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    OLI promove workshop “Trumpet by Siza Vieira”

    A OLI, empresa especialista na produção de autoclismos vai promover o workshop “Trumpet by Siza Vieira”, na sede da sua empresa em Aveiro. O Workshop é desenvolvido no âmbito da […]

    Marina Bertolami
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    OLI promove workshop “Trumpet by Siza Vieira”

    A OLI, empresa especialista na produção de autoclismos vai promover o workshop “Trumpet by Siza Vieira”, na sede da sua empresa em Aveiro. O Workshop é desenvolvido no âmbito da […]

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    A OLI, empresa especialista na produção de autoclismos vai promover o workshop “Trumpet by Siza Vieira”, na sede da sua empresa em Aveiro.

    O Workshop é desenvolvido no âmbito da criação da placa de comando para autoclismos interiores, desenhada por Álvaro Siza Vieira para a marca, e dirige-se a empresas, clientes, projectistas e gabinetes de arquitectura.

    O programa vai integrar a apresentação da placa “Trumpet” pelo arquitecto do gabinete de Arquitectura de Siza Vieira, José Carlos Oliveira, e a integração desta no projecto de reabilitação do Museu Abade Pedrosa, em Santo Tirso.

    Decorrida a apresentação do estudo caso, vai decorrer uma visita à fábrica da OLI e um almoço que encerrará a iniciativa.

    A unidade industrial da empresa venceu em 2012 o “Prémio Kaizen Lean”, pelo Instituto Kaizen, na categoria de “excelência na produtividade”, pela eficiência operacional do seu corpo produtivo. Diariamente são produzidos 7800 autoclismos e 28 mil mecanismos que colocam a OLI em primeiro lugar a nível europeu na produção de mecanismos para a indústria cerâmica, e em segundo lugar, na componente de produção de autoclismos interiores e exteriores.

    Relativamente à placa de comando “Trumpet”, “é inspirada no pistão de um trompete e reúne design e funcionalidade”, explica o arquitecto Siza Vieira. A placa de comando tem dois botões, semelhantes aos pistões do instrumento musical e é uma fonte de energia limpa já que recorre a um sistema pneumático, pelo que não necessita de energia. Já a placa de comando pode ser adaptada a diversos ambientes e décors, estando disponível em inox cromo e em inox escovado.

    A OLI, com o desenho do arquitecto para o sistema “Trumpet” veio reforçar a sua ligação à componente de arquitectura, dando ao espaço de banho uma assinatura de autor.

    Em 2011, a marca já tinha colaborado com Eduardo Souto Moura para criar a placa da comando SM15, inspirada no azulejo tradicional português  e que foi aplicada na Pousada da Serra da Estrela.

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    Empresas do sector da construção procuram negócio na Arábia Saudita

    A Associação Empresarial de Portugal (AEP) e dez empresas portuguesas do sector da construção estão para Riade, na Arábia Saudita, para participarem, entre os dias 24 e 27 de Fevereiro, na Big 5 Construct Saudi, que decorre até à próxima sexta-feira

    A Associação Empresarial de Portugal (AEP) e dez empresas portuguesas do sector da construção estão para Riade, na Arábia Saudita, para participarem, entre os dias 24 e 27 de Fevereiro, na Big 5 Construct Saudi, feira de referência no território saudita para o sector da construção, materiais de construção, pedras, rochas ornamentais e landscape, que decorre de hoje (24 de Fevereiro) até sexta-feira.

    “A participação na Big 5 Construct Saudi insere-se na estratégia de abordagem ao mercado saudita levada a cabo pela AEP nos últimos 14 anos, que consiste em participações regulares em eventos especializados para as fileiras da construção e materiais de construção, evidenciando a aposta num dos maiores e mais promissores mercados do Golfo Arábico. Esta é a quarta vez que a AEP organiza a participação na Big 5 Construct”, explica Luís Miguel Ribeiro, presidente conselho de administração da AEP.

