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    Comoco Arquitectos vence 2ª. edição do Prémio Nacional de Arquitectura em Madeira

    O projecto Swing e o Laboratório de Curadoria foram distinguidos com duas menções honrosas

    Ana Rita Sevilha
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    Comoco Arquitectos vence 2ª. edição do Prémio Nacional de Arquitectura em Madeira

    O projecto Swing e o Laboratório de Curadoria foram distinguidos com duas menções honrosas

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    O projecto N10-II, da autoria dos Comoco Arquitectos – Luís Miguel Correia, Nelson Mota e Susana Constantino, foi o vencedor da segunda edição do Prémio Nacional de Arquitectura em Madeira. O projecto Swing e o Laboratório de Curadoria foram distinguidos com duas menções honrosas.

    Segundo a Sonae Indústria – patrocinador Ouro do Prémio, o projeto N10-II é um espaço desportivo e multiusos, situado em Coimbra e que usa a madeira como matéria-prima de eleição. O espaço, implementado num antigo pavilhão industrial, contempla três áreas: recepção, zona de balneários e zona de festas. Uma estrutura porticada construída com elementos de pinho americano define a estrutura básica do espaço, cujo preenchimento, quer na cobertura como nas paredes, é feito com o uso de placas de MDF.

    Ao Prémio, de periodicidade bienal, puderam candidatar-se os projectos construídos entre 24 de Setembro de 2011 e 28 de Junho de 2013, em território nacional, da autoria de arquitectos inscritos na Ordem dos Arquitectos portuguesa e que reflictam a qualidade e a versatilidade da madeira, incorporando um volume relevante de madeira e/ou seus derivados seja como solução estrutural ou decorativa.

    A próxima edição do Prémio Nacional de Arquitectura em Madeira acontecerá em 2015.

    Sobre o autorAna Rita Sevilha

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    Luís Menezes Leitão, presidente da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP)

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    ALP: Maioria dos inquiridos não pediu compensação prevista na Lei

    Segundo o 8º Barómetro da ALP, mais de um quinto dos inquiridos (21,2%) têm rendas em atraso e “esmagadora” maioria dos inquiridos não pediu a compensação pelas rendas congeladas ao Estado, por considerar que o valor a receber não vale o desgaste do processo burocrático inerente, ou porque não sabe se tem direito

    O oitavo Barómetro “Confiança dos Proprietários” da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) revela que os proprietários de imóveis portugueses são idosos ou muito idosos, pequenos investidores com rendimentos de classe média (média-baixa) e que assumiram, por herança, a “profissão” de senhorios.

    Segundo a ALP, o congelamento das rendas abrange dois terços dos inquiridos, ou seja, 65,5$%, sendo que 58% não pediu a compensação ao Estado, prevista na Lei, que é possível instruir desde Julho junto do IHRU.

    “Dizem praticar rendas razoáveis e acreditam que o mercado de arrendamento vai, em 2025, ver agravados os seus problemas estruturais e que os preços das casas aumentarão em todo o País”, destaca Luís Menezes Leitão, presidente da ALP.

    Um terço (32,3%) não o fez por considerar que o valor a receber pelo Estado não compensa o desgaste do processo burocrático inerente. No entanto, uma parcela de quase outro terço dos proprietários diz que não o fez porque não sabe se tem direito a esta compensação (14% das respostas), onde pode arranjar a documentação necessária (11,3%), ou não dispõe de meios informáticos (6,5%), o meio exclusivo através do qual se pode requerer este subsídio de compensação. Três quartos de todos os respondentes (76,4%) não acreditam que o Governo liderado por Luís Montenegro vá abolir o congelamento de rendas neste mandato.

    Os proprietários entram em 2025 afirmando que praticam rendas de valor acessíveis ou de valores abaixo do mercado, mas “razoáveis” (27,5% e 26,5% das respostas, respectivamente). No entanto, mais de 36% diz praticar rendas “baixas” ou “muito baixas”.

