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    Grupo TPF regista resultado líquido de 10,5M€ em 2016

    No mercado português, 2016 foi “acima de tudo, o ano da fusão entre a TPF Planege e a Cenor”, destaca Jorge Nandin de Carvalho. De acordo com o CEO da TPF Planege Cenor, ao juntar as capacidades e experiência das duas subsidiárias portuguesas sob o mesmo nome, “seremos mais fortes e estaremos ainda mais ao serviço dos nossos clientes”

    Pedro Cristino
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    Grupo TPF regista resultado líquido de 10,5M€ em 2016

    No mercado português, 2016 foi “acima de tudo, o ano da fusão entre a TPF Planege e a Cenor”, destaca Jorge Nandin de Carvalho. De acordo com o CEO da TPF Planege Cenor, ao juntar as capacidades e experiência das duas subsidiárias portuguesas sob o mesmo nome, “seremos mais fortes e estaremos ainda mais ao serviço dos nossos clientes”

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    O Grupo TPF obteve um resultado líquido de 10,5 milhões e euros em 2016, um resultado que reflecte um acréscimo face aos 8,1 milhões de euros registados em 2015 e que resulta do seu crescimento orgânico “constante e forte”, segundo destaca o comunicado da consultora belga de engenharia.

    A nota destaca que, desde a sua criação, a empresa tem vivido anos de “crescimento sustentado”, tanto em termos orgânicos, como através de aquisições, o que lhe permitiu “duplicar a sua dimensão, em média, a cada três anos”. Este é, de acordo com a mesma fonte, o resultado das aquisições, tendo a última sido levada a cabo em Portugal, com a inclusão da Cenor no universo TPF, gerando a TPF Planege Cenor. Assinado por Christophe Gilain e Thomas Spitaels, managing director e CEO, respectivamente, o comunicado destaca também o papel do crescimento orgânico e refere o aumento do turnover na Índia, Brasil e África Ocidental.

    TPF Planege Cenor

    No mercado português, 2016 foi “acima de tudo, o ano da fusão entre a TPF Planege e a Cenor”, destaca Jorge Nandin de Carvalho. De acordo com o CEO da TPF Planege Cenor, ao juntar as capacidades e experiência das duas subsidiárias portuguesas sob o mesmo nome, “seremos mais fortes e estaremos ainda mais ao serviço dos nossos clientes”. Segundo Nandin de Carvalho, “Com os seus 37 anos de experiência, a nova entidade pode levar a cabo as suas missões com o apoio de 10 representações em África e na Ásia e dos seus 330 funcionários, incluindo 220 funcionários activos em Portugal”, concluiu o máximo responsável da subsidiária portuguesa do Grupo TPF.

    Relativamente ao mercado nacional, o comunicado da empresa belga refere que a TPF Planege Cenor “prevaleceu” desde o início e destaca o contrato adjudicado pela IP – Infraestruturas de Portugal para o estudo de viabilidade, estudo preliminar, estudo de impacte ambiental, estudo de execução e relatório de cumprimento de condicionantes para a modernização da secção Mangualde-Guarda da linha de comboio da Beira Alta, com cerca de 73 quilómetros.

    Segundo o grupo, serão necessários 14 meses de estudos para o desenvolvimento do projecto. O objectivo é eliminar os constrangimentos de capacidade da infra-estrutura ferroviária, fazer adaptações de forma a que os comboios de 750 metros possam passar na estação e assegurar a interoperabilidade da rede de transportes trans-europeia.

    No Algarve, a subsidiária portuguesa do Grupo TPF está envolvida no projecto Vilamoura XXI Lake City, perto da marina, numa área de cerca de 110 hectares, dois quais 25% destinam-se à criação de lagos artificiais para recreio ou transporte aquático. Os estudos estão a ser executados para a Lusotour e referem-se ao desenvolvimento de infra-estruturas urbanas, à protecção face a cheias, infra-estruturas rodoviárias e infra-estruturas subterrâneas. O programa inclui também um parque de estacionamento subterrâneo e o projecto de diversos edifícios na ilha central.

