com a qualificação das pessoas e a inovação”.
Referindo-se ao investimento, o Ministro sublinhou “a importância do acesso a diferentes fontes de financiamento, para suportar o esforço de investimento que se torna cada vez mais necessário”.
“Neste sentido, o Banco de Fomento tem tentado ser um protagonista que ajuda a compensar as falhas de mercado, quer ao nível de necessidades de capital, quer ao nível de necessidades de crédito”, acrescentou Pedro Siza Vieira.
O Ministro disse ainda que “a assinatura deste contrato é um passo adicional que visa colocar o sistema bancário a canalizar e distribuir fundos para, sobretudo, pequenas e microempresas”.
Quanto a empresas vindas de processos de reestruturação, «não se trata de as premiar com empréstimos, mas de reconhecer que, quando se sai de um processo de reestruturação, se continua a necessitar de financiamentos para comprar matérias-primas, aceder a novos mercados e fazer novos investimentos, e que o sistema bancário por si só não consegue apoiar essas empresas”, concluiu.
À assinatura deste contrato, no valor global de 100 milhões de euros, seguem-se as assinaturas entre o Banco de Fomento e dois bancos portugueses: o Novo Banco (40 milhões de euros) e o Millennium BCP (60 milhões de euros), ainda em 2019.