    Apesar disso, mais de um quinto dos inquiridos (21,2%) têm rendas em atraso. Cerca de 55% registam um incumprimento de pagamento pelos arrendatários de um a três meses de renda, mas quase um quarto (23,4%) dos senhorios acumulam mais de seis meses de rendas em atraso.

    Mais de um quarto dos senhorios (26,4%) que enfrentam o incumprimento contratual tencionam negociar amigavelmente um plano de pagamentos com vista à regularização dos valores em falta. Mas 22% ponderam avançar para um processo de despejo.

    Se é um facto que 40% dos respondentes com imóveis disponíveis pretendem arrendá-los a famílias de classe média, há uma fatia de 20% de proprietários de imóveis que vão manter as suas casas fora do mercado de arrendamento e um quarto dos respondentes querem arrendar a estrangeiros (16,3%) ou estudantes (7,5%).

    “A Democracia e o Estado de Direito não podem ser apenas garantidos para uns. A ALP apelou no mês de Dezembro à Provedora de Justiça para intervir na questão da atribuição da compensação aos senhorios. Esta é uma medida injusta que o Governo socialista introduziu e que a Aliança Democrática aplicou sem hesitação sobre mais de uma centena de milhares de pequenos proprietários, a maioria idosos ou muito idosos”, explica o presidente da ALP, acrescentando, que se encontra a decorrer um processo de recolha de assinaturas, que conta já com 7500, para “forçar” esta discussão na Assembleia da República.

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    Efacec assina contrato com 3ª maior empresa de energia alemã

    Efacec conquista contrato na Alemanha para fornecimento de mais de 2.600 transformadores de distribuição, ao longo dos próximos cinco anos

    A Efacec assinou um acordo-quadro com a alemã EnBW para o fornecimento de milhares de transformadores de distribuição. Desde o início de 2024 até ao final de 2028, é previsto o fornecimento de mais de 2,600 transformadores de distribuição ao longo dos 5 anos de contrato, com um valor potencial de dezenas de milhões de euros.

    O acordo enquadra-se na estratégia de longo prazo da Efacec de construir parcerias com as principais utilities europeias, assegurando encomendas regulares de transformadores de distribuição durante um longo período. Uma conquista que reflecte ainda a capacidade da empresa portuguesa em cumprir com sucesso processos de qualificação técnica altamente exigentes com os seus transformadores de distribuição.

    “Este acordo vem reforçar a nossa posição no mercado dos transformadores e no panorama europeu da transição energética. Estamos confiantes que esta nova parceria com a EnBW revela um potencial muito significativo para desenvolvimentos noutras áreas de negócio, estendendo-se a outros produtos como os transformadores de potência, ou até mesmo a outras empresas do grupo Efacec”, afirma Michael Silva, Chief Commercial Officer da Efacec.

    A EnBW Energie Baden-Württemberg AG, ou simplesmente EnBW, é uma empresa de energia cotada em bolsa, com sede em Karlsruhe, Alemanha. A EnBW está sediada no estado alemão de Baden-Württemberg, na Alemanha, e serve mais de 5 milhões de clientes B2B e B2C. Desde o final de 2010, a empresa é detida maioritariamente e em partes iguais pelo Estado e pelos distritos reunidos na OEW (Zweckverbund Oberschwäbische Elektrizitätswerke). Com mais de 28,000 trabalhadores, apresentou um volume de negócios de mais de 44,4 mil milhões de euros em 2023, sendo a terceira maior empresa de energia da Alemanha.

    “A nossa colaboração com a Efacec é um passo fundamental para o reforço da nossa infraestrutura de distribuição. Com este acordo, estamos a associar-nos a uma empresa que se caracteriza por um desempenho técnico estável e de elevada qualidade, bem como pela sua fiabilidade. A entrega de mais de 2.600 transformadores de distribuição irá ajudar-nos a modernizar as nossas redes, bem como a atingir os nossos objetivos de sustentabilidade. Estamos confiantes de que esta parceria não só aumentará a nossa eficiência, como contribuirá significativamente para a transição energética na Alemanha, à medida que trabalhamos em conjunto para um futuro com impacto neutro no clima.”, refere Lilia Bernau, da EnBW.