    “Perante o clima de incerteza que se vive no comércio internacional, marcado não só pelo aumento das tarifas alfandegárias por parte dos EUA, mas também pela fragilidade económica dos dois principais mercados da União Europeia (França e Alemanha), as empresas portuguesas devem procurar diversificar mercados, de forma a mitigar riscos, particularmente para mercados mais dinâmicos e menos tradicionais”, refere o presidente do conselho de administração da AEP.

    A Arábia Saudita, à semelhança de outros países do Golfo, também está num processo de diversificação da sua economia. Detentora de um dos maiores fundos soberanos mundiais e com um PIB per capita de aproximadamente 20.000 USD, a Arábia Saudita posiciona-se como a maior potência do mundo árabe e entre as 20 maiores economias mundiais.

    Desde 2015, vários projectos públicos e privados, na ordem dos biliões de dólares, avançaram para dar resposta a exigências de infraestruturas (metro, estradas, residências, hospitais, escolas, rede de fornecimento de água e electricidade). O programa governamental de obras públicas apresenta vastas oportunidades para a comunidade empresarial, nomeadamente para o sector da construção e materiais de construção, fileira casa, saúde e novas tecnologias.

    A Big 5 Construct Saudi, que apresenta uma elevada taxa de crescimento e estima receber 75 mil visitantes profissionais, oriundos de mais de 60 países, conta, logo no primeiro dia (24 de fevereiro) com a presença do Embaixador de Portugal em Riade, que irá visitar ao Pavilhão de Portugal.

    A comitiva portuguesa na Big 5 Construct Saudi 2025 é composta pelas empresas: A Cimenteira do Louro, Castelhano & Ferreira (actividades de acabamento em edifícios), ETMA Empresa Transformadora de Mármores do Alentejo, Magratex Mármores e Granitos para Exportação, MOCAPOR Comércio e Indústria de Mármores, MVC (fabricação de artigos de mármore e de rochas similares), Ruipedra World of Natural Stone, EPW Tecnologia de Extrusão (fabricação de chapas, folhas, tubos e perfis de plástico), Sofalca Sociedade Central de Produtos de Cortiça e PROJEDOMUS (actividades de engenharia e técnicas afins).

    Em 2024, o projecto BOW – Business on the Way promoveu a participação de 180 empresas em 27 acções, entre participações em feiras internacionais e missões empresariais, em 20 mercados distintos.

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    Novo palco da fileira Casa inPROJECTA abre portas esta quarta feira

    A primeira edição do evento reúne mais de 60 empresas expositoras e pretende traduzir um novo conceito em exposições do género, numa “viagem de descoberta e criatividade”. A InPROJECTA decorre de 26 de Fevereiro a 2 Março, na Exponor

    A fileira casa portuguesa (mobiliário, iluminação, têxteis-lar e utilidades domésticas), que registou em 2023 um volume de negócios de 4.423 milhões de euros (2.859 M€ em exportações), está a trabalhar intensamente para encontrar novos produtos, nichos e rotas no mercado (inter)nacional, e o caminho está a ser trilhado com a ajuda de uma nova geração de criadores.

    Alguns destes novos criadores estarão presentes na edição de estreia da inPROJECTA, Furniture, Hotel and Interior Design. O certame arranca a 26 de Fevereiro na Exponor Feira Internacional do Porto.

    O evento aglutinará mais de 60 empresas expositoras e pretende traduzir um novo conceito em exposições do género, numa “viagem de descoberta e criatividade” pelas propostas de fabricantes e representantes de marcas que apostam em produtos autênticos, soluções personalizáveis e com evidentes factores de inovação.

    Também em destaque estarão designers como Bruno, Handmade in Portugal, Darono, Vanessa Barragão, Cruz Malheiro Studio, Macheia e Gárgula Gótica, criadores talentosos, alguns dos quais reconhecidos internacionalmente, convidados especialmente pela organização, sob curadoria do designer André Teoman, para estarem em destaque no Espaço From Concept to Creation, que dá o mote da 1.ª edição da inPROJECTA.

    Para o curador André Teoman, a selecção patente no Espaço From Concept to Creation “reflecte bem a intersecção entre o design e a arte, funcionais, e as preocupações de sustentabilidade ambiental evidentes na actualidade em muitos projectos inovadores, que estão a fazer a diferença no mundo da arquitectura e decoração de interiores”.

