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    Absorção acumulada de escritórios em Novembro de 2012 ultrapassa em 23% a registada em período homólogo

    “O total das operações de Janeiro a Novembro de 2012 foi de 161, correspondendo a menos 14 transacções de arrendamento do que em igual período do ano anterior”

    Ana Rita Sevilha
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    Absorção acumulada de escritórios em Novembro de 2012 ultrapassa em 23% a registada em período homólogo

    “O total das operações de Janeiro a Novembro de 2012 foi de 161, correspondendo a menos 14 transacções de arrendamento do que em igual período do ano anterior”

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    Segundo a mais recente análise da Aguirre Newman a área de escritórios contratada de Janeiro a Novembro de 2012 (80.258 m2) foi superior em 23% à registada em igual período do ano transacto (65.178 m2). Em comunicado de imprensa, a consultora revela ainda que “a actividade de colocação de escritórios no mês de Novembro de 2012 foi de 2.201 m2, tendo sido inferior em 81% à registada em igual período de 2011 (11.446 m2)”.

    A análise da Aguirre Newman constatou também que “o total das operações de Janeiro a Novembro de 2012 foi de 161, correspondendo a menos 14 transacções de arrendamento do que em igual período do ano anterior”.

    O maior número de operações ocorreu no Corredor Oeste (Zona 6), com 59 registos. No extremo oposto, encontra-se a Zona Secundária (Zona 4) com apenas três registos.

    Numa análise geográfica do número de transacções registadas de Janeiro a Novembro de 2012 quando comparado com igual período de 2011, a Aguirre Newman apurou que apenas a CBD (Zona 2) e a Zona Emergente (Zona 3) apresentaram crescimento face ao ano anterior. Analisando a distribuição geográfica dos m² colocados, a Zona 1 (Prime CBD), a Zona 3 (Zona Emergente), a Zona 4 (Zona Secundária) e a Zona 7 registaram uma área contratada, de Janeiro a Novembro de 2012, superior à de igual período do ano anterior.

    Relativamente à superfície média contratada por transacção, de Janeiro a Novembro, aumentou cerca de 34%, de 372 m2 em 2011, para 498 m2 em 2012. Esta variação, explica, “decorre de um menor número de transacções e, concomitantemente, de uma superfície contratada superior. Como resultado, verificou-se um número superior de contratações com superfície média contratada entre 300 m2 e 800 m2 e superior a 1.500 m2.

    Como explica a Aguirre Newman, todas as Zonas, à excepção da CBD (Zona 2), do Parque das Nações (Zona 5) e do Corredor Oeste (Zona 6), “registaram uma superfície média contratada por transacção, de Janeiro a Novembro de 2012, superior à de igual período de 2011”.

    Avaliando a absorção por intervalo de área contratada de Janeiro a Novembro do ano em curso, por Zona, em todas as Zonas à excepção da Zona Emergente (Zona 3) e da Zona Secundária (Zona 4), a maioria das transacções registaram uma superfície inferior a 300 m2.

    Do total da área contratada de Janeiro a Novembro de 2012, “38% são em edifícios novos e 62% em edifícios usados, denotando uma preferência por superfícies usadas”, apurou a mesma fonte.

    Relativamente à absorção por intervalo de área contratada, apenas 16 transacções (cerca de 10% do total) registaram uma superfície superior a 800 m2 e 96 das transacções (60% do total) registaram uma superfície inferior a 300 m2.

    Segundo a Aguirre Newman, no mês de Novembro de 2012, os sectores “Serviços Empresas” e “Farmacêuticas e Saúde” destacaram-se, tendo sido responsáveis por cerca de 76% da área contratada (991 m2 e 683 m2 num total de 2.201 m2).