    Paralelamente, e em consórcio, a TPF Planege Cenor está a elaborar os estudos de execução e o estudo de impacte ambiental para o circuito hidráulico de Reguengos de Monsaraz e o bloco de irrigação para a EDIA. Segundo a empresa, o circuito inicia-se no canal Alamos/Loureiro e liga as barragens de Alamos e Reguengos, com o objectivo de manter o fluxo necessário para o bloco de irrigação de Reguengos e de reforçar o perímetro de irrigação da Vigia.

    Na Argélia, um mercado-chave para a TPF Planege Cenor, a subsidiária da empresa portuguesa está “particularmente activa” nas áreas de transportes, água e construção. Neste cenário, o grupo refere as missões de assistência técnica ao dono de obra do projecto do metro de Argel e o desenvolvimento de estruturas e equipamento da Auto-estrada Este-Oeste, para além da gestão dos trabalhos de construção de diversas linhas de comboio. O grupo está também a realizar o estudo de projecto preliminar e o estudo de projecto final da construção da estação de Sidi-Bel-Abbés, em parceria com a TPF Gentisa Payma, subsidiária espanhola da TPF.

    Simultaneamente, a TPF Planege Cenor está a participar em vários projectos hidráulicos e hoteleiros neste país do Magrebe, que incluem o estudo de execução do sistema hidráulico de El Kebir e a gestão dos trabalhos de construção do hotel Amaroua, em Tizi-Ouzou.

    Em Angola, o Ministério do Ambiente confiou à empresa a gestão e supervisão da construção do Instituto Nacional para a Biodiversidade, localizado em Kilamba, Luanda. Este contrato tem uma duração de 12 meses e é financiado pelo Banco Africano de Desenvolvimento, como parte de um projecto de apoio ao sector ambiental.

    Nos Camarões, a TPF Planege Cenor lidera um consórcio que inclui a brasileira Intertechne, para o projecto hidroeléctrico Bini, em Warak, um dos “projectos-bandeira” do Ministério da Água, Energia e Minas, com o objectivo de desenvolver o potencial hidroeléctrico  do país.

    O contrato envolve assistência ao dono de obra e gestão e supervisão dos trabalhos de construção da barragem hidroeléctrica (603 hectómetros cúbicos), da central hidroeléctrica (75MW), a linha eléctrica (225 kV) até ao posto de Monguel (70 quilómetros). O projecto inclui a relocalização de 300 pessoas, para as quais foi desenvolvido um plano de realojamento, de acordo com as exigências do Banco Mundial. As equipas do grupo estarão afectas ao projecto durante 22 meses.

    Em Cabo Verde, a TPF Planege Cenor levou a cabo um estudo detalhado para o Ministério de Desenvolvimento Rural, com o objectivo de explorar o potencial das águas superficiais através da utilização de instalações hidráulicas apropriadas. O estudo foi conduzido em três fases, que cobriram várias ilhas habitadas deste arquipélago.

    Os contratos da empresa neste país incluem ainda assistência técnica para o projecto de construção da barragem Principal e o planeamento hidro-agrícola do perímetro de irrigação associado.

    Na Guiné Equatorial, o grupo está envolvido no projecto de abastecimento de água potável à cidade de Mongomeyen e às comunidades próximas, o que abriu “perspectivas interessantes” e criou “enormes desafios” nos sectores de água e saneamento.

    Segundo o comunicado, a TPF GE, subsidiária da TPF Planege Cenor, é responsável pela supervisão dos trabalhos de execução para a rede de água potável, que segue a estrada de Mongomo de Akonekien a Meyang, representando um total de 18 quilómetros de tubagens. Este projecto compreende ainda um sistema de tratamento de águas, com uma capacidade de 2.400 metros cúbicos por dia, uma rede de distribuição, ligações domésticas e um tanque de 1.800 metros cúbicos.