    O público-alvo da feira é composto por arquitectos e designers de interiores, decoradores, especialistas da área hoteleira e traders. Durante quatro dias a Feira pretende ser uma montra de tendências das áreas representadas: mobiliário, estofos, iluminação, colchoaria, interiores, tecidos de decoração, exterior e jardim.

    Em exibição durante a edição de estreia da inPROJECTA estarão igualmente as peças dos vencedores da 1.ª edição do “Prémio inPROJECTA Creative Call”, que pretende mostrar o que de melhor os novos valores criativos estão a fazer ao nível do design. Depois da fase de candidatura e avaliação pelo júri, lugar às distinções durante a feira. A entrega do prémio acontecerá no dia 27 (quinta-feira).

    Outra das iniciativas complementares ao certame transporta o nome de Pure Edition, um espaço de inspiração e negócio onde vão ser exibidas, em primeira mão, novas colecções de tecidos e revestimentos de decoração.
    Da agenda do encontro faz ainda parte um ciclo de palestras que, ao segundo dia de evento, acolherá a apresentação da Trienal de Design da Covilhã, uma talk de Le_Brimet, um director criativo multidisciplinar português, de origem são-tomense, que se define como um designer computacional (re)generativo com um pensamento holístico e exploratório; a conferência “Do conceito ao design final: a evolução da cadeira”, pelo designer franco-português Christophe de Sousa, que se tem notabilizado no design industrial e de produto, desde o Porto; e, por último, uma outra sessão com os arquitectos Joana Marcelino e Artur Correia, que vão abordar a importância da iluminação na arquitectura de interiores.

    A inPROJECTA sai fora de portas também e estende um braço ao centro do Porto. Em parceria com o Espaço Código Design – uma galeria de arte integrada num espaço colaborativo que alia a arquitectura, o design e eventos -, o certame desenvolve um evento pop-up exclusivo, que reúne uma selecção de peças das empresas expositoras no certame, sob a curadoria de André Teoman. A inauguração desta inPROJECTA pop-up, fora da EXPONOR, acontecerá no dia 28 (sexta-feira) e estará patente até 31 de Março.

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    Painel de Automação Comum para as perfuradoras Pit Viper e SmartROC

    A Epiroc anuncia a disponibilidade do seu Painel de Automação Comum (CAP) para ambos os modelos de perfuradoras de superfície baseados no sistema RCS – Pit Viper e SmartROC DTH MKII. Com o CAP, os operadores podem controlar frotas mistas a partir de uma única estação ergonómica, transformando o centro de controlo remoto num ambiente mais eficiente, económico e seguro

    O CAP proporciona uma transformação completa na ergonomia e funcionalidade do centro de controlo remoto. Com um ecrã táctil de 12” e uma configuração de joystick adaptável, os operadores podem alternar facilmente entre diferentes tipos de máquinas, tornando-o numa solução ideal para operações com frotas mistas e para formação cruzada de operadores.

    “O CAP exemplifica a nossa visão de uma sala de controlo interoperável, permitindo que as perfuradoras Pit Viper e SmartROC, sejam controladas através de uma única plataforma. Os nossos clientes necessitam de soluções que cresçam com eles e se adaptem às suas necessidades — o CAP responde a este desafio ao conectar, de forma simples e eficiente, frotas mistas de maior dimensão,” afirma Christopher Blignaut, Automation Manager da divisão Surface da Epiroc.

    Na explicação de Mahmood Hassan, product engineer Automation, “o CAP simplifica as operações dos nossos clientes com o seu interface intuitivo e controlos inspirados em jogos, reduzindo o tempo de formação e ajudando os operadores a adaptarem-se rapidamente para aumentar a eficiência e a produtividade”.

    Melhoria da disposição da sala de controlo, permitindo maior eficiência dos operadores e menor variabilidade, redução dos custos de manutenção, formação e peças sobresselentes, ao utilizar um único painel para frotas mistas e um novo sistema de segurança, que permite conectar mais máquinas a uma única sala de controlo, melhorando a percepção situacional e optimizando a operação da frota, são alguns benefícios proporcionados pelo CAP.

