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    Arquitectura

    Lisboa entre as cidades com mais obras ao Mies van der Rohe

    Existem menos obras emblemáticas a concurso e Lisboa é a segunda cidade com mais projectos na shortlist

    Ana Rita Sevilha
    Arquitectura

    Lisboa entre as cidades com mais obras ao Mies van der Rohe

    Existem menos obras emblemáticas a concurso e Lisboa é a segunda cidade com mais projectos na shortlist

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    A Comissão Europeia e a Fundação Mies van der Rohe anunciaram as 40 obras seleccionadas que irão concorrer ao Prémio de Arquitectura Contemporânea da União Europeia – Prémio Mies van der Rohe 2017. Entre elas estão três obras obras de autores portugueses – a Casa em Oeiras, de Pedro Domingos Arquitectos; a nova sede da EDP dos Aires Mateus e o Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso de Siza Vieira – e uma obra localizada em Lisboa – o Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia de Amanda Levete.
    Segundo a Fundação, nos últimos anos, a participação de práticas emergentes e jovens arquitectos aumentou de maneira exponencial, de tal forma que, nesta edição, um quarto das obras seleccionadas foi construído por equipas que ou são menores de 40 anos ou que os gabinetes não têm mais de 10 anos.
    Nota ainda para o facto de das 40 obras seleccionadas, 24 (60%) serem construídas nos centros das cidades, 9 em ambientes naturais (23%) e 7 nas periferias da cidade (17%). Fazendo uma análise geográfica à shortlist, conclui-se que a cidade com mais obras seleccionadas é Londres (3), imediatamente seguida por Lisboa (2), Dublin (2) e Espoo (2).

    Menos obras emblemáticas
    De acordo com os membros do júri desta edição, do qual faz parte Gonçalo Byrne, “o grupo de 40 obras excepcionais mostra uma diminuição nos projectos arquitectónicos emblemáticos”. O júri destaca também a mistura de utilizações das obras e a prevalência de projectos de habitação (14) e instalações Culturais (11). Educação, alojamento, indústria, desporto, escritórios, paisagem, utilização mista e bem-estar social também estão presentes.
    Stephen Bates, Presidente do júri, comenta a propósito da tarefa difícil que é avaliar os projectos para o Prémio: “Gostaria que os esquemas seleccionados demonstrassem um interesse em fazer lugares, explorar convenções e tipologias conhecidas, celebrar os prazeres da utilização quotidiana por uma consideração de detalhe e uma resistência tácita à tendência global actual para uma arquitectura autorreferencial, que desminta o contexto e o acto da residência”.
    Para Daniel Mòdol, Presidente da Fundação Mies van der Rohe, “o conjunto dos 40 trabalhos seleccionados reflecte a importância das novas gerações de arquitectos, que irrompem com força nesta edição, mostrando-nos como a arquitectura aborda e dá soluções a uma diversidade de realidades cívicas e sociais, de habitação, espaços culturais, memória e identidade, reabilitação ou novos espaços, numa convocação que mostrou mais que nunca esta diversidade.”
    Michel Magnier, Director da Criatividade e Cultura da Comissão Europeia também comentou a shortlist referindo: “Estou muito satisfeito por ver que a riqueza e diversidade da arquitectura europeia está simbolizada e resumida uma vez mais na impressionante lista de seleccionados pelo júri do Prémio Europeu/Prémio Mies van der Rohe. Aguardo com expectativa os resultados da selecção, na esperança que alguns destes belos projectos de hoje se convertam no património de amanhã.”

    Resultados
    Os 5 finalistas serão anunciados em meados de Fevereiro e os vencedores e vencedor emergente em meados de Maio. Debates, conferências, a exposição, a apresentação da publicação e a cerimónia de entrega do prémio terão lugar no Pavilhão Mies van der Rohe de Barcelona, em 26 de maio de 2017. Os 5 edifícios vencedores e a obra vencedora do arquitecto emergente estarão abertos ao público para que todos possam desfrutar e saber mais sobre eles com os seus autores e críticos.A exposição com as 355 obras nomeadas pode ser visitada actualmente na Escola Técnica Superior de Arquitectura de Barcelona (ETSAB).