    Em Macau, a TPF Planege Cenor venceu, através da sua subsidiária Cenor Macau, o contrato de assistência técnica para a gestão do projecto residencial Zape 9 A1 e 9 A2. Localizado numa área de 2.320 metros quadrados, o projecto consiste em dois edifícios interligados, com 23 e 26 pisos acima do solo e quatro pisos subterrâneos cada. No total, a área de construção ascende aos 36.200 metros quadrados, com 339 apartamentos, 18 lojas no piso térreo e 226 lugares de estacionamento.

    Regressando a África, a TPF Planege Cenor e a TPF Moçambique estão a trabalhar juntas em vários projectos relacionados com desenvolvimento ambiental e territorial. As duas empresas estão a realizar estudos com vista a caracterizar o perfil ambiental de 25 distritos no Vale do Zambeze.

    O objectivo é permitir a obtenção de um melhor conhecimento dos assuntos ambientais, conduzir o Governo no processo de tomada de decisão e implementar as políticas de desenvolvimento regional. Paralelamente, a Direcção Nacional de Recursos Hídricos de Moçambique adjudicou a ambas as empresas o desenvolvimento do plano de gestão integrado para a bacia de drenagem do Rio Messalo, incluindo o desenvolvimento de estratégias para a gestão sustentável do risco de cheias e secas.

    O grupo está ainda a trabalhar em vários projectos na Tanzânia, dos quais destaca a expansão da rede de distribuição de água de Dar Es Salaam, a maior cidade do país. Com um acréscimo de 2 mil quilómetros à rede, 372 mil ligações domésticas e 470 bocas de incêndio, “90% das necessidades da população de Dar Es Salaam serão satisfeitas”, afirma a nota da empresa.

    Por sua vez, em Timor Leste, o desenvolvimento e reabilitação das estradas no distrito de Oecusse faz parte da “ambição demonstrada pela TPF Planege Cenor ao contribuir para o desenvolvimento da infra-estrutura da Zona Económica Especial ZEESM TI”.

    Com base no pedido feito pela Direcção de Pontes e Estradas e Controle de Cheias, a equipa da TPF Planege Cenoor irá focar-se no projecto durante 33 meses, de forma a fiscalizar os vários locais de construção. No total, serão construídos 50 quilómetros de estradas.

    A TPF destaca também que a sua subsidiária portuguesa foi selecionada pelo Município de Istambul para realizar os estudos de projecto para três ilhas artificiais no Mar de Marmara – um grande projecto que utilizará a terra resultante dos trabalhos de terraplanagem para outro projecto: o Kanal Istambuml, que ligará o Mar Negro ao Mar de Marmara.

    Este projecto consiste na criação de três ilhas artificais de 1.500 gectares utilizando aterros. Nas ilhas serão construídos hotéis, habitação, comércio, centros financeiros, infra-estruturas de desporto e de serviços e ainda marinas.

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    Pedro Cristino

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    APLOG realiza terceira edição do ‘Imobiliário Logístico’

    O seminário acontece dia 26 de Fevereiro, no Templo da Poesia, no Parque dos Poetas, em Oeiras e tem como objectivo proporcionar uma visão alargada do mercado imobiliário logístico em Portugal, as suas oportunidades e desafios

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    O imobiliário logístico em Portugal tem apresentado um dinamismo de “!relevo”, tanto na ocupação de espaços, como na oferta de espaços disponíveis e, neste sentido, a Associação Portuguesa de Logística (APLOG), vai realizar a terceira edição do Seminário Imobiliário Logístico. A iniciativa está marcada para o próximo dia 26 de Fevereiro, no Templo da Poesia, no Parque dos Poetas, em Oeiras.

    O investimento em logística tem-se destacado como uma opção atractiva no sector imobiliário, especialmente devido às taxas de retorno consistentes que oferece, uma vez que combina contratos de longo prazo e uma crescente procura por parte de empresas, mesmo num contexto de grande volatilidade.

