Office Flashpoint: Expansão das empresas impulsiona ocupação de escritórios em Janeiro
As duas maiores transacções registadas foram as expansões da Fujitsu na Torre Oriente com 2.085 m2 e de uma empresa de serviços financeiros no Edifício Pórtico com cerca de 3.000 m2

CONSTRUIR
APLOG realiza terceira edição do ‘Imobiliário Logístico’
Presidentes de Câmara europeus apelam à União Europeia para soluções urgentes na habitação
Fundo Valor Prime compra edifício de escritórios em Matosinhos por 13M€
Cantanhede investe 3,3M€ em 24 habitações a custos acessíveis
Abrantes lança concurso de 6,5M€ para construção de nova escola superior
Setúbal: Alterações ao Regulamento de Edificação e Urbanização vão a discussão pública
Assimagra lança 2ª edição do prémio internacional “Stone by Portugal”UGAL”
O ‘Portugal 2030’ na Construção, a expansão do Metro Sul do Tejo, o Masterplan Arcaya e a estratégia da Corum na edição 525 do CONSTRUIR
Urbanitae lança nova oportunidade de investimento premium em Lisboa
Ateliermob apresenta Coopmmunity, a nova plataforma para projectos colaborativos
Mais de 50% dos 13.717 m2 de escritórios negociados em Lisboa no primeiro mês do ano foram ocupados devido à necessidade das empresas em aumentar as suas instalações, revela a JLL no seu mais recente boletim Office Flashpoint.
As duas maiores transacções registadas foram as expansões da Fujitsu na Torre Oriente com 2.085 m2 e de uma empresa de serviços financeiros no Edifício Pórtico com cerca de 3.000 m2.
Com estas duas expansões, a JLL é, actualmente, a responsável por 50% da área colocada em Janeiro, reforçando assim a sua quota face aos 40% com que encerrou o ano passado.
“Janeiro dá continuidade à notória melhoria no tecido empresarial que marcou a ocupação de escritórios em 2017, com diversas empresas a mostrar intenção de expandir e melhorar os seus espaços, bem como de entrar no mercado nacional. Neste mês, mais de metade da absorção foi motivada pelo aumento de área e outros 5% pela entrada de novas empresas, o que elevou para cerca de 60% a absorção líquida, acima dos 53% médios registados em 2017”, comenta Mariana Rosa, directora de Office Agency da JLL.