     Casa em Oeiras

    Da autoria de Pedro Domingos, a Casa em Oeiras encerra em si mesma “um lugar para viver, pensar e trabalhar” que abriga um programa de habitação no qual se destacam uma biblioteca e uma pequena colecção de arte.
    Fundada em torno de um pátio interior, é à volta deste que os espaços se organizam como se um cerne se tratasse. Este é um pátio que “reúne a atmosfera da tradição dos pátios mediterrâneos, definindo um lugar de intimidade, luz e sombra”. É um espaço cercado por altas paredes de cor ocre, pontuado pela presença de uma superfície de água, o que segundo o autor, “refresca o espaço e adiciona um efeito musical ao ambiente”.
    “A casa é vivida como um espaço único sem portas, onde os limites dos diferentes usos são definidos pela sua altura, luz, sombra e relação com o espaço aberto”, pode ler-se na descrição do projecto, que enuncia também que a implantação da habitação responde “ao contexto adverso, definido pela forte presença de uma linha de comboio e por um conjunto de casas pouco caracterizadas que envolvem o terreno”.
    A construção é “elementar”, mas rebuscada e procura uma optimização construtiva e económica: estrutura de betão, paredes interiores e exteriores de massa única e pigmentada, pavimentos em betão pigmentado, tectos em betão, caixilhos de janelas com vidro fixo e portas metálicas.

    Sede da EDP
    A sede institucional da principal empresa eléctrica de Portugal, pretende afirmar-se como um polo dinâmico na frente fluvial de Lisboa. O projecto da autoria dos irmãos Aires Mateus, procurou “inovar, reflectindo a imagem da empresa e permitindo que ela se tornasse um ícone, em estreita relação com a cidade”, pode ler-se na descrição do projecto.
    A localização, correspondeu a um lote vazio entre a cidade e o rio e o edifício é composto por duas torres, ligadas por duas passagens em rampa (a Sul e a Norte), que criam uma praça pública ao nível da rua. Ambas as torres juntam-se ao nível do piso subterrâneo, por debaixo da praça, formando um grande pátio comum, onde todos os acessos e circulação interna se unem, sendo iluminados por quatro generosos pátios de luz. Quanto ao programa, é predominantemente composto de escritórios, que ocupam totalmente os andares da torre. Contudo, ao nível do piso térreo, de frente para a praça, existem duas áreas comerciais. Para além disso, o programa integra também uditório, café, um centro de fitness e salas de reuniões. Há também 4 pisos de estacionamento subterrâneo.A sua forma pretende ajudar a integrar-se na cidade: “as torres elevam-se perpendicularmente ao rio e à colina, de forma a preservar o sistema de vistas e a permeabilidade entre Lisboa e o Tejo”. Tudo isto é é enfatizado pela praça, que permite que o edifício seja atravessado pelo espaço público, fundindo-se com a rua e a cidade. Segundo os autores, a imagem do edifício nasceu de uma pesquisa sobre sistemas de luzes e sombras. Este conceito, associado à ideia de transparência, concretizou-se numa repetição de linhas verticais que são simultaneamente o módulo de organização do programa de escritórios e a solução estrutural do edifício (a cada linha corresponde uma coluna de aço); Na fachada, este jogo geométrico criado pela sequência de linhas funciona como uma estrutura de sombras e, embora estáticos, o ângulo em relação à fachada foi estudado para ir contra a exposição solar mais forte. Esta inclinação cria ainda um efeito dinâmico, dependendo da posição do observador: às vezes opaco, às vezes transparente.O sistema de construção do edifício é dividido em duas partes, por um lado os níveis subterrâneos em betão branco – uma solução mais pesada e mais opaca de onde se destacam os espaços e pátios de luz natural , e em oposição os pisos elevados (torres), que se evidenciam pela sua transparência, através de uma estrutura metálica leve.Segundo a descrição do projecto, “o carácter emblemático do edifício também se reflecte na responsabilidade institucional de se tornar um exemplo de sustentabilidade energética”, o que culminou com a certificação Gold LEED. “O telhado é coberto por painéis solares, há um depósito de recolha de águas pluviais utilizado para irrigação e águas sanitárias, a qualidade e origem dos materiais são certificados e todos os sistemas de energia do edifício funcionam em um modo de baixo consumo”.

    Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso
    Localizado entre a cidade de Chaves e o rio Tâmega, o edifício do Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, tem uma forma rectangular colocada paralelamente ao rio. Assinado por Álvaro Siza Vieira, o corpo do Museu é um volume de 13 metros de comprimento por 37 metros de profundidade, estando elevado 3 metros da planície horizontal onde é colocado, com uma altura total de 11,6 metros.O acesso principal é feito através de uma rampa, que leva a um pátio e a porta de entrada abre para um hall de entrada onde todos os espaços públicos são imediatamente visíveis e acessíveis: o auditório (para 100 pessoas), biblioteca, cafetaria, vestiário, loja e a entrada para as quatro salas de exposição. O layout destas salas expositivas cria diferentes tamanhos e proporções, assim como diferentes condições de luz artificial e natural. A descrição do projecto destaca a flexibilidade do espaço, nomeadamente da sala principal – que pode ser facilmente dividida por uma porta / parede -, e das áreas de armazenamento e de trabalho da colecção – que também podem ser abertas ao público em ocasiões especiais. Quase exclusivamente utilizando o betão branco nas paredes exteriores, o edifício cria um contraste marcado com o contexto envolvente marcado pelo verde da vegetação e pela água. Este não é um museu grande, “mas tem um programa longo e complexo”, o que se tornou num desafio, uma vez que “a complexidade e a variedade dos espaços tiveram de caber num todo homogéneo e controlado”.
    A área total do projecto, onde o Museu está localizado, é de aproximadamente 16.000 metros quadrados e a maior parte deste terreno é coberto com de arbustos e vegetação densa de altura média, usados ​​para criar paredes que ajudam a organizar e estruturar o espaço, usando espécies nativas que podem não precisar de muita manutenção.

    MAAT
    O MAAT, o novo Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia de Lisboa, está situado nas margens do Tejo, em Belém, Lisboa. O edifício assinado por Amanda Levete, propõe uma nova relação com o rio através de um edifício poderoso, mas sensível e de baixo relevo que explora a convergência da arte contemporânea, da arquitectura e da tecnologia.
    O edifício assume-se como a peça central do plano director da Fundação EDP para um campus de arte que inclui a Central Tejo, reutilizada e foi desenhado para permitir que os visitantes pudessem caminhar, sob e através do edifício que forma um arco suave. O telhado é portanto a mais recente sala ao ar livre da cidade, relacionando-se de uma forma física e conceptual com o rio e ao coração da cidade – “os visitantes podem afastar-se do rio e apreciar a vista da paisagem urbana, e à noite, assistir a um filme, sentados num degrau e com Lisboa como pano de fundo”, lê-se na descrição do projecto.
    O edifício explora os recursos naturais do lugar, “enquadrando uma narrativa arquitectónica que é sensível tanto ao seu património cultural como ao futuro da cidade, bem como à histórica da Central Tejo”.
    O MAAT é o reflexo de uma instituição do século XXI, que se quer sem distinções entre museus, exposições, educação e o teatro da interacção humana.

    Sobre o autorAna Rita Sevilha

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    Grupo Navarra apresenta soluções para uma arquitetura mais sustentável

    A utilização do alumínio na arquitetura tem-se destacado como a opção mais sustentável para a construção, garantindo mais eficiência energética e acústica nos edifícios.

    A Associação Europeia do Alumínio, European Aluminium´s 2050, refere o potencial da reciclagem do alumínio, nos vários setores, para evitar toneladas de emissões de CO2 até 2050 e diminuir a dependência de importações na Europa.

    O alumínio é um material amplamente utilizado na arquitetura devido às suas propriedades únicas (leveza, durabilidade e resistência à corrosão), o que o tornam ideal para uma variedade de aplicações, desde estruturas de grandes edifícios até detalhes arquitetónicos. Além disso, o alumínio pode ser facilmente moldado, permitindo a criação de designs inovadores e personalizados.

    Conheça as soluções navarra para arquitetura:

    Os sistemas de alumínio Navarra contribuem para construções sustentáveis, apresentando soluções versáteis e funcionais para uma variedade de aplicações:

    1. Sistemas de fachadas de alumínio e vidro. Existem vários tipos de fachadas que podem ser aplicadas nos mais variados projetos arquitetónicos de reabilitação ou de arquitetura contemporânea.
    2. Janelas e portas: O alumínio é amplamente utilizado na fabricação de janelas e portas devido à sua leveza, resistência e durabilidade. Os sistemas de alumínio oferecem diferentes gamas de estilos, tamanhos e acabamentos, permitindo a personalização para cada projeto.
    3. Sistemas de claraboias: O alumínio é utilizado em sistemas de cobertura através da fabricação de claraboias, por serem leves e de fácil instalação.
    4. Revestimentos e ventilação de espaços: O alumínio também é bastante utilizado como revestimento em fachadas e em espaços onde são necessárias áreas de arejamento.
    5. Guarda-corpos, divisórias, elementos mobiliários e arquitetónicos: A versatilidade do alumínio permite que seja aplicado a uma ampla variedade de produtos.

    O alumínio desempenha um papel significativo na arquitetura e na construção sustentável, oferecendo benefícios como eficiência energética, durabilidade, leveza, versatilidade e reciclabilidade. Ao utilizar o alumínio de maneira consciente e responsável, é possível contribuir para a redução do impacto ambiental da indústria da construção.

