Somague vence contratos de 378 M€ em Angola
No complexo Kinaxixi MXD, de Luanda, a Somague venceu um contrato para a conclusão das duas torres de 25 pisos e do centro comercial, por um valor de 158,2 milhões de euros

Pedro Cristino
MCA celebra contrato de 15M€ com linha de crédito britânica
AIP e Euronext lançam programa ELITE para capacitar empresas em crescimento
Município de Alcobaça inaugura Área de Localização Empresarial da Benedita
Sell and Go ultrapassa os 10M€ em aquisições e reforça presença no mercado imobiliário
Prospectiva e Hydroplante realizam estudos de viabilidade em Madagáscar
LDC Group adquire Weddo Living e reforça aposta na gestão de arrendamento
RBR Estate Investments investe 1,5 M€ em projecto nos Anjos
Cosentino alarga portfólio de casas de banho com novo lavatório
Escarlata Loncán assume Direcção Geral da Quilosa Selena Iberia
Schneider Electric leva à Hannover Messe tecnologias que estão a “moldar o futuro da indústria”
A Sacyr anunciou que ganhou um conjunto de contratos em Angola, através da Somague, no valor de 378 milhões de euros.
No seu comunicado de imprensa, o grupo espanhol revela que a construtora portuguesa por si detida venceu a adjudicação para a construção de dois novos edifícios para a Assembleia Nacional de Angola, no valor de 98 milhões de euros. Estes novos imóveis abrangem uma área de construção de 42 mil metros quadrados e irão dar “apoio à Assembleia Nacional, que se encontra em fase de finalização”.
No complexo Kinaxixi MXD, de Luanda, a Somague venceu um contrato para a conclusão das duas torres de 25 pisos e do centro comercial, por um valor de 158,2 milhões de euros. A Sacyr explica que, neste projecto, a Somague já levava a cabo outros contratos. Para a Sonangol, a construtora lusa construirá dois parques de combustível – um em Malange, por 54,9 milhões de euros, e outro em Soyo, por 66,4 milhões.
Com estas novas adjudicações, a Sacyr reforça a sua presença em Angola “onde dispõe de uma carteira de obras de 550 milhões de euros” e continua com “a sua estratégia de crescimento internacional”. O grupo sublinha que, actualmente, 81% da sua carteira de obras é referente a projectos fora de Espanha.