    Adicionalmente, o Painel de Automação Comum contribui para a redução do custo total de propriedade e promove uma operação consistente e previsível, apoiando os esforços de descarbonização e melhorando a saúde e o bem- estar dos operadores.

    Com a crescente exigência de padrões ambientais, sociais e de governança (ESG), bem como a necessidade de soluções digitais avançadas na indústria mineira, o CAP responde directamente a estes desafios. “O CAP permite que os operadores controlem as perfuradoras a partir de qualquer parte do mundo, proporcionando flexibilidade, segurança e melhores condições de trabalho, ao mesmo tempo que permite que minas e pedreiras adoptem gradualmente a automação à medida que a sua infraestrutura e procedimentos evoluem,” acrescenta Chris Blignaut.

    O Painel de Automação Comum já está disponível para as parfuradoras Pit Viper e SmartROC.

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    Luis Ferreira é o novo diretor geral da MAP Spaces

    Luís Ferreira vai liderar a empresa especializada em fitout e reabilitação de espaços corporativos, hoteleiros e comerciais do Grupo MAP. Com uma abordagem integrada, a empresa assegura a gestão e execução de projectos chave na mão, combinando design, funcionalidade e inovação

    Com mais de 12 anos de experiência na gestão e coordenação de projectos de construção, Luís Ferreira desenvolveu a sua carreira em empresas de referência no sector. Nos últimos anos, destacou-se como senior project manager na Tétris Design & Build, a construtora do grupo JLL, onde liderou projectos complexos para marcas e instituições nacionais e internacionais. Antes disso, desempenhou funções de fiscalização e gestão de obra na SOPSEC e na Nuno Grave – Engenharia, adquirindo um conhecimento abrangente sobre todo o ciclo de desenvolvimento e execução de projectos de construção e fitout.

    “A MAP Spaces é a afirmação do track-record de sucesso do MAP Group na área do fitout, com um posicionamento diferenciador no mercado. É com grande entusiasmo que assumo esta responsabilidade e estou focado em consolidar o enquadramento da empresa como um parceiro de excelência na transformação de espaços comerciais e corporativos” afirma Luís Ferreira, director-geral da MAP Spaces.

    Para Diogo Abecasis, co-CEO & founder do MAP Group, esta nomeação representa um passo
    estratégico para a MAP Spaces. “Acreditamos que a experiência e visão do Luís serão fundamentais para fortalecer o crescimento da MAP Spaces, com uma actuação especializada e diferenciadora neste segmento de mercado, garantindo assim a entrega de projectos inovadores, eficientes e sustentáveis aos nossos clientes. Estamos muito entusiasmados e seguramente que será uma empresa com muita preponderância no universo do MAP Group”, sustenta.

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    APIRAC: Indústria térmica precisa de 5 mil trabalhadores para responder a desafios energéticos

    Associação portuguesa do sector alerta para os impactos transversais da escassez de recursos qualificados num sector pressionado pelas alterações climáticas

    tagsAPIRAC

    De acordo com a APIRAC, Associação Portuguesa das Empresas dos Sectores Térmico, Energético, Electrónico e do Ambiente, o sector do frio e climatização precisa de cinco mil trabalhadores para entregar soluções tecnológicas que respondam, em qualidade e quantidade, à emergência climática e energética.

    A escassez de mão-de-obra qualificada na fileira regista-se, sobretudo, em níveis intermédios, nas áreas de instalação e manutenção, embora condicione igualmente a componente de engenharia em todas as actividades do sector, com impactos expressivos nos segmentos residencial, comercial, de serviços e indústria.

    Para Nuno Roque, director geral da APIRAC, “hoje em dia não há forma de olharmos para a vida humana, tal como a conhecemos, sem a refrigeração e a climatização”. “Falamos de quase tudo o que é essencial: de alimentação, de saúde, da qualidade do ar que respiramos e do conforto com que vivemos e trabalhamos”, inúmera o responsável.