     

    SOLUÇÕES NAVARRA INTEGRAM PROJETOS INOVADORES E SUSTENTÁVEIS – UNUS HOUSE – CONSTRUÇÃO MODULAR
    Protótipo do modelo de Construção Modular UNUSHOUSE

     

    Fundada pelo arquiteto Jaime Silva, a marca Unus House patenteia uma Tecnologia Construtiva Modular Pré-Fabricada, baseada nos princípios e necessidades da Construção Industrializada, Sustentável e Evolutiva, que apresenta edifícios com necessidades energéticas quase nulas, nZEB – near Zero Energy Building.

    Conheça na integra este projeto

    A Navarra foi a chave deste processo, na diferenciação relativamente aos demais sistemas construtivos que existem no mercado e no mundo que tem a ver com a forma como encaixamos e desencaixamos, montamos e desmontamos é esse o segredo da Unus House”.  Arqtº Jaime Silva

    Com esta Tecnologia, os edifícios modulares alinham-se com o conceito de construção sustentável, dado que entram na Economia Circular, garantem a redução de resíduos associado a soluções e materiais sustentáveis, com a possibilidade de separação em fim de vida, sendo ainda possível serem reutilizados em novas construções e reintegrados no novo ciclo de produção como matéria-prima.

    As cidades são as grandes responsáveis pelo consumo de materiais, água e energia, recursos fundamentais para a habitabilidade humana. Sendo o alumínio um produto verde e da economia circular, tem um papel determinante na construção civil e na arquitetura sustentável.

    Casa em Felgueiras
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    Rui Torgal, director-geral ERA Portugal

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    ERA debate desafios da nova habitação no SIL

    Centrada no tema “Promover habitação nova para as famílias portuguesas: os desafios e os segredos”, a mesa-redonda organizada pela ERA vai realizar-se no dia 2 de Maio às 15 horas

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    A ERA Portugal vai estar presente na edição de 2024 do SIL (Salão Imobiliário de Portugal), onde irá debater os principais desafios, mas também os casos de sucesso no segmento da nova habitação. Além da realização de uma mesa-redonda, a rede imobiliária vai apresentar no Lounge Obra Nova os novos empreendimentos, destinados às famílias portuguesas, que estão em comercialização pela rede.

    Centrada no tema “Promover habitação nova para as famílias portuguesas: os desafios e os segredos”, a mesa-redonda organizada pela ERA vai realizar-se no dia 2 de Maio às 15 horas. O debate será moderado por David Mourão-Ferreira, director do Departamento de Novos Empreendimentos da ERA Portugal, e contará com Ricardo Guimarães (managing partner do Confidencial Imobiliário), Gonçalo Cadete (chief executive officer da Solyd Property Developers), Duarte Soares Franco (board member da Habitat Invest) e João Moreira (board member da GFH) como oradores convidados.

    A mesa-redonda será aberta ao público e tem como objectivo debater os principais desafios que se vivem na área pela voz dos próprios promotores imobiliários, mas falar, também, quais são as características mais valorizadas pelas famílias e que estão por trás do sucesso de vendas dos novos empreendimentos, entre outros aspetos.

    Entre os temas que serão aprofundados no debate consta um retrato sobre a evolução do mercado imobiliário, com especial enfoque na construção nova, feita por Ricardo Guimarães, managing partner do Confidencial Imobiliário, que abordará a relação entre a oferta e a procura bem como o comportamento dos preços.

    Com os promotores convidados serão discutidas questões como: quais são os segredos do sucesso da nova construção, apesar dos desafios, qual o motivo que leva os promotores a construírem novos empreendimentos fora dos centros urbanos, e uma reflexão sobre quais são os principais pontos atractivos (e necessários) que levam as famílias portuguesas a comprar casa nova fora dos grandes centros urbanos, entre outras.

    Além da mesa-redonda, a ERA vai ainda marcar presença no SIL através do seu Lounge Obra Nova, onde serão apresentados os melhores empreendimentos da rede destinados às famílias portuguesas.

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    Legendre e Tecnibuild apresentam nova marca para promoção imobiliária

    Solive, a nova joint venture luso-francesa, resulta da experiência internacional de ambas as empresas nos sectores do imobiliário e da construção

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    Da parceria estabelecida entre os grupos Legendre e Tecnibuild, ambos dedicados às áreas da construção e do imobiliário, nasce a Solive, com o objectivo de desenvolver projectos imobiliários. A joint venture, com a assinatura “construir cidades, criar futuros”, culmina, assim, a experiência internacional de ambos em vários segmentos do sector imobiliário e construção.

