Arquitectura Viva lança monografia de Aravena
“AV Monografias 185 / Elemental | Alejandro Aravena”, abrange a actividade do arquitecto dentro e fora do seu estúdio, Elemental, ao longo das últimas duas décadas

Ana Rita Sevilha
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A editora espanhola Arquitectura Viva, acaba de lançar duas monografias, sendo que uma delas coloca em destaque o trabalho de Alejandro Aravena no estúdio Elemental.
Luis Fernández-Galiano, arquitecto e director da Arquitectura Viva, explica que, “a atribuição do Prémio Pritzker 2016 a Alejandro Aravena e a sua nomeação como director da 15ª Bienal de Arquitetura de Veneza, deu ao arquitecto chileno uma projecção proeminente no panorama internacional da arquitectura. ‘AV Monografias 185 / Elemental | Alejandro Aravena’, abrange a actividade do arquitecto dentro e fora do seu estúdio, Elemental, ao longo das últimas duas décadas. A monografia abre com um texto de Aravena sobre temas que estão directamente relacionados com a sua filosofia de trabalho, para de seguida apresentar um ensaio crítico por Harshim Sarkis – reitor da Escola MIT de Arquitectura – que estabelece relações entre as diferentes linhas de produção do arquitecto. Após esta introdução teórica, a publicação dá a conhecer um total de dezoito edifícios, projectos e planos urbanos organizados em três capítulos temáticos: design participativo, serviço cívico, e paisagem sustentável, lemas que definem o trabalho de Alejandro Aravena”.
A editora lança também a “AV Monografias 183-184 / Espanha Yearbook”, que reúne no mesmo suporte, os melhores edifícios concluídos em Espanha durante os últimos doze meses. “É uma seleção de 24 obras que confirmam a boa saúde da arquitectura espanhola, apesar da crise que ainda persiste no sector da construção”, sublinha Luis Fernández-Galiano. Na seleção deste ano estão Rafael Moneo, Francisco Mangado, Nieto & Sobejano, Josep Lluís Mateo, Víctor López Cotelo e Carlos Ferrater, bem como jovens ateliers, como os sevilhanos que formam o bAKpAK, o escritório Cáceres Losada García, o colectivo de Barcelona Calderón-Folch-Sarsanedas e os madrilenos CómoCrearHistorias.