    A incapacidade de resposta ao mercado por falta de recursos constitui um contra-ciclo à tendência de adoção de tecnologia cada vez mais eficiente e sustentável. Do lado das empresas representadas pela APIRAC, a reação vai acontecendo com qualificação crescente e permanente, numa cadeia de valor que abarca o fabrico, importação, distribuição, instalação, manutenção e assistência técnica.

    “A retenção dos trabalhadores e a absorção de toda a procura de trabalho vai sendo conseguida com salários acima da média nacional, permitindo algum ‘espaço de respiração’ ao sector. Contudo, o grande desafio está na inexistência de uma estratégia nacional que, logo à partida, apoie a sensibilização dos jovens (a partir do 9º ano de escolaridade) para a oportunidade profissional que a indústria térmica representa”, afirma Nuno Roque.

    A celebrar este ano 50 anos de actividade, a APIRAC reúne empresas de toda a fileira energética, tendo na qualificação empresarial e profissional, no suporte e divulgação técnica, na produção normativa e no apoio jurídico, algumas das suas áreas de intervenção mais relevantes.

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    APLOG realiza terceira edição do ‘Imobiliário Logístico’

    O seminário acontece dia 26 de Fevereiro, no Templo da Poesia, no Parque dos Poetas, em Oeiras e tem como objectivo proporcionar uma visão alargada do mercado imobiliário logístico em Portugal, as suas oportunidades e desafios

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    O imobiliário logístico em Portugal tem apresentado um dinamismo de “!relevo”, tanto na ocupação de espaços, como na oferta de espaços disponíveis e, neste sentido, a Associação Portuguesa de Logística (APLOG), vai realizar a terceira edição do Seminário Imobiliário Logístico. A iniciativa está marcada para o próximo dia 26 de Fevereiro, no Templo da Poesia, no Parque dos Poetas, em Oeiras.

    O investimento em logística tem-se destacado como uma opção atractiva no sector imobiliário, especialmente devido às taxas de retorno consistentes que oferece, uma vez que combina contratos de longo prazo e uma crescente procura por parte de empresas, mesmo num contexto de grande volatilidade.

    O “e-commerce”, o “flight to quality” e o “nearshoring” apresentam-se como as grandes oportunidades do imobiliário industrial e logístico em Portugal.

    Esta edição tem, assim, o objectivo proporcionar uma visão alargada do mercado imobiliário logístico em Portugal, reflectir sobre as oportunidades e desafios que comporta, os constrangimentos e bloqueios que enfrenta e os desenvolvimentos regulamentares e exigências ambientais que marcam a actividade.

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    Presidentes de Câmara europeus apelam à União Europeia para soluções urgentes na habitação

    A vereadora da Habitação da Câmara Municipal de Lisboa, Filipa Roseta, juntou-se, em Bruxelas, a representantes de 12 cidades europeias para exigir uma resposta urgente da União Europeia à crise da habitação. Entre as medidas exigidas estão o aumento do financiamento para habitação acessível através do Banco Europeu de Investimento (BEI), bem como empréstimos a longo prazo e taxas fixas e baixas para o movimento cooperativo

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    Na sequência da iniciativa tomada em Dezembro de 2024, quando o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, assinou com outros autarcas europeus uma carta apelando a soluções habitacionais articuladas directamente entre as cidades e a União Europeia, a vereadora da Habitação da Câmara Municipal de Lisboa, Filipa Roseta, juntou-se, em Bruxelas, a líderes de 12 grandes cidades europeias para exigir uma resposta urgente da União Europeia à crise da habitação e o reforço para um plano de acção conjunto apresentado ao Comissário Europeu para a Habitação e Energia, Dan Jørgensen, em Bruxelas.

    As cidades participantes (Barcelona, Leipzig, Lisboa, Lyon, Amesterdão, Bolonha, Paris, Atenas, Budapeste, Roma, Ghent) representam cerca de 15 milhões de cidadãos, uma dimensão que exige acções coordenadas e financiamento directo para combater a generalizada escassez de habitação acessível.