    Com este novo contrato, a Efacec empresa portuguesa atesta o seu compromisso em ajudar no rápido e urgente processo em curso de reforço das redes de electrificação europeias, contribuindo assim para a descarbonização da indústria.

     

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    Produção do sector da Construção deverá acelerar em 2025

    Na mais recente análise de “Conjuntura da Construção” a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, estima que o sector da Construção venha a desempenhar um papel decisivo na evolução da actividade económica nacional em 2025, com a produção total, em termos reais, a crescer 4% no ponto médio do intervalo de previsão e a atingir um valor estimado de 23.700 milhões de euros

    A economia portuguesa registou um crescimento moderado de 1,7% no PIB em 2024, impulsionado pela dinâmica do consumo privado e do investimento. Este desempenho foi alcançado apesar de um contexto internacional desafiante, marcado por conflitos na Europa e no Médio Oriente, pressões inflacionistas e taxas de juro elevadas. No plano interno, destacou-se o contributo do sector do turismo, que manteve um crescimento robusto, bem como o investimento público associado ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    Para 2025, projecta-se uma ligeira aceleração da actividade económica, estimada em 1,9%. Este avanço será impulsionado pela esperada manutenção da tendência de redução das taxas de juro, pela recuperação dos salários reais e pelo aumento do investimento público, factores que deverão reforçar tanto o consumo privado como o investimento.

    No sector da construção, o Valor Bruto da Produção (VBP) terá registado um crescimento de 3% em 2024, reflectindo a resiliência do sector perante desafios significativos, como a escassez de mão de obra, a evolução do preço das matérias-primas, energia e materiais de construção, além dos elevados custos de financiamento. Entre os segmentos do sector da construção, destacou-se a engenharia civil, impulsionada pelo investimento público financiados por fundos europeus, como o PRR e o Portugal 2030. Os segmentos habitacional e de edifícios não residenciais também registaram evoluções positivas, embora de forma mais moderada.

    Com efeito, no segmento habitacional, o VBP terá registado um crescimento de 1,5% em 2024, sustentado por indicadores positivos como o aumento de 1,7% na conclusão de novos alojamentos, o crescimento de 0,7% no licenciamento de fogos novos e a valorização de 12% no valor mediano da habitação para avaliação bancária. Para 2025, considerando, nomeadamente, a evolução do licenciamento em 2024, prevê-se um crescimento da produção deste segmento entre 1,5% e 3,5%. Importa destacar que este ritmo será insuficiente para atender às necessidades nacionais, como demonstra, designadamente, o aumento de 8,5% no número de transacções de alojamentos e de 13,6% no seu valor durante os primeiros nove meses de 2024.

    O segmento de edifícios não residenciais apresentou um crescimento mais modesto em 2024, com o VBP a aumentar apenas 0,5%, reflectindo uma evolução contida no investimento privado. Para 2025, espera-se um desempenho semelhante, com o VBP a crescer entre 0% e 2%, condicionado por incertezas económicas e pela lenta recuperação do investimento empresarial.

    O segmento de engenharia civil destacou-se como o mais dinâmico em 2024, registando um crescimento de 5,1% no VBP, alavancado por um aumento de 37% nos concursos de obras públicas e de 52% nos contratos de empreitadas celebrados até Novembro. Para 2025, espera-se que o segmento mantenha um papel preponderante, com um crescimento projectado entre 5% e 7%, impulsionado pelo aumento do investimento público, suportado pelo financiamento do PRR e do Portugal 2030.

    Assim, estima-se que, em 2025, o sector da Construção desempenhe um papel decisivo na evolução da actividade económica nacional, com a produção total, em termos reais, a crescer 4% no ponto médio do intervalo de previsão e a atingir um valor estimado de 23.700 milhões de euros.