    O “e-commerce”, o “flight to quality” e o “nearshoring” apresentam-se como as grandes oportunidades do imobiliário industrial e logístico em Portugal.

    Esta edição tem, assim, o objectivo proporcionar uma visão alargada do mercado imobiliário logístico em Portugal, reflectir sobre as oportunidades e desafios que comporta, os constrangimentos e bloqueios que enfrenta e os desenvolvimentos regulamentares e exigências ambientais que marcam a actividade.

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    Presidentes de Câmara europeus apelam à União Europeia para soluções urgentes na habitação

    A vereadora da Habitação da Câmara Municipal de Lisboa, Filipa Roseta, juntou-se, em Bruxelas, a representantes de 12 cidades europeias para exigir uma resposta urgente da União Europeia à crise da habitação. Entre as medidas exigidas estão o aumento do financiamento para habitação acessível através do Banco Europeu de Investimento (BEI), bem como empréstimos a longo prazo e taxas fixas e baixas para o movimento cooperativo

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    Na sequência da iniciativa tomada em Dezembro de 2024, quando o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, assinou com outros autarcas europeus uma carta apelando a soluções habitacionais articuladas directamente entre as cidades e a União Europeia, a vereadora da Habitação da Câmara Municipal de Lisboa, Filipa Roseta, juntou-se, em Bruxelas, a líderes de 12 grandes cidades europeias para exigir uma resposta urgente da União Europeia à crise da habitação e o reforço para um plano de acção conjunto apresentado ao Comissário Europeu para a Habitação e Energia, Dan Jørgensen, em Bruxelas.

    As cidades participantes (Barcelona, Leipzig, Lisboa, Lyon, Amesterdão, Bolonha, Paris, Atenas, Budapeste, Roma, Ghent) representam cerca de 15 milhões de cidadãos, uma dimensão que exige acções coordenadas e financiamento directo para combater a generalizada escassez de habitação acessível.

    A participação de Lisboa reforça a mensagem de que as cidades estão na linha da frente da luta pelo direito à habitação acessível. “Precisamos de construir novas casas, mas também de reabilitar o património habitacional que temos. A mobilização de edifícios vazios e terrenos disponíveis é uma oportunidade para oferecer habitação em zonas centrais da cidade, próximas de empregos e serviços”, considera o presidente Carlos Moedas.

    Entre as medidas concretas que os signatários exigem à Comissão Europeia incluem-se o aumento do financiamento para habitação acessível através do Banco Europeu de Investimento (BEI), bem como empréstimos a longo prazo e taxas fixas e baixas para o movimento cooperativo, como defende a vereadora Filipa Roseta.
    O acesso mais directo e simplificado a fundos europeus para as autarquias, a atribuição de pelo menos parte dos fundos de coesão directamente às cidades e a revisão das regras da concorrência para permitir maior investimento público em habitação acessível são outras das medidas defendidas.

    “A Habitação é uma área absolutamente prioritária para este Executivo. Está a ser feito um esforço inédito para dar respostas aos graves problemas com que os lisboetas se debatem nesta área, com medidas concretas e diversificadas. Temos trabalhado em todas as frentes para agilizar respostas, com a construção de novas casas, a reabilitação e a disponibilização de habitações municipais. Assinámos um acordo para investimento em habitação municipal, até 2026, no valor de 560 milhões de euros e um investimento de 142 milhões de euros na Gebalis destinados à reabilitação de habitações municipais devolutas”, relembra o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas.

