Governo quer REIT’s já a funcionar em 2019
A expectativa é que os REIT’s atraiam mais investimento para o mercado nacional, mas também que permitam aumentar a oferta de arrendamento, numa altura em que os preços das habitações dispararam no centro de Lisboa

CONSTRUIR
Yasmeen Lari, vence o Prémio Carreira Trienal de Lisboa Millennium bcp
França, Brasil e Suíça lideram procura estrangeira por imóveis no 1º trimestre de 2025
Quatro cenários para o BRT da A5
‘Sousa Martins 17’ reforça aposta no residencial da JM Investimentos Imobiliários
Cegid debate futuro da construção e da logística em evento sobre digitalização e IA
Schneider Electric e Start Campus estabelecem alicerces para a infraestrutura de IA e Cloud em Portugal
De Veneza a Milão: Dois eventos, uma visão transformadora
Libertas conclui urbanização Benfica Stadium; Investimento ronda os 100 M€
Monte da Bica investe 1,5M€ para criar um hotel, dois lagares e uma sala de provas
Remax lança nova app para “optimizar” procura de casa
O Governo português está a planear apresentar uma proposta de lei para a criação de sociedades de investimento em imobiliário ou Real Estate Investment Trust (REIT) ainda este ano. De acordo com o Jornal Económico, o anúncio foi feito pelo ministro adjunto, Pedro Siza Veira, esta terça-feira, no Portugal Real Estate Summit, que cita a agência Bloomberg e confirma estar em preparação, até ao final do ano, a legislação necessária para que os REIt’s possam estar a operar no próximo ano.
“Queremos trazer uma abordagem mais profissional à gestão de propriedades e assegurar que aumentamos a oferta de arrendamento”, disse Pedro Siza Vieira, à Bloomberg.
“A introdução dos fundos de investimento em imobiliário, que normalmente são cotados em bolsa, irá fomentar um mercado, já em condições favoráveis”, afirmou Siza Vieira.
A expectativa do executivo liderado por António Costa é que os REIT’s atraiam mais investimento para o mercado nacional, mas também que permitam aumentar a oferta de arrendamento, numa altura em que os preços das habitações dispararam para máximos criando dificuldades para os residentes no centro de Lisboa.