    Com décadas de experiência combinada, este consórcio luso-francês permite controlar todo o processo desde o desenvolvimento até à conclusão dos projectos, desde as áreas de prospecção, selecção e aquisição de terrenos; estratégia e gestão de projectos; consultoria para identificação de oportunidades e parceiras; coordenação e análise financeira de projectos; execução de projectos de construção chave-na-mão; e gestão de activos com acompanhamento na venda e pós-venda.

    Numa “busca constante por novas tecnologias e metodologias de construção”, assegurando que cada estrutura seja executada com os mais “altos padrões de excelência”, a Solive pretende ser uma referência de “qualidade e confiança” no desenvolvimento urbano e na promoção imobiliária.

    Nos portfolios Legendre e Tecnibuild surgem diversos projectos para fins de habitação, comércio e hotelaria, em que ambos já haviam sido parceiros, nomeadamente, os empreendimentos Antasbuilb e Alameda de Cartes, bem como o hotel Júpiter, também no Porto, e o empreendimento L’Urbain, em Lisboa.

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    Três novos projectos da Krest representam investimento superior a 150 M€

    Alvôr The Breeze, no Algarve, e Formoso Marvila, em Lisboa, e Arcoverde, em Oeiras, são os três próximos lançamentos em Portugal dos belgas Krest e que vão estar em destaque no SIL

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    A promotora Krest Real Estate Investments escolheu como palco para o lançamento de três novos projectos, o Salão Imobiliário de Portugal (SIL), que decorre de 2 a 5 de Maio na FIL, no Parque das Nações, em Lisboa.

    Estes projectos representam um investimento total de 153 milhões de euros, correspondendo a uma área de 63.400 metros quadrados (m2) de construção e que vão envolver mais de 500 postos de trabalho nas áreas da construção, concepção e gestão futura dos edifícios e respectivas estruturas.

    “Aguardamos com expectativa o decorrer deste ano de 2024 e a evolução do mercado imobiliário português, no qual estamos cada vez mais envolvidos, através da nossa interacção com parceiros locais de arquitectura, engenharia e construção, bem como com as autoridades e comunidades locais”, afirma Claude Kandiyoti, chief servant officer da Krest.

    E acrescenta: “Estamos a apresentar os nossos novos projectos que representam um investimento importante, criam valor em Lisboa, Paço de Arcos e Alvor e contribuem para a sustentabilidade destas localidades em Portugal. Não só atraem e servem os novos moradores, mas também a comunidade local, através de serviços, zonas de lazer, espaços para desfrutar a natureza, integrando assim uma forte componente de sustentabilidade ambiental, mas também de sustentabilidade social”.

    O Alvôr The Breeze, é um desses empreendimentos e localiza-se em Alvor, no Algarve, conta com um investimento de 18 milhões de euros. Com arquitectura do atelier Costa Lima, o projecto consiste num condomínio fechado privado, com 24 apartamentos únicos e exclusivos de tipologia T2 e T3, distribuídos por dois edifícios de três pisos cada. Uma piscina comum, jardins privados, um ginásio e estúdio de yoga privados e uma recepção principal oferecem um conjunto de comodidades exclusivas adaptadas para que os residentes possam desfrutar de momentos de lazer, em família ou com amigos, ou de trabalho, em ambientes ideais para relaxamento e produtividade.

    No 3º andar de cada edifício, oito penthouses beneficiam de amplos rooftops, com piscina e cozinhas, garantindo aos moradores a máxima privacidade nos seus espaços de lazer.

    A construção terá início em Julho, com conclusão prevista para o terceiro trimestre de 2026.

    Na Grande Lisboa, a Krest prepara o lançamento de outros dois projectos. O Formoso Marvila, na zona mais oriental da cidade de Lisboa. Com um investimento de 30 milhões de euros e projectado pelo arquitecto Ricardo Bak Gordon, o projecto surge da renovação de um histórico armazém de vinhos, espelhando a transformação em curso desta zona dinâmica da cidade.

    O Formoso Marvila é composto por 50 apartamentos entre T1 a T3 duplex, com vista para o Rio Tejo, aliando a inovação à tradição, preservando o carácter industrial do armazém, através de estruturas em betão e aço. Esta renovação homenageia os principais elementos arquitetónicos do passado, incluindo a fachada, o telhado inclinado, o pátio e 11 barris de vinho em betão.

    O lançamento comercial está previsto para Julho de 2024 e a sua construção começa em no último trimestre do ano, com conclusão prevista para o final de 2026.