     

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    Ruby Lucy Hotel and Bar London

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    IHG Hotels & Resorts adquire marca Ruby por 110,5 M€

    Com esta aquisição, a IHG prevê reforçar a sua expansão global e, além de continuar a crescer na Europa, pretende, também, entrar nos EUA até ao final do ano

    O InterContinental Hotels Group (IHG) adquiriu a marca Ruby por um valor inicial de 110,5 milhões de euros (cerca de 116 milhões de dólares). Especialista em lifestyle urbana premium para viajantes modernos, com presença em destinos urbanos imperdíveis, a Ruby oferece aos proprietários de hotéis designs que optimizam o espaço e um conceito atractivo e flexível, com o qual a IHG prevê uma rápida expansão global. Além de continuar a crescer na Europa, a IHG pretende, também, entrar nos Estados Unidos da América (EUA) até ao final do ano.

    A Ruby tem feito caminho tanto em novas construções como em conversões, incluindo a reutilização adaptativa numa variedade de tipos de propriedades comerciais, com várias conversões de escritórios bem-sucedidas. Reflectindo este sucesso, a marca Ruby alcançou uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 26% nos últimos cinco anos.

    Fundada em 2013, a marca Ruby opera actualmente 20 hotéis em grandes cidades por toda a Europa e tem mais 10 hotéis em desenvolvimento. Existem nove hotéis abertos na Alemanha (em Colónia, Dusseldorf, Frankfurt, Hamburgo, Munique e Estugarda), três no Reino Unido em Londres, três na Áustria, em Viena, dois na Suíça, em Genebra e Zurique e um em Itália, Irlanda e Países Baixos. Os hotéis em desenvolvimento deverão abrir nos próximos três anos em mais cidades europeias, incluindo Edimburgo, Marselha, Roma e Estocolmo.

    Como 20ª marca, a Ruby, vem alargar o portfólio da IHG, atraindo viajantes modernos com um estilo de vida dinâmico e oferece aos proprietários de hotéis um conceito de hotel premium económico e altamente adaptável, num segmento da indústria caracterizado por elevadas barreiras à entrada e restrições de espaço, frequentemente designado na indústria como “micro urbano”.

    A eficiência para os proprietários é alcançada através de designs que poupam espaço e um elevado grau de padronização e automatização operacional, incluindo quiosques de self-service para check-in rápido.

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    Ana Vicente, directora de RH da Sonae Sierra

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    Programa de estágios da Sonae Sierra oferece oportunidade de trabalhar no estrangeiro

    O programa de estágios “Big>In”, cujas candidaturas estão abertas desde 17 de Fevereiro a 31 de Março de 2025, vai permitir os estagiários, além de Portugal, possam, também, trabalhar na Alemanha, Espanha e Itália

    A Sonae Sierra, que trabalha verticalmente no sector imobiliário, dá um passo importante no crescimento do seu programa de estágios “Big>In”, com o lançamento da sua quarta edição, cujas candidaturas estão abertas desde 17 de Fevereiro a 31 de Março de 2025.

    Criado em 2022, a grande novidade deste ano é a internacionalização, já que além de Portugal, os estagiários terão a oportunidade de trabalhar na Alemanha, Espanha e Itália. A expansão do programa para novas geografias, “alinha-se com a ambição da empresa de expandir a sua presença e impactar diferentes mercados internacionais”, refere a Sonae Sierra em comunicado.

    Ana Vicente, directora de Recursos Humanos da Sonae Sierra, sublinha que “o programa “Big>In” é uma aposta estratégica da Sierra para identificar e desenvolver talento jovem, alinhada com o novo ciclo de crescimento da empresa. Com milhares de candidatos, temos conseguido atrair e reter profissionais qualificados, com perspectivas e competências diversas, que nos enriquecem. Pretendemos proporcionar uma jornada de aprendizagem e crescimento em diversas áreas da Sierra. Este ano, o programa assume uma dimensão internacional, resultado da nossa vontade de integrar talento jovem nos mercados críticos onde operamos”, afirma.

    Com o objectivo de oferecer estágios profissionais com a duração de nove meses, esta iniciativa pretende impulsionar as carreiras de recém-graduados, com oportunidades em diversas áreas de atcividade como Comercial, Comunicação, Finanças, Marketing, Recursos Humanos, Inovação, Sustentabilidade, Operações, Estratégia, entre outras.