    A participação de Lisboa reforça a mensagem de que as cidades estão na linha da frente da luta pelo direito à habitação acessível. “Precisamos de construir novas casas, mas também de reabilitar o património habitacional que temos. A mobilização de edifícios vazios e terrenos disponíveis é uma oportunidade para oferecer habitação em zonas centrais da cidade, próximas de empregos e serviços”, considera o presidente Carlos Moedas.

    Entre as medidas concretas que os signatários exigem à Comissão Europeia incluem-se o aumento do financiamento para habitação acessível através do Banco Europeu de Investimento (BEI), bem como empréstimos a longo prazo e taxas fixas e baixas para o movimento cooperativo, como defende a vereadora Filipa Roseta.
    O acesso mais directo e simplificado a fundos europeus para as autarquias, a atribuição de pelo menos parte dos fundos de coesão directamente às cidades e a revisão das regras da concorrência para permitir maior investimento público em habitação acessível são outras das medidas defendidas.

    “A Habitação é uma área absolutamente prioritária para este Executivo. Está a ser feito um esforço inédito para dar respostas aos graves problemas com que os lisboetas se debatem nesta área, com medidas concretas e diversificadas. Temos trabalhado em todas as frentes para agilizar respostas, com a construção de novas casas, a reabilitação e a disponibilização de habitações municipais. Assinámos um acordo para investimento em habitação municipal, até 2026, no valor de 560 milhões de euros e um investimento de 142 milhões de euros na Gebalis destinados à reabilitação de habitações municipais devolutas”, relembra o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas.

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    Fundo Valor Prime compra edifício de escritórios em Matosinhos por 13M€ 

    Fundo Valor Prime, gerido pela Montepio Gestão de Activos adquiriu o edifício de escritórios actualmente ocupado PwC Services Portuga em Matosinhos. O imóvel tem uma área bruta locável de cerca de 5 000 metros quadrados, é composto por três pisos de escritórios, com capacidade para acolher até 500 colaboradores, e dois pisos estacionamento, parte do qual arrendado à Whathouse

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    O Fundo Valor Prime, gerido pela Montepio Gestão de Activos, acaba de reforçar a posição no mercado imobiliário com a aquisição de um edifício de escritórios em Matosinhos, distrito do Porto. O valor do investimento é de 13 milhões de euros. O imóvel, com uma área bruta locável de cerca de 5 000 metros quadrados, é composto por três pisos de escritórios, actualmente ocupados pela PwC Services Portugal, com capacidade para acolher até 500 colaboradores. Possui ainda dois pisos subterrâneos, com 93 lugares de estacionamento, a maioria dos quais arrendados à Whathouse.

    “A transacção consolida a presença do Fundo Valor Prime em activos de elevada qualidade, alinhando-se com a visão estratégica de crescimento sustentado. Através desta aquisição, o Fundo Valor Prime reforça o posicionamento num dos sectores estratégicos da sua política de investimento, que privilegia segmentos de maior valor acrescentado, com foco nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto”, refere nota enviada à comunicação social.

    O Valor Prime é um Fundo de Investimento Imobiliário Aberto, predominantemente de arrendamento, orientado por princípios de rigor, rentabilidade, liquidez e diversificação de risco, com um portefólio diversificado e uma política de investimento que privilegia activos destinados a escritórios, comércio, armazéns ou indústria.
    Actualmente com mais de 18.000 subscritores, o Fundo Valor Prime fechou o exercício de 2024 com 400,9 milhões de euros de activos sob gestão, registando um crescimento significativo em relação ao período homólogo (+60,5 milhões de euros), o que traduz a confiança do mercado de investidores.

    Comercializado pelo Banco Montepio, rendibilidade anual situou-se nos 5,19% em 2024, considerando o reinvestimento dos rendimentos distribuídos no próprio Fundo, possibilitando a distribuição de 10,9 milhões de euros em rendimento aos investidores.

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    Cantanhede investe 3,3M€ em 24 habitações a custos acessíveis

    Com um investimento superior a 3,3 milhões de euros, a intervenção no edifício prevê a alteração e reabilitação de 15 frações para constituição de um total de 24 fogos

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    O executivo da Câmara de Cantanhede vai avançar com a abertura do concurso público da empreitada de conceção/construção de alteração e reabilitação de 24 fogos na rua Marquês de Pombal, no centro da cidade. O procedimento resulta de um acordo entre o Município de Cantanhede e o IHRU – Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, que define a programação estratégica das soluções habitacionais a apoiar ao abrigo do Parque Público de Habitação a Custos Acessíveis.