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    Fundo Valor Prime compra edifício de escritórios em Matosinhos por 13M€ 

    Fundo Valor Prime, gerido pela Montepio Gestão de Activos adquiriu o edifício de escritórios actualmente ocupado PwC Services Portuga em Matosinhos. O imóvel tem uma área bruta locável de cerca de 5 000 metros quadrados, é composto por três pisos de escritórios, com capacidade para acolher até 500 colaboradores, e dois pisos estacionamento, parte do qual arrendado à Whathouse

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    O Fundo Valor Prime, gerido pela Montepio Gestão de Activos, acaba de reforçar a posição no mercado imobiliário com a aquisição de um edifício de escritórios em Matosinhos, distrito do Porto. O valor do investimento é de 13 milhões de euros. O imóvel, com uma área bruta locável de cerca de 5 000 metros quadrados, é composto por três pisos de escritórios, actualmente ocupados pela PwC Services Portugal, com capacidade para acolher até 500 colaboradores. Possui ainda dois pisos subterrâneos, com 93 lugares de estacionamento, a maioria dos quais arrendados à Whathouse.

    “A transacção consolida a presença do Fundo Valor Prime em activos de elevada qualidade, alinhando-se com a visão estratégica de crescimento sustentado. Através desta aquisição, o Fundo Valor Prime reforça o posicionamento num dos sectores estratégicos da sua política de investimento, que privilegia segmentos de maior valor acrescentado, com foco nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto”, refere nota enviada à comunicação social.

    O Valor Prime é um Fundo de Investimento Imobiliário Aberto, predominantemente de arrendamento, orientado por princípios de rigor, rentabilidade, liquidez e diversificação de risco, com um portefólio diversificado e uma política de investimento que privilegia activos destinados a escritórios, comércio, armazéns ou indústria.
    Actualmente com mais de 18.000 subscritores, o Fundo Valor Prime fechou o exercício de 2024 com 400,9 milhões de euros de activos sob gestão, registando um crescimento significativo em relação ao período homólogo (+60,5 milhões de euros), o que traduz a confiança do mercado de investidores.

    Comercializado pelo Banco Montepio, rendibilidade anual situou-se nos 5,19% em 2024, considerando o reinvestimento dos rendimentos distribuídos no próprio Fundo, possibilitando a distribuição de 10,9 milhões de euros em rendimento aos investidores.

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    Cantanhede investe 3,3M€ em 24 habitações a custos acessíveis

    Com um investimento superior a 3,3 milhões de euros, a intervenção no edifício prevê a alteração e reabilitação de 15 frações para constituição de um total de 24 fogos

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    O executivo da Câmara de Cantanhede vai avançar com a abertura do concurso público da empreitada de conceção/construção de alteração e reabilitação de 24 fogos na rua Marquês de Pombal, no centro da cidade. O procedimento resulta de um acordo entre o Município de Cantanhede e o IHRU – Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, que define a programação estratégica das soluções habitacionais a apoiar ao abrigo do Parque Público de Habitação a Custos Acessíveis.

    Com um investimento superior a 3,3 milhões de euros, a intervenção no edifício prevê a alteração e reabilitação de 15 frações para constituição de um total de 24 fogos, de tipologias T1 (20), T2 (2) e T4 (2). O prazo de execução da presente empreitada de concepção-construção é de 360 dias seguidos.

    O edifício em causa tem cerca de 50 anos e está em grande parte desocupado há vários anos. Como tal, apresenta sinais visíveis de degradação, nomeadamente ao nível da conservação de tetos, pavimentos, revestimento exterior e interior de paredes, caixilharias, elementos estruturais e coberturas.

    As paredes interiores, particularmente ao nível do rés-do-chão e 1.º piso, são praticamente inexistentes em virtude da sua ocupação com serviços. Contudo, no que à estrutura e paredes envolventes diz respeito, o imóvel apresenta alguns problemas de salubridade e debilidades ao nível da segurança.

    Para o vice-presidente da Câmara Municipal, Pedro Cardoso, “este procedimento concursal vem, por um lado, reverter a situação de degradação acelerada e irreversível de um edifício marcante numa zona nobre da cidade e, por outro, melhorar o parque habitacional de Cantanhede”.

