FUNDEC promove curso sobre saneamento urbano nos PALOP
Esta acção de formação dedica-se à “concepção, dimensionamento e gestão de sistemas de saneamento, face aos desafios das alterações climáticas”
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Pedro Cristino
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A FUNDEC vai realizar nos dias 1 e 2 de Julho, no Instituto Superior Técnico (IST), em Lisboa, o curso “Saneamento Urbano e Adaptação a Alterações Climáticas nos PALOP – Problemas, Desafios e Discussão de Soluções”.
Esta acção de formação e especialização será coordenada por José Saldanha Matos e António Jorge Monteiro, ambos docentes do IST, e é organizada com o apoio desta universidade, bem como de “investigadores e instituições relevantes no sector, como o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC)”.
Esta acção respeita “o saneamento urbano e adaptação das infra-estruturas e serviços às alterações climáticas em países em desenvolvimento, com ênfase nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP)”.
A FUNDEC explica, em comunicado, que, particularmente nas últimas décadas, “os desafios colocados com as necessidades de infra-estruturação de grande escala, envolvendo avultados investimentos em sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais naqueles países, e a necessidade de promover soluções sustentáveis face à evolução do território e de solicitações diversas”, conduziram ao desenvolvimento de novas abordagens, “mais sustentáveis e resilientes”.
Estas novas abordagens incluem também soluções “mais verdes, de controlo na origem, e com cadeias de serviços mais sustentáveis, com minimização de recursos em termos de materiais, energia e reagentes”, bem como a utilização dos subprodutos de tratamento, como lamas (bio-sólidos) e efluentes tratados, para benefício da economia e bem-estar social.
Neste contexto, esta acção de formação dedica-se à “concepção, dimensionamento e gestão de sistemas de saneamento, face aos desafios das alterações climáticas”. Serão divulgadas as novas tendências ou abordagens de planeamento e concepção de infra-estruturas, nomeadamente em países em desenvolvimento, com vista a “promover a adaptação dos serviços e sistemas existentes”.