    Com um investimento superior a 3,3 milhões de euros, a intervenção no edifício prevê a alteração e reabilitação de 15 frações para constituição de um total de 24 fogos, de tipologias T1 (20), T2 (2) e T4 (2). O prazo de execução da presente empreitada de concepção-construção é de 360 dias seguidos.

    O edifício em causa tem cerca de 50 anos e está em grande parte desocupado há vários anos. Como tal, apresenta sinais visíveis de degradação, nomeadamente ao nível da conservação de tetos, pavimentos, revestimento exterior e interior de paredes, caixilharias, elementos estruturais e coberturas.

    As paredes interiores, particularmente ao nível do rés-do-chão e 1.º piso, são praticamente inexistentes em virtude da sua ocupação com serviços. Contudo, no que à estrutura e paredes envolventes diz respeito, o imóvel apresenta alguns problemas de salubridade e debilidades ao nível da segurança.

    Para o vice-presidente da Câmara Municipal, Pedro Cardoso, “este procedimento concursal vem, por um lado, reverter a situação de degradação acelerada e irreversível de um edifício marcante numa zona nobre da cidade e, por outro, melhorar o parque habitacional de Cantanhede”.

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    Abrantes lança concurso de 6,5M€ para construção de nova escola superior

    “A nova ESTA terá boas condições para reforçar o desenvolvimento económico da região, já que se vai instalar aqui no Parque de Ciência e Tecnologia”, equipamento classificado recentemente como uma das três zonas livres tecnológicas de Abrantes

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    A Câmara de Abrantes assinalou a abertura do concurso público internacional para a construção das novas instalações da Escola Superior de Tecnologia (ESTA), um objetivo com 25 anos e que representa um investimento de 6,5 milhões de euros.

    “Lançamos o concurso para a construção de uma extraordinária infraestrutura que representa um investimento superior a 6,5 milhões de euros (ME) e conta com o apoio decisivo de fundos comunitários através do Fundo de Transição Justa (FTJ)”, disse esta quinta-feira o presidente da Câmara de Abrantes (Santarém), em cerimónia que decorreu em Alferrarede, no Parque de Ciência e Tecnologia – Tagusvalley, onde vai ser instalada a escola superior.

    Para Manuel Jorge Valamatos, “este FTJ desempenha verdadeiramente este papel de justiça” para com o território.

    “A nova ESTA terá boas condições para reforçar o desenvolvimento económico da região, já que se vai instalar aqui no Parque de Ciência e Tecnologia”, equipamento classificado recentemente como uma das três zonas livres tecnológicas de Abrantes.

    “Uma delimitação que reforça o estatuto deste parque como uma infraestrutura com valências, empresas e organizações que constituem um ecossistema de inovação e tecnologia de excelência” e “um verdadeiro polo de conhecimento e tecnologia que irá permitir aos nossos alunos estarem em contacto direto com as organizações e as empresas”, salientou.

    A nova localização da ESTA, cujas instalações de origem no centro da cidade (1999) “há muito não respondem às exigências do presente e às funções que o ensino superior tem de ter, oferece melhores condições para o crescimento da escola e do número de alunos, e irá reforçar o desenvolvimento económico”.

    O autarca referiu que a nova escola insere-se numa “visão estratégica” que o município tem vindo “a consolidar ao longo dos últimos anos”, sendo a educação entendida como “pilar do desenvolvimento” do concelho.

    “Depois de concretizarmos a requalificação de todo o nosso parque escolar, desde o pré-escolar ao secundário, estamos a construir neste momento uma creche municipal e avançamos para a construção da nova ESTA, as duas peças finais decisivas para termos um parque escolar de grande qualidade”, realçou, tendo feito notar que “a aposta na educação (…) não se esgota nas próprias infraestruturas” escolares.

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