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    Madalena Pereira é a nova head of marketing da JLL

    Madalena Pereira, até agora residential marketing manager da JLL e passa assumir a responsabilidade pela definição da estratégia da consultora imobiliária em termos de marketing, comunicação e digital no mercado nacional

    Madalena Pereira, que integra a empresa desde 2016, foi promovida a head of Marketing da JLL em Portugal, assumindo a responsabilidade por delinear e implementar toda a estratégia de marketing da consultora no nosso país.

    “As pessoas são o nosso foco e reconhecer os talentos que temos em casa faz parte do nosso ADN. Esta promoção é o espelho dessa abordagem. A Madalena está connosco há oito anos e tem desenvolvido um trabalho notável na área residencial, uma paixão, talento e conhecimento que vamos levar a mais áreas de negócio”, comenta Carlos Cardoso, CEO da JLL Portugal.

    Com o novo cargo de Head of Marketing da JLL, Madalena Pereira conclui as suas anteriores funções como residential marketing manager e assume agora a responsabilidade pela definição de toda a estratégia da consultora imobiliária em termos de marketing, comunicação e digital no mercado nacional. À frente de uma equipa multidisciplinar, liderará iniciativas estratégicas para fortalecer a presença da JLL no sector imobiliário em Portugal.

    “Estou muito entusiasmada com estas novas funções, numa casa que é minha há quase 9 anos e que me tem permitido crescer e ser criativa. O negócio imobiliário é muito desafiante e poder trabalhar as suas várias vertentes a nível de marketing e comunicação, numa empresa, que é uma referência nacional e internacional, é um enorme orgulho”, afirma Madalena Pereira, head of marketing da JLL.

    O marketing associado ao sector imobiliário tem marcado a carreira da Madalena Pereira, que trabalha nesta área desde 2000, com passagem por várias companhias e projectos de referência. Os últimos oito anos deste percurso foram passados na JLL, onde ingressou em 2016 para gerir o marketing do negócio residencial. Madalena iniciou o seu percurso profissional em 1998, ligado ao marketing na área dos seguros.

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    TTR Data: Fusões e Aquisições movimentam 12,6 MM€ em 2024

    Em 2024, foram registadas 602 transacções. Volume de transacções regista queda de 16% em comparação a 2023. O sector de Real Estate foi o mais activo no período, com 105 transacções

    Em 2024, o mercado transaccional português viu a concretização de 602 operações e um valor total de 12,6 mil milhões de euros. Destas, 41% revelaram seus valores, conforme aponta o mais recente relatório do TTR Data em parceria com A&O Shearman.

    Estes números representam uma queda de 16% no número de transacções em comparação com o ano anterior, bem como uma diminuição de 17% no capital mobilizado.

    No quarto trimestre de 2024, foram registadas 153 fusões e aquisições, entre anunciadas e encerradas, e um valor total de 3,2 mil milhões de euros.

    Em termos sectoriais, o sector de Real Estate foi o mais activo em 2024, com 105 transacções, seguido pelo sector de Internet, Software & IT Services com 70 operações, o qual registou uma queda de 18% comparado a 2023.

    Âmbito Cross-Border
    No âmbito Cross-Border, quanto à número de transacções, a Espanha e a França, foram os países que mais investiram em Portugal no período, contabilizando 70 e 38 transacções, respectivamente.
    As empresas portuguesas escolheram a Espanha e o Reino Unido como principal destino de investimento, com 45 e 14 transacções, respectivamente.

