Câmara de Estarreja lança concurso para recuperar antiga fábrica de arroz
A autarquia de Estarreja pretende promover a reabilitação daquele imóvel, que será transformado em “Fábrica da História”. O valor base do concurso é de 1,2 milhões de euros
CONSTRUIR
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
O edifício da antiga fábrica de descasque de arroz ficou ao abandono após cessar a laboração e esteve em perigo, mas a Câmara Municipal de Estarreja (CME) que, entretanto, o adquiriu, lançou agora o concurso público para a sua reabilitação, de acordo com informação do Diário de Notícias.
O valor base do concurso é de cerca de 1,2 milhões de euros, sendo o prazo de execução de ano e meio, e a antiga fábrica, com uma área total de 352,47 metros quadrados, será dividida em “Espaço de Memórias”, zona multifuncional e área de restauração.
Quando adquiriu o imóvel, a autarquia retirou um conjunto de equipamentos e utensílios usados no descasque de arroz, com vista à criação de um núcleo museológico ligado ao ciclo do arroz, que deverão voltar ao edifício, após estar concluída a sua reabilitação.
Considerando a antiga fábrica do descasque do arroz “um marco histórico no concelho de Estarreja”, Diamantino Sabina, presidente da CME acredita que foi encontrada a solução para preservar aquele espaço.
A fábrica de descasque de arroz foi instalada junto à estação da CP nos anos 20 do século passado e para a sua laboração foi feito um pequeno açude no Rio Antuã e montada uma turbina hidroeléctrica, aproveitando os antigos moinhos da Quinta da Costa, que fornecia energia à unidade fabril, mas também para a iluminação pública de algumas ruas da vila.