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    Abrantes lança concurso de 6,5M€ para construção de nova escola superior

    “A nova ESTA terá boas condições para reforçar o desenvolvimento económico da região, já que se vai instalar aqui no Parque de Ciência e Tecnologia”, equipamento classificado recentemente como uma das três zonas livres tecnológicas de Abrantes

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    A Câmara de Abrantes assinalou a abertura do concurso público internacional para a construção das novas instalações da Escola Superior de Tecnologia (ESTA), um objetivo com 25 anos e que representa um investimento de 6,5 milhões de euros.

    “Lançamos o concurso para a construção de uma extraordinária infraestrutura que representa um investimento superior a 6,5 milhões de euros (ME) e conta com o apoio decisivo de fundos comunitários através do Fundo de Transição Justa (FTJ)”, disse esta quinta-feira o presidente da Câmara de Abrantes (Santarém), em cerimónia que decorreu em Alferrarede, no Parque de Ciência e Tecnologia – Tagusvalley, onde vai ser instalada a escola superior.

    Para Manuel Jorge Valamatos, “este FTJ desempenha verdadeiramente este papel de justiça” para com o território.

    “A nova ESTA terá boas condições para reforçar o desenvolvimento económico da região, já que se vai instalar aqui no Parque de Ciência e Tecnologia”, equipamento classificado recentemente como uma das três zonas livres tecnológicas de Abrantes.

    “Uma delimitação que reforça o estatuto deste parque como uma infraestrutura com valências, empresas e organizações que constituem um ecossistema de inovação e tecnologia de excelência” e “um verdadeiro polo de conhecimento e tecnologia que irá permitir aos nossos alunos estarem em contacto direto com as organizações e as empresas”, salientou.

    A nova localização da ESTA, cujas instalações de origem no centro da cidade (1999) “há muito não respondem às exigências do presente e às funções que o ensino superior tem de ter, oferece melhores condições para o crescimento da escola e do número de alunos, e irá reforçar o desenvolvimento económico”.

    O autarca referiu que a nova escola insere-se numa “visão estratégica” que o município tem vindo “a consolidar ao longo dos últimos anos”, sendo a educação entendida como “pilar do desenvolvimento” do concelho.

    “Depois de concretizarmos a requalificação de todo o nosso parque escolar, desde o pré-escolar ao secundário, estamos a construir neste momento uma creche municipal e avançamos para a construção da nova ESTA, as duas peças finais decisivas para termos um parque escolar de grande qualidade”, realçou, tendo feito notar que “a aposta na educação (…) não se esgota nas próprias infraestruturas” escolares.

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    Troino, Setúbal

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    Setúbal: Alterações ao Regulamento de Edificação e Urbanização vão a discussão pública

    A alteração dá, igualmente, resposta às necessidades de requalificação urbanística e do espaço de utilização colectiva e de estímulo a comportamentos que contribuam para melhorar o espaço público e uma correcta inserção urbana das edificações

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    A Câmara Municipal de Setúbal aprovou, esta quarta-feira, dia 19 de Fevereiro, em reunião pública, uma proposta de alteração ao Regulamento de Edificação e Urbanização do Município de Setúbal, que vai ser submetida a um período de discussão pública por trinta dias, após publicação em Diário da República.

    A entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 10/2024, de 8 de Janeiro, que procedeu à reforma e simplificação dos licenciamentos no âmbito do urbanismo, ordenamento do território e indústria, introduziu alterações substanciais ao Regime Jurídico da Urbanização e Edificação que devem ser contempladas no Regulamento de Edificação e Urbanização do Município.

    As alterações legislativas ocorridas, associadas à recente entrada em vigor do novo Plano Director Municipal (PDM) de Setúbal e à necessidade de introdução de aperfeiçoamentos normativos em resultado da experiência da aplicação do regulamento ao longo dos últimos anos, justificou a proposta de alteração do documento, agora apresentado.

    A alteração dá, igualmente, resposta às necessidades de requalificação urbanística e do espaço de utilização colectiva e de estímulo a comportamentos que contribuam para melhorar o espaço público e uma correcta inserção urbana das edificações.