    As empresas norte-americanas diminuiram em 25% suas aquisições no mercado português, em 2024. As aquisições estrangeiras no sector de Tecnologia e Internet aumentaram em 27% em comparação ao mesmo período de 2023.
    Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

    Em 2024, foram contabilizadas 70 transacções de Private Equity contabilizando 3,5 mil milhões de euros, representando um crescimento de 56% no valor em comparação ao mesmo período de 2023.
    Em Venture Capital, foram realizadas 122 rodadas de investimentos e um total de 886 milhões de euros, representando um crescimento de 55% no capital investido. No segmento de Asset Acquisitions, foram registadas 135 transacções com um valor de 3,0mil milhões de euros, representando um aumento de 47% no valor mobilizado.
    A transacção destacada pelo TTR Data em 2024, é a aquisição de uma participação majoritária na FairJourney Biologics pelo Partners Group. O valor da transacção é de aproximadamente 900 milhões de euros. A operação contou com a assessoria jurídica em lei portuguesa dos escritórios Cuatrecasas Portugal e Deloitte Legal Portugal. Do lado financeiro, foi assessorado pelo J.P. Morgan. A PwC Portugal realizou a Due Diligence.

    Ranking de assessores financeiros e jurídicos
    O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica em 2024 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a actividade dos assessores é reflectida pelo número de transacções e pelo valor total.

    Quanto ao ranking de assessores jurídicos, por número de transacções lidera ao longo de 2024, o escritório Cuatrecasas Portugal, com 49 transacções. Em valor, lidera o escritório PLMJ contabilizando um total de 2,7 mil milhões de euros.

    No que se refere ao ranking de assessores financeiros, por número de transacções lidera em 2024 o Banco Santander com cinco operações. Em valor lidera o escritório J.P. Morgan, contabilizando um total de 900 milhões de euros.

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    Garcia Garcia aumenta salário mínimo para 925 euros

    Actualização do salário mínimo da empresa com impacto directo em todas as remunerações até 1.400 euros, que passam a receber um aumento mínimo de 50 euros

    A Garcia Garcia, construtora nacional, actualiza, já este mês, o ordenado mínimo em vigor na empresa para 925 euros, 55 euros acima do valor fixado pelo Governo para 2025. A construtora estabelece, assim, um incremento de 6,3% no seu salário de entrada. Com esta medida, a Garcia procura potenciar a captação e retenção e talento, assim como promover o bem-estar dos seus colaboradores. De recordar que já no ano passado, a empresa fixou o salário mínimo em 875€, valor superior aos 820€ definidos por lei.

    Paralelamente, todos os salários inferiores a 1.400 euros beneficiarão directamente de um aumento mínimo de 50 euros, acompanhando, assim, a evolução registada ao nível do salário mínimo do Grupo. A Garcia Garcia irá ainda aumentar o subsídio de alimentação dos trabalhadores para 9,5 euros por dia, como complemento ao aumento do salário dos seus trabalhadores. Desta forma, num mês de trabalho completo, a empresa assume um pacote salarial mínimo de 1134€.

    “Estas medidas adoptadas representam o compromisso da Garcia com o bem-estar e a valorização dos seus colaboradores, reforçando a sua importância para a trajectória de crescimento e sucesso da empresa. A Garcia acredita que faz parte da sua missão contribuir para a comunidade e desempenhar um papel activo na construção de uma sociedade mais equitativa e justa, sendo este um passo concreto em direcção a esse compromisso social”, salienta a construtora.

    O aumento do salário mínimo está integrado na política de responsabilidade social e benefícios e que é parte integrante da estratégia da empresa. Esta medida acresce a outros benefícios em vigor no Grupo, como seguro de saúde para todos os funcionários, que inclui os filhos dos funcionários com idade inferior a 18 anos; apoios ao ensino dos filhos dos colaboradores; prémios de desempenho regulares; entre outros benefícios na área da saúde, bem-estar e formação.
    De salientar que, como tem sido prática habitual, no final do ano de 2024, em função dos resultados, a Garcia Garcia realizou uma distribuição extraordinária de resultados pelos seus colaboradores, através da atribuição de um salário extra. Esta distribuição acresce à política de incentivos que se traduz em prémios de desempenho atractivos e regulares, que abrange todos os quadros e colaboradores operacionais da empresa.

    Em função desta política de distribuição de resultados e de prémios de desempenho, os colaboradores da empresa com mais de seis meses de antiguidade, receberam em 2024 um valor médio superior a dois salários adicionais.

