Prémio Obra do Ano 2017 tem sete finalistas portugueses
Até ao próximo dia 28 de Março, todos os leitores podem, no portal, conhecer em detalhe todas as obras finalistas e votar
Ana Rita Sevilha
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
Após uma semana de nomeações, os leitores do portal ArchDaily escolheram as suas obras favoritas, num universo que esteve próximo dos mil edifícios construídos nos países de língua portuguesa. Das 15 obras finalistas, sete são portuguesas, sendo que apenas uma delas não foi construída em território nacional e está implantada em Angola.
Os sete finalistas portugueses são: Mr&Ms White Store, do gabinete Paulo Merlini Arquitectos; Escola em Vila Nova da Barquinha dos Aires Mateus; os Passadiços do Paiva da Trimetrica; o Centro Social e Paroquial da Costa Nova, ARX Portugal; o projecto Pombal, da autoria de AZO. Sequeira Arquitectos Associados; a Casa da Moeda, em Angola, do gabinete Costa Lopes e a Casa no Restelo de João Tiago Aguiar.
Recorde-se que esta é a primeira edição do prémio que abrange projectos construídos em países lusófonos e que convida os leitores do portal a reconhecer as obras publicadas durante 2016, destacando as que “marcam a melhor forma de fazer arquitectura”, refere o ArchDaily.
Até ao próximo dia 28 de Março, todos os leitores podem, no portal, conhecer em detalhe todas as obras finalistas e votar (uma vez por dia) naquelas que julgam ser os melhores exemplos da arquitectura lusófona contemporânea.