    A proposta de alteração ao Regulamento de Edificação e Urbanização do Município de Setúbal vai ser submetida a um período de discussão pública por trinta dias, após publicação em Diário da República.

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    Assimagra lança 2ª edição do prémio internacional “Stone by Portugal”UGAL”

    O prémio visa distinguir projectos e profissionais em quatro categorias: arquitectura, inovação, espaço público e design de produto. As candidaturas, abertas até 31 de Março, devem ser submetidas online e os vencedores serão anunciados a 17 de Outubro

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    A Assimagra anuncia a segunda edição do Prémio “Stone by Portugal”, um galardão internacional de arquitectura e design que visa promover e valorizar a utilização da Pedra Portuguesa.

    Este reconhecimento destaca a “excelência, a inovação e a sustentabilidade” no sector, incentivando a colaboração entre arquitectos, designers e empresas de extracção e transformação. As candidaturas estão abertas até 31 de Março e devem ser submetidas online através de formulário oficial. Os vencedores serão anunciados e premiados numa cerimónia a decorrer a 17 de Outubro, na cidade do Porto.

    O prémio visa distinguir projectos e profissionais que contribuem para a projecção nacional e internacional da Pedra Portuguesa, sublinhando o seu valor “estético, funcional e ambiental”, em quatro categorias: arquitectura, inovação, espaço público e design de produto.

    Além das categorias mencionadas, será ainda atribuído o Prémio Carreira StonebyPortugal / Assimagra, que distingue uma personalidade do sector cujo trabalho empresarial e associativo tenha sido fundamental para a projecção da Pedra Portuguesa a nível nacional e internacional.

    Os vencedores serão seleccionados por um júri de cinco especialistas, composto por quatro peritos nas áreas de arquitectura, design e inovação.

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    O ‘Portugal 2030’ na Construção, a expansão do Metro Sul do Tejo, o Masterplan Arcaya e a estratégia da Corum na edição 525 do CONSTRUIR

    Numa semana em que se discutiu o papel da Construção no Portugal 2030, contamos-lhe o que de mais importante aconteceu na conferência promovida pela AICCOPN. Nesta edição, apresentamos as linhas orientadoras da expansão do Metro Sul do Tejo e do projecto da Bondstone para a Quinta do Morgadinho, no Algarve, pela voz do CEO da Batleroig, autora do masterplan. Mas há muito mais para ler nesta edição

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    Sector exige “acções concretas” para responder
    “a desafios sem precedentes”

    Para se evitar erros que comprometeram, em parte, a execução do PRR e prejudicaram as empresas que contavam responder aos desafios propostos pelo Plano, o Sector da Construção defende, mais do que intenções, medidas concretas. Pacto suprapartidário, agilização dos processos administrativos e apoios à industrialização da construção entre as prioridades

    Expansão do Metro Sul do Tejo em discussão
    A 6 de Março serão apresentados os resultados da participação pública e o projecto seguirá, depois, para a fase de consulta pública no âmbito da Avaliação de Impacte Ambiental

    CEO da Batlleiroig apresenta Masterplan Arcaya
    O atelier catalão é responsável pelo desenho do projecto da Bondstone para os 68 hectares da Quinta do Morgadinho, em Vilamoura. Albert Gil Margalef destaca a relação entre a obra e a envolvente

    Corum reforça interesse no mercado nacional
    A gestora de fundos imobiliários alarga o seu portfolio de activos nos Países onde está presente e isso inclui Portugal. Em 2024 tinha adquirido portfolio de ginásio Solinca por 17M€

    Especial: Domótica, Material Eléctrico e Iluminação
    Exploramos como a domótica, aliada à IA e à Internet das Coisas (IoT), está a moldar o futuro das nossas casas e cidades, e como as empresas se estão a adaptar a este novo paradigma

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    Overseas Residências

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    Urbanitae lança nova oportunidade de investimento premium em Lisboa

