Sika prevê crescimento de facturação na ordem dos 20% em Angola
No sector dos pavimentos, o crescimento de volume de negócios em Angola deverá rondar os 30%
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Ana Rita Sevilha
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Depois de em 2013 já ter registado resultados muito positivos em Angola, a Sika Portugal, prevê voltar a crescer no mercado angolano este ano. Segundo a empresa, no sector dos pavimentos, o crescimento de volume de negócios em Angola deverá rondar os 30%, sendo que a mesma sublinha que deverá conseguir crescer na sua facturação em 2014 no mercado angolano, cerca de 20% face ao ano anterior.
A sustentar este crescimento, a Sika acredita que está a qualidade dos seus produtos e a capacidade de diferenciação da marca neste mercado.
“Prevemos fornecer até ao final do ano cerca de 300 toneladas de produtos da tecnologia de pavimentos, destinados a obras privadas industriais, centros hospitalares, centros comerciais e culturais, bem como obras públicas, à semelhança do Hospital psiquiátrico de Lubango, em que fornecemos cerca de 4.000m2 de pavimentos Sikafloor”, explica Ricardo Rocha, responsável pela sucursal da SIKA Portugal em Angola.
Em Angola desde 2010, a SIKA Portugal faz naturalmente um balanço positivo dos negócios até então desenvolvidos. “Sabíamos que havia, e há, um forte potencial no mercado, mas também sabíamos que as barreiras e as dificuldades seriam muitas. No entanto, com uma estratégia de desenvolvimento sustentável, conseguimos atingir os objectivos propostos inicialmente”, afirma Ricardo Rocha.
Nesse sentido, a empresa continua a sua aposta no mercado Angolano, nomeadamente através da presença junto dos intervenientes do sector da Construção Civil, Obras Públicas, Urbanismo e Arquitectura deste país, tendo estado presente na feira Projekta, em Luanda, de 23 a 26 de Outubro.
“O sector da construção e obras públicas permanece em constante crescimento há mais de 5 anos e Angola continua a ser um país promissor onde a mudança no sector de obras públicas, infra-estruturas e obras privadas é notório. Angola é um país em paz com várias oportunidades de negócio, e, após o início da reconstrução do país, a construção é o sector âncora que cresce 40% ao ano, segundo as estimativas do Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA)”, conclui Ricardo Rocha.