    Entre 2022 e 2024, o programa atraiu quase 3 mil candidaturas com cerca de 50 jovens seleccionados para iniciar o seu estágio na empresa.

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    Rent Gap Monitor analisa diferenças entre expectativas de inquilinos e rendas exigidas

    Em Lisboa, os inquilinos esperavam encontrar rendas 275€ mais baixas do que os preços reais. Já no Porto, os inquilinos esperavam ter de pagar mais 99€ do que o preço real do mercado. O Rent Gap Monitor Q4 2024, da HousingAnywhere, analisa as diferenças entre os preços das rendas das casas e as expectativas dos inquilinos em 28 cidades europeias

    A HousingAnywhere, plataforma de arrendamento de médio prazo da Europa, apresenta as principais conclusões do Rent Gap Monitor referentes ao último trimestre de 2024. Neste relatório é explorada a diferença entre os preços das rendas das casas e as expectativas dos inquilinos em 28 cidades europeias. A análise revela informações sobre os valores de aluguer dos apartamentos listados na HousingAnywhere e como os utilizadores ajustam o filtro dos preços ao procurar alojamento.

    O último Rent Gap Monitor de 2024 demonstra que os inquilinos ajustaram as suas expectativas no que diz respeito ao preço das rendas que pretendem pagar, de forma a estarem mais alinhados com os valores do mercado. Em 2024, registou-se um aumento de 9,3% face ao ano anterior no preço máximo da renda definido pelos inquilinos ao pesquisarem.

    Relativamente aos valores apresentados trimestralmente, verificou-se que a diferença média no valor de arrendamento diminuiu em comparação com o mesmo período do ano anterior, passando de 273€ para 233€.

    “A diferença entre o que os inquilinos esperam pagar e os preços reais do mercado diminuiu muito pouco”, afirmou Djordy Seelmann, CEO da HousingAnywhere. “Começámos 2024 com uma disparidade de 248€ e terminámos o ano com uma diferença de 233€, o que revela uma pequena melhoria. Temos assistido a desenvolvimentos regulatórios e esforços financeiros dos inquilinos em toda a Europa, mas para enfrentar a crise habitacional com sucesso, é necessário um aumento significativo da oferta de habitação para aliviar a tensão no mercado.”.

    Lisboa: inquilinos ajustam expectativas e aproximam-se mais dos valores reais de mercado
    No último trimestre de 2024, o preço a pagar pelo arrendamento de um apartamento na capital era 1.650€. Nesse mesmo período, os inquilinos estavam dispostos a pagar, em média, 1.375€, o que representa um aumento de 5,8% em comparação com 2023.

    No final do ano passado, a diferença entre o preço real do aluguer e o valor esperado pelos inquilinos era de 275€, o que corresponde a uma disparidade de 20%. Em relação a 2023, foi possível observar que esta diferença diminuiu significativamente em 31,3%. No que diz respeito à diferença percentual, observou-se uma redução de 35%.

    Porto: inquilinos pagam valores superiores aos valores reais do mercado
    Na cidade Invicta, no fim do ano passado, o valor a pagar pelo arrendamento era de 1.100€, no entanto, o valor que os inquilinos esperavam pagar era de 1.199€. Comparando com o mesmo período de 2023, a HousingAnywhere confirma que os inquilinos aumentaram a sua expectativa em 13,1%.

    O Porto é uma das poucas excepções na Europa, onde os inquilinos geralmente esperam rendas mais baixas do que realmente são. Ao contrário de Lisboa, os arrendatários no Porto aumentaram o valor máximo para rendas em 99 euros, comparando com o valor real do mercado.

    O diferencial de rendas no Porto diminuiu 210%, uma vez que, no ano passado, os inquilinos esperavam rendas 90 euros inferiores ao preço de mercado.