    Já em Oeiras, nasce o Arcoverde, o maior dos três, com uma área de 45 mil m2 e um investimento de 105 milhões de euros. Este empreendimento de grande dimensão está no epicentro de uma iniciativa de reabilitação do município de Oeiras e pretende promover a sua biodiversidade e natureza. O empreendimento é composto por oito edifícios com apartamentos de um a quatro quartos, totalizando 199 unidades com estacionamento subterrâneo e unidades comerciais. Estão previstas uma série de comodidades para os residentes e comunidade local.

    O lançamento comercial está previsto, também, para Julho de 2024, com a conclusão dos primeiros edifícios até 2026.

    Para a Krest Real Estate Investments e a Revive, o projeto representa a primeira parceria em Portugal entre os dois promotores imobiliários belgas.

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    SRS Legal assessora venda dos ginásios Fitness Hut

    A operação do Grupo VivaGym, detida pela Bridges Fund Management, uma sociedade gestora de um fundo de investimento de sustentabilidade e impacto foi vendida à gestora de fundos Providence Equity Partners, O valor da transacção não foi revelado

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    A SRS Legal prestou assessoria jurídica à Bridges Fund Management, uma sociedade gestora de um fundo de investimento de sustentabilidade e impacto, na operação de venda do Grupo VivaGym, detentor dos ginásios Fitness Hut, à Providence Equity Partners, uma gestora de fundos de capital de risco especializada em investimentos nos sectores dos media, comunicações, educação e tecnologia. O valor da transacção não foi divulgado.

    A equipa da SRS Legal foi liderada por Nuno Miguel Prata (sócio) e contou com a participação de Andreia Rodrigues Lopes (associada), bem como de uma equipa multidisciplinar que envolveu equipa das áreas Laboral, Imobiliário e Cibersegurança e Proteção de Dados, na realização da vendors due diligence e na elaboração de documentos da transacção.

    Nesta operação foram, igualmente, vendidos os ginásios em Espanha – com o nome Viva Gym – o que implicou a coordenação com outras jurisdições, nomeadamente Espanha e Reino Unido, num acordo que está sujeito às condições habituais e regulamentares.

    A conclusão da operação está prevista para antes do final do segundo trimestre de 2024.

    Em nota de imprensa, James Hurrell, partner da Bridges Fund Management, afirma que “tem sido extremamente gratificante ver o crescimento do VivaGym, de apenas 15 ginásios quando investimos para mais de 100 actualmente”.

    “Durante esse período, a empresa alargou o acesso a instalações de fitness de elevada qualidade e contribuiu para melhorar a saúde de centenas de milhares de pessoas. Acreditamos que o VivaGym construiu uma das melhores plataformas do setor. Sob a liderança inspiradora de Juan del Río Nieto, não temos dúvidas de que o VivaGym irá crescer nos próximos anos e continuará a atingir os seus objetivos ambiciosos”, acrescentou James Hurrell.

    O grupo VivaGym gere, actualmente, 104 ginásios com mais de 315 mil membros em Portugal e Espanha.

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    Imobiliário

    Habitação em destaque na 27º edição do Salão Imobiliário

    Exposição, conferências e prémios SIL do imobiliário estarão em destaque naquele que é o espaço de encontro do sector privado e público

    CONSTRUIR
    tagsFILSIL

    A 27ª edição do Salão Imobiliário de Portugal (SIL), regressa à FIL, no Parque das Nações, já esta quinta-feira dia 2 até 5 de Maio. Naquele que pretende ser o “marketplace” do imobiliário, ponto de encontro dos investidores, empresários, técnicos, organismos públicos e público potencial comprador, o SIL conta com a participação dos principais promotores e mediadores imobiliários, assim como com uma ampla diversidade de serviços associados ao sector imobiliário, entre os quais se destaca a tendência de crescimento das tecnologias associadas ao imobiliário – Proptech.

    Os visitantes irão encontrar o “SIL Cidades”, onde se reflecte a importância dos municípios na política habitacional, numa exposição em que estará representada a Região Autónoma da Madeira, através, da Invest Madeira, assim como cidades de Norte a Sul de Portugal, entre Lisboa, Porto, Gaia, Seixal, Santarém e outras.

    O objectivo passa por dar a conhecer o seu “potencial de investimento, os seus ativos imobiliários, infraestruturas, acessibilidades e condições para uma boa qualidade de vida” que poderão atrair novos habitantes, investidores e tecido empresarial.

    Uma das referências do SIL são as conferências que abordam os mais variados temas da actualidade e são palco de debate e de apresentação de novidades para o sector.