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    Carmo Wood escolhida para a reconstrução dos Passadiços do Paiva após incêndios

    A Carmo Wood, responsável pela construção original dos Passadiços do Paiva em 2015, foi a empresa selecionada pela Câmara Municipal de Arouca para assegurar a reconstrução de parte do percurso consumido pelos fogos no passado mês de Setembro de 2024

    Nove anos depois a Carmo Wood regressa aos Passadiços do Paiva, para assegurar a reconstrução de parte do percurso consumido pelos fogos de Setembro de 2024. A empresa foi responsável pela construção original dos Passadiços do Paiva e volta a ser seleccionada para reconstruir os cerca de 600 metros de troço afectado pelos incêndios florestais que levaram ao encerramento, desde então, de parte do percurso original desta obra emblemática.

    A intervenção da Carmo Wood inclui a reposição de escadarias e segmentos do passadiço consumidos pelo fogo, bem como a limpeza de elementos afectados, garantindo a segurança e a preservação ambiental da área envolvente. A desafiante localização do troço em causa vai exigir muito das equipas Carmo Wood que terão de carregar e instalar todo o material pela via terrestre.

    “É com enorme sentido de responsabilidade e dedicação que assumimos a reconstrução dos Passadiços do Paiva, uma infraestrutura tão emblemática para o turismo nacional e com a qual a Carmo Wood tem uma relação tão especial. A nossa vasta experiência em projectos de engenharia complexos e o facto de conhecermos tão bem aquele terreno e as suas adversidades logísticas, aliados à vontade de devolver esta atracção aos visitantes com a máxima brevidade são o garante de sucesso desta nova obra”, afirma João Figueiredo, CEO da Carmo Wood Engineering.

    Os Passadiços do Paiva, reconhecidos internacionalmente e galardoados com 20 prémios, incluindo o de Melhor Atracção de Turismo de Aventura do Mundo pelo sétimo ano consecutivo nos World Travel Awards, são uma referência no turismo de natureza e aventura.

    João Figueiredo alerta ainda que “os acontecimentos de Setembro de 2024, como infelizmente os de tantos outros anos, recordam-nos que até as infraestruturas mais emblemáticas e premiadas estão vulneráveis quando a protecção ambiental é negligenciada. Portugal tem de cuidar e proteger a sua floresta com a mesma dedicação e empenho com que protege os seus marcos históricos e culturais. Sem floresta, sem natureza, perdemos não só infraestruturas emblemáticas como os Passadiços do Paiva; perdemos a essência de quem somos enquanto país”.

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    Jamor: Aires Mateus assina projecto de renovação do Estádio Nacional

    Sem data de arranque dos trabalhos, nem data de conclusão definida, o investimento estimado ronda os 25 milhões de euros

    Manuel Aires Mateus vai ser o coordenador do projecto de reabilitação do Estádio Nacional, segundo os resultados de um concurso de ideias realizado com a assessoria técnica da Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo da Ordem dos Arquitectos.

    “A proposta foi destacada pela sua excelente adequação ao carácter patrimonial do estádio, pela originalidade da cobertura e pela coerência programática”, pode ler-se no comunicado que revela a ponderação do júri constituido para o efeito.

    Manuel Aires Mateus explicou que “este concurso é apenas o princípio de um diálogo. Começámos por entender a demografia do Estádio Nacional. A prioridade foi preservar o património e refuncionalizá-lo. Entre as novidades destacam-se a construção de uma pala com inclinação variável, umaoperação de ‘limpeza’ na entrada para a tribuna e a criação de um parque de estacionamento subterrâneo.”

    O concurso recebeu 13 candidaturas, das quais seis foram selecionadas para apresentação de trabalhos de conceção.