    Estugarda, Haia e Valência são as cidades com as maiores disparidades
    A cidade alemã de Estugarda foi a que apresentou uma maior diferença entre os preços reais do mercado e a expectativa dos inquilinos. O preço máximo que as pessoas estão dispostas a pagar é de 1.100€, mas o valor do arrendamento de um apartamento mobilado de 1 a 3 quartos era de 1.890€, resultando numa diferença de 790€.
    Em Haia (Países Baixos) e Valência, apesar das disparidades serem menores do que Estugarda, as diferenças entre a realidade e a expectativa ainda são muito significativas, sendo que na primeira cidade a disparidade é de 408€ e na segunda é de 465€.

    Das 28 cidades analisadas, Utrecht foi a que apresentou expectativas mais alinhadas com a realidade, com os inquilinos a esperarem pagar apenas 3€ a mais do que o preço real do arrendamento. Já em Budapeste e Barcelona, o preço real do arrendamento foi superior às expectativas dos inquilinos, com uma diferença de 27€ e 54€, respectivamente.

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    Keller Williams Portugal passa os 72M€ de facturação

    No ano em que celebrou a primeira década em território nacional, o negócio global dos consultores da Keller Williams Portugal superou os 72 milhões de euros. A KW é a terceira maior força na área da mediação imobiliária em número de consultores a nível nacional e é a maior operação do grupo fora dos Estados Unidos da América

    Há 10 anos em Portugal, a Keller Williams tem vindo a bater sucessivos recordes de facturação. 2024 não foi excepção. A empresa de formação, coaching e tecnologia que opera no sector imobiliário, fechou o ano com um novo marco histórico: passou os 72 milhões de euros de facturação, o equivalente a um crescimento de 33% face a 2023. Uma subida acentuada, sobretudo quando comparada com as previsões de crescimento atribuídas ao mercado.
    Com resultados consistentes ao longo do ano, Dezembro destacou-se como o melhor mês dos últimos dez anos, com mais de 8,3 milhões de euros facturados. Além disso, o último trimestre apresentou um aumento de mais de 50% em relação ao mesmo período de 2023, consolidando o estatuto da KW como uma das maiores forças no sector imobiliário nacional.

    “O modelo de negócio da Keller Williams tem demonstrado solidez e crescimento. Entregamos mais valor ao negócio dos consultores, através da sua proposta de valor e de um modelo de comissionamento ímpar, permitindo que estes aumentem o seu negócio em mais de 35% face ao ano anterior. Destaca-se que mais de 72% das comissões cobradas a clientes foram entregues aos consultores”, começa por explicar Marco Tairum, CEO da Keller Williams Portugal. “Os franchisados da KW gerem operações rentáveis, com uma média mensal de 3M€ de facturação, e a empresa apoia mais de 15 000 famílias na realização de um dos seus maiores investimentos financeiros”, continua.
    Em 2024, também a área de intermediação de crédito registou fortes resultados, tendo crescido 100%, reforçando a abordagem integrada do modelo de negócio.

    Ao longo dos últimos 12 meses, a companhia repartiu 1,4M€ aos associados, através do Growth Share, programa de partilha de resultados que já distribuiu, desde 2014, 7M€ entre os seus associados.

    Segundo o CEO da Keller Williams Portugal, estes resultados reflectem o impacto directo do modelo de negócio focado no consultor. A empresa aposta nas melhores condições do mercado, garantindo que cada profissional tem as ferramentas para construir uma carreira de sucesso. “Estes resultados deixam-nos com um enorme sorriso porque representam um impacto real no negócio e vida dos nossos consultores. O nosso modelo de comissionamento a 98% faz com que o negócio dos nossos consultores tenha crescido exponencialmente. Esta aposta única na valorização dos nossos consultores associada à qualidade da nossa formação, que é inteiramente gratuita, reforça de forma consistente o compromisso com a nossa missão.”, acrescenta Marco Tairum.

