Quadrante desenvolve projecto e estudo de impacte ambiental no Circuito Hidráulico de Évora
Projecto e estudo foram desenvolvidos pela Procesl, empresa recentemente adquirida pelo Grupo Quadrante
CONSTRUIR
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
A Procesl, empresa do Grupo Quadrante, desenvolveu, em consórcio e no âmbito do plano de expansão do perímetro de rega do Alqueva, o projecto de execução e estudo de impacte ambiental do Circuito Hidráulico de Évora e respectivo bloco de rega.
Em comunicado de impresa, o grupo explica que este circuito hidráulico tem a sua origem na estação elevatória EE2 do perímetro de rega do Monte Novo e é constituído por uma elevação, conduta adutora/elevatória com 1.283 metros de extensão, reservatório de Espinheira com um volume útil de 50 mil metros cúbicos e sistemas de filtragem.
Segundo a nota, o bloco de rega beneficia uma área de cerca de 3 mil hectares, com uma rede de distribuição com “sensivelmente 26,2 quilómetros, 25 hidrantes e 45 bocas de rega”, e está localizado na margem direita do Rio Guadiana, abrangendo as freguesias de Horta das Figueiras, Nossa Senhora da Machede e Torre de Coelheiros.
Segundo o administrador da Procesl e responsável da área de Infra-estruturas Hidráulicas do Grupo Quadrante, Carlos Fernandes Jorge, “este é um projecto com especial importância para uma região portuguesa, onde o regadio tem um papel fundamental para o sector primário”.