    A dar início ao Salão, na manhã do dia 2 de Maio, tem lugar o CNN Summit – Portugal Habita, uma conferência que focará temas como a habitação, a reabilitação urbana, o futuro do mercado imobiliário e as politicas de habitação pública, onde será abordado o papel fundamental das autarquias. Esta conferência conta com a participação de Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto e Isaltino Morais, presidente da Câmara Municipal de Oeiras.

    No dia 3 durante a conferência SIL Investment Pro, uma organização em colaboração com a APPII, serão abordados temas como a inteligência artificial ao serviço do imobiliário e as novas técnicas construtivas, sustentabilidade e eficiência energética.

    No mesmo espaço estão, ainda, previstas mais duas iniciativas. Uma Ted Talk organizada pela Unlockit e que conta com Tiago Dias, fundador da Unlockit.io, assim como uma conferência sobre sustentabilidade e inovação, organizada pela Bondstone e onde será apresentado, também, o novo projecto da promotora para Vilamoura, com a presença da equipa de arquitectura responsável.

    Em paralelo, a Câmara Municipal de Lisboa apresenta diferentes palestras sobre as iniciativas públicas que tem levado a cabo em termos de habitação.

    Também, a ERA Portugal debate, no dia 2, a promoção da habitação nova, com o foco nos desafios e nos segredos desta temática.

    Outros dos parceiros do SIL, a Remax Siimgroup, fará, ao longo dos quatro dias de feira, a apresentação de diversos empreendimentos que comercializa.

    É também no dia 2 de Maio que serão conhecidos os vencedores da 15ª edição dos Prémios SIL do Imobiliário, numa cerimónia a ter lugar no SIL Village (Pavilhão 2 da FIL).

    As categorias a considerar são – Melhor Empreendimento Imobiliário – Construção Nova e Reabilitação Urbana, nas subcategorias de Habitação, Turismo, Comércio, Serviços e Escritórios, Melhor Campanha de Lançamento, Responsabilidade Social, Inovação e Construção Sustentável.

    Os Prémios SIL do Imobiliário são um dos pontos altos do Salão, pois das mais de quarenta candidaturas, serão premiadas personalidades, empresas, soluções, entidades e projectos que se destacaram pela sua competência, inovação e excelência no sector imobiliário.

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    Andreia Teixeira, head of Project Management do Grupo Openbook

    Arquitectura

    Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook

    Esta contratação visa “reforçar a coordenação, gestão de recursos e riscos, bem como a monitorização e controlo de projectos” dentro da empresa

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    Andreia Teixeira é a mais recente contratação do Grupo Openbook para o cargo de head of Project Management. Com uma formação sólida em arquitectura e uma vasta experiência na gestão e coordenação de projectos, planeamento e desenvolvimento urbanístico, vem fortalecer a capacidade interna de gestão de projectos, em resposta ao crescimento contínuo do Grupo e à expansão do seu portfólio de projectos em curso, de grande dimensão.

    Esta contratação visa reforçar a coordenação, gestão de recursos e riscos, bem como a monitorização e controlo de projectos dentro da empresa. Além disso, alinha-se com a estratégia definida pela Openbook, que visa a melhoria contínua da eficiência, qualidade e produtividade.

    “A contratação de Andreia Teixeira é um passo significativo para fortalecer a nossa capacidade de gestão de projectos. A sua experiência e expertise serão inestimáveis para aprimorar as nossas operações e alcançar os nossos objetivos estratégicos”, justifica Rodrigo Sampayo, partner do Grupo Openbook.

    Além da contratação de Andreia Teixeira, o Grupo Openbook também anunciou a chegada de outros profissionais para reforçar e expandir a sua equipa em diferentes áreas de actuação. Nesse sentido, Margarida Fonseca e Gonçalo Reis juntam-se à Openbook Architecture como arquitectos seniores, trazendo consigo um vasto conhecimento e experiência no campo da arquitectura. Edgar Franco vai integrar a equipa de 3D ArchViz do Grupo e Fátima Filipe, arquitecta de interiores, faz agora parte da Openbook Studio. Por fim, Joana Pimentel, designer, foi contratada para se juntar à equipa de Marketing e Comunicação.

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    Engenharia

    CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines

    A Comissão Europeia anunciou os vencedores de um leilão altamente competitivo do Banco Europeu de Hidrogénio, tendo sido atribuídos ao projecto MadoquaPower2X (MP2X), em Sines, 245 milhões de euros em subvenções operacionais

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    O MP2X, localizado em Sines, Portugal, é uma instalação Power-to-X que produzirá hidrogénio verde e amoníaco, principalmente para o transporte marítimo. O projecto está dividido em duas fases, com uma capacidade inicial de electrolisador de 500 MW, seguida da Fase 2, que procurará implantar mais 700 MW de capacidade de electrolisador, elevando a capacidade total para 1,2 GW.

