EDPR “troca” participações com a Repsol em parques eólicos no Reino Unido
“Com a conclusão da transacção, a EDPR irá deter na totalidade o projecto Moray Offshore, enquanto a Repsol irá deter na totalidade o projecto Inch Cape Offshore”

Pedro Cristino
IP lança concurso de 150M€ para alargar ferrovia Contumil-Ermesinde
CCB quer alcançar a neutralidade de carbono até 2030
Trienal: ‘Conversas et Al’ junta fundador da Noarq e ilustrador Gémeo Luís
Edifício C do projecto em Lordelo do Ouro já está em construção
Edifício Boavista 2949 encontra-se em comercialização
Sandra Daza é a nova CEO do Grupo Gesvalt
“Mais Campera Outlet Shopping” quer modernizar o factory outlet
Preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% em 2024 e vendas cresceram 13,8%
BPI e CBRE em parceria para alavancar sustentabilidade no imobiliário comercial
PortalPRO e AvaiBook em parceria para oferecer serviços aos gestores de alojamentos turísticos
A EDP Renováveis (EDPR) anunciou um acordo com a Repsol, no âmbito do qual adquire a participação de 33% que o grupo espanhol detém no projecto eólico Moray Offshore, vendendo à Repsol a participação de 49% no projecto Inch Cape Offshore, ambos no Reino Unido.
“Com a conclusão da transacção, a EDPR irá deter na totalidade o projecto Moray Offshore, enquanto a Repsol irá deter na totalidade o projecto Inch Cape Offshore”, afirma o comunicado enviado pela empresa portuguesa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Segundo a mesma fonte, a conclusão das transacções está sujeita à aprovação pelo “The Crown Estate” e “outras aprovações regulatórias habituais neste tipo de transacções”.
Na nota, a EDPR explica que, em Janeiro de 2010, a Moray Offshore Renewable Limited recebeu a licença para desenvolver parques eólicos offshore na Zona 1 do “Third Offshore Wind Licensing Round”. Mais tarde, em Março de 2014, foi-lhe concedida a autorização para o desenvolvimento de 1.116 MW de energia eólica offshore pelo Governo escocês. Neste contexto, a empresa prevê que estas transacções dêem origem a impactos “não materiais ao nível dos resultados consolidados da EDPR”.