    2024 foi também este o ano em que a Keller Williams trouxe para Portugal a Maps Coaching, a divisão responsável pelo coaching de alta performance e pelo desenvolvimento pessoal dos consultores imobiliários de topo associados à rede Keller Williams que termina o ano com mais de 900 horas de coaching entregues e mais de 400 alunos no programa BOLD.

    Marco Tairum atribui os resultados a uma estratégia clara baseada no trabalho de equipa, planeamento e uma forte aposta na formação contínua. “Estamos extremamente satisfeitos com estes resultados – a melhor facturação de sempre no ano em que celebramos 10 anos. Somos a terceira maior força na área da mediação imobiliária em número de consultores a nível nacional e somos a maior operação fora dos Estados Unidos da América do Norte.”

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    PERFISA na XII Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa

    A PERFISA®, referência nacional no desenvolvimento de sistemas para construção leve, marcará presença na XII Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa, que decorrerá de 25 a 27 de fevereiro de 2025 na Fábrica do Pão (Beato Innovation District).

    Ao longo de 3 dias, a XII Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa apresentar-se-á com uma agenda dedicada às cidades. Dos desafios no acesso à habitação, passando pela execução do Plano de Recuperação e de Resiliência (PRR) e da nova estratégia para a habitação – “Construir Portugal”, este evento é uma iniciativa da Vida Imobiliária, em estreita colaboração com a Câmara Municipal de Lisboa e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

    PERFISA® é, uma vez mais, patrocinadora da Semana da Reabilitação Urbana reforçando, deste modo, o seu compromisso com a promoção de soluções inovadoras e sustentáveis para a reabilitação urbana. Para além de marcar presença na zona de networking com um stand, a empresa participará ativamente em duas atividades do evento.

    25 Fev | 10h25 – 11h15

    No primeiro dia do evento, o Dr. Gonçalo Martins representará a PERFISA® na mesa-redonda de debate da sessão principal “O PRR como oportunidade para a construção industrializada” que também contará com a participação da Câmara Municipal de Loures, da KREAR, da ECOCIAF e da Schmitt + Sohn Elevadores.

    Sinopse: O desafio no acesso à habitação exige novas soluções de construção industrializada. Uma resposta mais rápida e com menos custos que permita trazer ao mercado mais casas que os portugueses possam pagar. Estamos a cumprir o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) na habitação? Como podemos acelerar a transformação do setor da construção? De que forma pode o PRR alavancar a industrialização deste setor?

    26 Fev | 18:00 – 18:45

    No segundo dia, a PERFISA® coorganiza a sessão paralela “Light Steel Framing – Construção Sustentável em Aço Leve“.

    Sinopse: O Light Steel Framing é uma abordagem construtiva inovadora aos desafios da reabilitação urbana. Da renovação e ampliação, à própria construção de raiz, são vários os cenários onde o aço leve é a solução quando a rapidez, baixo peso e conforto são cruciais a uma reabilitação de sucesso.

    PERFISA® convida todos os profissionais do setor, arquitetos, engenheiros, construtores e demais interessados a visitarem o seu stand na XII Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa. Será uma oportunidade para conhecer de perto as soluções inovadoras da empresa, trocar experiências e debater os desafios da reabilitação urbana.

    O passe geral tem um custo de 19,99 € mas se optar por usar o voucher EU_APOIO_A_SRU2025 o seu bilhete será gratuito! Faça já a sua reserva no site do evento.

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    DS Imobiliária regista forte crescimento em 2024

    Em 2024, a DS Imobiliária registou um crescimento de mais de 150% na facturação, relativamente ao ano anterior. Durante o ano, duplicaram também o número de transacções, bem como as angariações

    A DS Imobiliária, marca do Grupo Decisões E Soluções especializada em serviços nas áreas da consultoria imobiliária, registou um aumento de 158% na facturação, relativamente ao ano anterior. No ano de 2024, as transacções duplicaram em 50%, em comparação com o período homólogo e registou-se também um amento de 50% nas angariações.