    Fernando Gomes, presidente da FPF afirmou que foi “com sentido de responsabilidade e enorme orgulho que a Federação Portuguesa de Futebol assumiu a liderança do projeto de reabilitação do Estádio Nacional, em conjunto com as federações de atletismo e de râguebi.”
    “Quero felicitar o consórcio vencedor do concurso e agradecer a todos os restantes concorrentes que apresentaram as suas candidaturas”, disse. “A reabilitação do Estádio Nacional é um testemunho do compromisso de todos nós com o desporto, com a história e com o futuro.

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    Fernando de Almeida Santos, bastonário da Ordem dos Engenheiros

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    Engenheiros: Fernando de Almeida Santos recandidato a bastonário em lista única

    Esta é a primeira vez que o processo de votação numa eleição regular da Ordem dos Engenheiros é totalmente eletrónico, numa clara aposta na desmaterialização de processos e em consonância com a crescente digitalização em curso

    Fernando de Almeida Santos lidera a única lista que se apresentou à corrida para a presidência do conselho directivo nacional sendo, por isso, o único candidato a bastonário da Ordem dos Engenheiros. Santos deverá, assim, ser reeleito para a presidência daquele organismo, nas eleições que decorrem no próximo dia 8 de Fevereiro.

    Encerrado o período regulamentar para a apresentação de candidaturas aos Órgãos Nacionais, Regionais e Distritais da Ordem dos Engenheiros, para o mandato 2025/2028 Fernando de Almeida Santos estará acompanhado por Jorge Liça e Dina Dimas como candidatos a seus Vice-presidentes Nacionais, numa lista nacional que engloba mais de duas centenas de candidatos, oriundos de todo o País, incluindo Regiões Autónomas Insulares.

    Esta é a primeira vez que o processo de votação numa eleição regular da Ordem dos Engenheiros é totalmente eletrónico, numa clara aposta na desmaterialização de processos e em consonância com a crescente digitalização em curso. Toda a informação sobre o processo eleitoral e documentos relacionados, pode ser consultada em permanência em ordemdosengenheiros.pt/eleicoes2025/pt/.

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    As implicações da nova directiva EPBD em debate no Tagus Park

    O Instituto de Soldadura e Qualidade, ISQ, no Tagus Park, recebe dia 15 de Janeiro um workshop sobre políticas publicas sobre Renovação Energética de Edifícios. A organização do encontro é do grupo coordenador do projecto SUREFIT

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    A coordenação do projecto SUREFIT organiza um Workshop de Políticas sobre Renovação Energética de Edifícios no dia 15 de Janeiro, no Instituto Soldadura e Qualidade, ISQ, Tagus Park. O evento reunirá decisores políticos, investigadores e especialistas do sector para debater as oportunidades e desafios associados à renovação energética profunda do parque edificado nacional, estimulando o debate sobre as implicações de futuros desenvolvimentos tecnológicos e políticos neste domínio.

    O workshop pretende debater, entre outros, os desafios legais, institucionais, financeiros e técnicos para a renovação energética de edifícios, com destaque para a nova Directiva sobre o Desempenho Energético dos Edifícios (EPBD, na sigla inglesa). Assim, a primeira parte da manhã é dedicada à “Revisão da EPBD: Quais as alterações previstas para Portugal?” e contará com a participação de Ricardo Frutuoso Aguiar, Direcção-Geral de Energia e Geologia, de Rui Fragoso, ADENE e de Hélder Gonçalves, do LNEG, num debate moderado por Sérgio Tadeu do ISQ.

    A segunda parte da manhã é dedicada à “Descarbonização do sector dos edifícios em Portugal” num debate que contará com a participação de Eduardo Maldonado, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, José Dias, da SEL, e Vanessa Tavares do BuiltColab.

    O encontro terminará com uma mesa-redonda que reunirá todos os participantes, com moderação de João Safara, do ISQ, e participação de Rita Moura, presidente da PTPC.

    Este workshop visa promover o intercâmbio de conhecimento e a cooperação a longo prazo, contribuindo para uma política de renovação energética mais eficaz e alinhada com os objectivos de neutralidade carbónica.

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