CentroAdapt leva a cabo formação sobre a importância do “Vento nas Cidades”
O comportamento do vento na construção urbana e a forma como as próprias cidades se organizam vão ser alvo de duas formações: 29 de Janeiro, no Hotel Montebelo Viseu e dia 18 de Fevereiro, na Casa Costa Alemão, na Universidade de Coimbra
CONSTRUIR
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
O comportamento do vento na construção urbana e a forma como as próprias cidades se organizam, uma vez que estamos perante um elemento que influência a dispersão de poluentes e o conforto dos cidadãos vai ser alvo de debate durante o mês de Janeiro e Fevereiro, em duas iniciativas organizadas pelo Centro Adapt – Centro de vanguarda em adaptações às alterações climáticas.
As próximas formações, subordinadas ao tema “Vento nas Cidades”, estão marcadas para dia 29 de Janeiro, no Hotel Montebelo Viseu e dia 18 de Fevereiro, na Casa Costa Alemão, na Universidade de Coimbra.
Segundo Manuel Gameiro da Silva, da Associação para o Desenvolvimento da Aerodinâmica Industrial, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra “nas áreas urbanas é frequente ocorrer uma diminuição média da velocidade do vento na ordem dos 20 a 30%”.
“Se por um lado a disposição dos edifícios em torres isoladas favorece positivamente a circulação de ar e remoção de poluentes, por outro a disposição de edifícios em torno de espaços fechados acaba por surtir o efeito contrário, dificultando a dispersão de poluentes e outros resíduos”, reforça.
Responsável pelo CentroAdapt, João Carlos Marques considera que, neste sentido, o Centro “assume o papel de facilitador de informação entre a academia e as empresas/entidades, estimulando a potencial definição de necessidades dos agentes e a procura de alternativas para os desafios futuros face às mudanças climáticas”.