    Este projecto emblemático é uma pedra angular para o futuro da descarbonização dos sectores energéticos europeus de difícil acesso, como o transporte marítimo e as indústrias pesadas.

    A MP2X foi agora convidada a preparar um acordo de subvenção com a Comissão Europeia. A MP2X receberá um prémio fixo de 0,48 EUR/kgH2 por ~51.000 tH2 por ano durante um período de 10 anos, num total previsto de 245 milhões de euros.

    “Estamos muito orgulhosos por o nosso projecto ter recebido esta subvenção e aplaudimos os decisores políticos por reconhecerem a importância da economia do hidrogénio em Portugal e na Europa. O anúncio de hoje reafirma a capacidade da CIP para realizar projectos de hidrogénio verde para construir uma futura economia do hidrogénio na Europa. Gostaríamos de agradecer aos nossos parceiros em Portugal, bem como ao Governo português, às instituições públicas e às comunidades locais por trabalharem connosco na criação de um futuro mais verde para as gerações vindouras”, refere Philip  Christiani, partner da Copenhagen Infrastructure Partners (CIP).

    Por sua vez Marloes Ras, directora Não-Executiva da MadoquaPower2X, afirmou que “a nossa equipa trabalhou incansavelmente para fazer da MP2X um sucesso. O anúncio de hoje da Comissão Europeia é um reconhecimento dos esforços incansáveis da equipa em Portugal e na Dinamarca. Com este reconhecimento vem a responsabilidade, a viagem apenas começou, estamos agora prontos para entregar o projecto e esperamos continuar a colaborar com as instituições públicas e as comunidades locais para fazer do MP2X um sucesso pioneiro para Portugal”.

    Subsídio até ao final do período de subvenção

    O projecto receberá o financiamento concedido a partir da data de exploração comercial até ao final do período de subvenção de 10 anos. A subvenção aproxima a MP2X da decisão de investimento financeiro, reduzindo a diferença entre o preço de custo e o preço de venda, e constitui um importante factor de sucesso do projecto. A subvenção depende do facto de a MP2X estar operacional no prazo de cinco anos após a assinatura do acordo respectivo. A MP2X  estima que o projecto deverá ficar operacional, o mais tardar, em 2028.

    O projecto inicial utilizará uma ligação à rede de 560 MVA para produzir anualmente 51.000 toneladas de hidrogénio e 300.000 toneladas de amoníaco verdes utilizando electricidade renovável. Incluindo a segunda fase, o projecto utilizará uma ligação à rede de 1400 MVA para produzir um total de 150.000 toneladas de hidrogénio verde e mais de 1 milhão de toneladas de amoníaco verde por ano.

    A MP2X é e continuará a ser um impulsionador directo de outros investimentos nacionais na cadeia de valor da produção de hidrogénio em Sines, com parcerias técnicas e comerciais para a compra de hidrogénio produzido por terceiros.

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    Fonte: site da Câmara Municipal de Paredes

    Construção

    Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR

    Alexandre Almeida, presidente da Câmara, destaca a importância “de aumentar a oferta de arrendamento acessível para a população mais jovem e privilegiar a qualidade de vida e a promoção da fixação da população em Paredes”

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    O Município de Paredes entregou um conjunto de candidaturas a fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para a construção de habitações sociais e habitações a rendas acessíveis para “mitigar as necessidades habitacionais no concelho”.

    Alexandre Almeida, presidente da Câmara, destaca a importância “de aumentar a oferta de arrendamento acessível no concelho especialmente para a população mais jovem e privilegiar a qualidade de vida e a promoção da fixação da população em Paredes”.

    A construção de imóveis destinados à promoção de arrendamento a custos acessíveis, a disponibilizar às famílias da classe média e a jovens que não encontram respostas no mercado, serão 182, no valor de 27,1 milhões de euros, nas freguesias de Baltar, Gandra, Mouriz, Rebordosa, Sobreira e Paredes.

    O programa prevê, ainda, um total de 223 habitações sociais, destinadas a agregados familiares com rendimentos mais baixos. O investimento que ascende a 28,8 milhões de euros, serão edificadas nas freguesias de Paredes, Lordelo, Rebordosa, Vandoma, Gondalães, Cete, Vilela e Duas Igrejas.

    Já as reabilitações de habitações sociais incidirão em 122 fogos já existentes, cujas empreitadas estão estimadas em 8,4 milhões de euros em Cristelo e em Paredes, no edifício O Sonho e no Bairro O Sonho.

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