José Campos
Centro de Artes Contemporâneas é finalista a prémio europeu
A obra da autoria de João Mendes Ribeiro e da dupla Cristina Guedes e Francisco Vieira de Campos (Menos é Mais Arquitectos), é uma das 25 finalistas ao Prémio Europeu de Espaço Público Urbano

Ana Rita Sevilha
APLOG realiza terceira edição do ‘Imobiliário Logístico’
Presidentes de Câmara europeus apelam à União Europeia para soluções urgentes na habitação
Fundo Valor Prime compra edifício de escritórios em Matosinhos por 13M€
Cantanhede investe 3,3M€ em 24 habitações a custos acessíveis
Abrantes lança concurso de 6,5M€ para construção de nova escola superior
Setúbal: Alterações ao Regulamento de Edificação e Urbanização vão a discussão pública
Assimagra lança 2ª edição do prémio internacional “Stone by Portugal”UGAL”
O ‘Portugal 2030’ na Construção, a expansão do Metro Sul do Tejo, o Masterplan Arcaya e a estratégia da Corum na edição 525 do CONSTRUIR
Urbanitae lança nova oportunidade de investimento premium em Lisboa
Ateliermob apresenta Coopmmunity, a nova plataforma para projectos colaborativos
foto: José Campos
O Centro de Artes Contemporâneas dos Açores, uma obra da autoria de João Mendes Ribeiro e da dupla Cristina Guedes e Francisco Vieira de Campos (Menos é Mais Arquitectos), localizado na Ribeira Grande, na Ilha de São Miguel, Açores, é um dos 25 finalistas ao Prémio Europeu de Espaço Público Urbano 2016.
Sobre o projecto português, o júri do Prémio refere que “os restos abandonados de uma fábrica do século XIX da ilha de São Miguel, nos Açores, converteram-se num centro de arte contemporânea que constitui um espaço de intercâmbio e de interacção para as pessoas, o conhecimento e as tendências emergentes”.
Recorde-se que o Prémio Europeu de Espaço Público Urbano se realiza de dois em dois anos e é promovido pelo Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona (CCCB). Segundo a organização do galardão, nesta 9ª edição recebeu 276 inscrições de 33 países diferentes no sentido de reconhecer a “criação, recuperação e melhoria dos espaços públicos, compreendendo o seu estado como um claro indicador da saúde democrática das cidades”.