    A nova oportunidade de investimento no sector residencial de luxo, promovido pela Overseas, abre a ronda de investimento na próxima segunda-feira, 24 de Fevereiro, às 15 horas. Com um ticket superior a 4 M€ e um prazo de investimento estimado de 34 a 38 meses, o projecto pretende oferecer aos investidores um equity preferencial, com rendimento anual de 17%

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    A Urbanitae, plataforma espanhola de crowdfunding imobiliário, acaba de anunciar uma nova oportunidade de investimento no sector residencial de luxo em Lisboa. O projecto “Overseas Residências”, promovido pela Overseas, abre a ronda de investimento na próxima segunda-feira, 24 de Fevereiro, às 15 horas.

    O projecto, que envolverá a renovação e ampliação do nº 11 da Praça Duque de Saldanha, pretende dotar o edifício com 11 apartamentos de luxo, equipados com varanda, e ainda jardim e piscina comuns, um espaço comercial, 18 lugares de estacionamento e arrecadações. A sua localização, junto à Avenida da República e à Praça Marquês de Pombal, assegura um “forte potencial de valorização”, dada a elevada procura por activos imobiliários premium nesta zona central de Lisboa.

    O projecto, com um ticket superior a 4 milhões de euros e um prazo de investimento estimado de 34 a 38 meses, oferecerá aos investidores da Urbanitae um equity preferencial, com rendimento anual de 17%. Por outras palavras, antes de o promotor recuperar o seu investimento ou obter lucros, os investidores da Urbanitae vão recuperar primeiro o seu capital e obter a sua rentabilidade de 17% TIR. No entanto, em conformidade com as orientações do regulador, a rentabilidade estimada de um projecto de equity não deve ser comunicada como garantia. A rentabilidade total dependerá da diferença entre a previsão de receitas e a estimativa de custos, sendo proporcional ao equity total aportado.

    Os investidores poderão participar no projecto até ao prazo máximo de 30 dias ou até que o montante de financiamento seja atingido.

    “Após um ano 2024 no qual batemos recordes de resultados, na Urbanitae continuamos a expandir a nossa presença em Portugal e a nossa aposta no mercado imobiliário de luxo em Lisboa,” afirmou Simão Cruz, country director de Portugal da Urbanitae.

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    Ateliermob apresenta Coopmmunity, a nova plataforma para projectos colaborativos

    Representantes do projecto em Portugal, o Ateliermob trabalha, desde Dezembro de 2023, com uma equipa de especialista em habitação cooperativa de Valência para desenvolver o modelo a aplicar no nosso País. A apresentação será online no dia 27 de Fevereiro

    Cidália Lopes

    Na próxima quinta-feira, dia 27 de Fevereiro, o Ateliermob irá apresentar a nova plataforma digital, desenhada para facilitar a organização e participação das Cooperativas de Habitação em Cedência de Direito de Uso. A apresentação será online, entre as 15 horas e as 16 horas, através do link que se encontra disponível na página do atelier.

    A plataforma foi desenvolvida ao longo de 2024, com uma equipa de Valência, em Espanha, composta por profissionais especializados na gestão de projectos de Habitação Cooperativa, nomeadamente, os ateliers Carpe.studio, Joan Rojeski studio e a cooperativa de arquitectura Crearqció, em conjunto com a cooperativa valenciana El Rogle, tendo a equipa do Ateliermob aceite esta parceria em Dezembro de 2023 enquanto representantes do projecto em Portugal.

    A plataforma Coopmmunity destina-se à aprendizagem, debate e coordenação com outras pessoas para a realização de projectos cooperativos, disponibilizando também um espaço de gestão interna para cooperativas já estabelecidas. Também estão disponibilizadas diversas funcionalidades com o objectivo de facilitar a interacção e a tomada de decisões entre interessados, profissionais e grupos promotores, contribuindo para o fortalecimento do ecossistema das Cooperativas de Habitação com Cedência de Direito de Uso.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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