Projecto do Arco Ribeirinho Sul necessita de “parcerias e redes” para a sua concretização
Pedro Ferreira, director da ESTBarreiro/IPS afirmou que esta escola pretende ser “um parceiro e colaborar com as entidades locais para o desenvolvimento de projectos associados ao Arco Ribeirinho Sul”

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No âmbito das III Jornadas de Engenharia Civil, a Escola Superior de Tecnologia do Barreiro do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTBarreiro/IPS) foi palco, no passado dia 4 de Maio, do debate referente ao projecto Arco Ribeirinho Sul.
Esta iniciativa contou com a presença de representantes da comunidade académica do IPS e reuniu membros das entidades públicas e privadas envolvidas no projecto, “que debateram propostas para a planificação e retoma de actividades no âmbito do Arco Ribeirinho Sul”. Segundo a ESTBarreiro/IPS, o projecto visa a reconversão e requalificação do território que abrange os terrenos da Quimiparque, no Barreiro, da Siderurgia Nacional, no Seixal, e da Margueira, em Almada.
Na sessão de abertura, Pedro Dominguinhos referiu que o projecto necessita que “sejam criadas parcerias e redes fundamentais para a sua concretização, em especial entre empresários, instituições de ensino superior, autarquias e entidades públicas”. Para o presidente do IPS, a partilha e transferência de conhecimentos são essenciais para uma maior competitividade, pelo que as Jornadas “surgiram num momento crucial para a definição de um conjunto dde possíveis futuros para a região e sobretudo para o país”.
Por sua vez, Pedro Ferreira, director da ESTBarreiro/IPS afirmou que esta escola pretende ser “um parceiro e colaborar com as entidades locais para o desenvolvimento de projectos associados ao Arco Ribeirinho Sul, através da prestação de serviços, de consultoria e da realização de projectos de investigação e inovação, com foco na engenharia civil, área que leccionamos”.
Segundo Isabel Costa, docente desta escola e membro da comissão organizadora das Jornadas, com a abordagem deste tema, a iniciativa procurou também fortalecer o papel da ESTBarreiro/IPS como parceira da região e analisar “os diferentes impactos que o Arco Ribeirinho Sul pode causar localmente, mas sobretudo na área metropolitana de Lisboa”.
Nas Jornadas foi ainda abordada a influência do projecto na Península de Setúbal, bem como o seu impacto ao nível das infra-estruturas, da mobilidade e transportes, para além do seu potencial económico, a sua dimensão ambiental, ubanística e o próprio desenvolvimento do projecto em termos de engenharia.