    Marta Almeida, directora coordenadora nacional da DS Imobiliária, sublinha que “o franco crescimento de uma marca tão jovem, num sector tão competitivo e desafiante, muito nos orgulha e assegura-nos de que estamos no caminho certo. Devemos estes resultados, a toda a equipa de profissionais que se dedicam e que continuam a juntar-se a nós para fazer a diferença na vida das pessoas e, claro, a todos os clientes que confiam nos nossos serviços. Este ano, continuamos com objectivos muito ambiciosos, nomeadamente duplicar a facturação e as angariações e continuar a fazer crescer a nossa equipa.”

    A DS Imobiliária conta com um total de 35 lojas a nível nacional, entre unidades abertas e em fase de abertura e o objectivo é chegar às 60 até ao final do ano. Em 2024, juntaram-se à rede mais de 100 novos colaboradores, mais 43% do total de profissionais contratados em 2023, e o objectivo é duplicar este número para chegar aos 600 colaboradores em todo o país em 2025.

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    JLL conclui venda da antiga sede da Beiersdorf

    Localizado em Queluz de Baixo, o edifício tem uma área total de 14.456 m², possui quatro pisos de escritórios, um armazém e 150 lugares de estacionamento

    tagsJLL

    A equipa de Development do Departamento Capital Markets da JLL concluiu com sucesso a venda do edifício da antiga sede da Beiersdorf localizada em Queluz de Baixo, no seguimento da mudança da empresa para novas instalações que espelham a sua estratégia de crescimento. Esta transacção faz parte de um processo multidisciplinar que envolveu várias áreas de negócio da consultora oferendo diversos serviços ao cliente numa abordagem 360º.

    O imóvel de Queluz de Baixo, ideal para utilização como sede corporativa ou reconversão para outros usos, destaca-se pelas suas excelentes condições e amplos espaços exteriores. Com uma localização estratégica em Oeiras, entre Lisboa, Sintra e Cascais, o edifício beneficia de acessos privilegiados através da IC19, CREL e A5.

    A propriedade está inserida num terreno de 14.456 m² e é composta por um edifício de escritórios com quatro pisos e 3.255 m² de área bruta de construção, complementado ainda por um armazém de 190 m². Os espaços interiores incluem escritórios privados, áreas abertas, salas de reunião, uma cantina, um ginásio e várias zonas comuns. Além disso, o activo dispõe de um jardim e estacionamento para cerca de 150 veículos. Segundo uma análise preliminar do plano director municipal, há potencial para expandir a área de construção, tornando-o atractivo para um eventual projecto residencial.

    “Esta transacção reforça a nossa capacidade de criar soluções adaptadas às necessidades específicas dos nossos clientes, aliando uma abordagem multidisciplinar a um profundo conhecimento do mercado. Este imóvel destaca-se não só pela sua localização estratégica, mas também pelo potencial que oferece. Este é mais um exemplo que reflecte o crescente dinamismo do mercado imobiliário em Portugal ” comenta Augusto Arrochella Lobo, director de Capital Markets da JLL Portugal.

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    Saint-Gobain Top Employer Global pelo 10º ano consecutivo

    A Saint-Gobain foi reconhecida como Top Employer Global pelo décimo ano consecutivo, tornando-se uma entre as 17 empresas em todo o mundo a receber esta distinção em 2025. Em Portugal, a Saint-Gobain Portugal renova o selo do Top Employers Institute pelo 7º ano consecutivo

    O reconhecimento Top Employer Global foi atribuído ao Grupo Saint-Gobain graças aos 40 países em que a empresa está certificada. Especificamente em Portugal, este reconhecimento aplica-se à Saint-Gobain Portugal, detentora das marcas Isover, Placo e Weber.

    Entre as seis áreas auditadas pelo Top Employers Institute, a empresa registou progressos significativos em 3 delas, comparativamente a 2024. Destacam-se as melhorias nos campos “Unir” (+6,33%), “Liderar” (+3,25%) e “Desenvolver” (+1,39%). Estes números estão em linha com os resultados do inquérito de clima do Grupo, que revela que, em 2024, 89% dos empregados estavam orgulhosos de trabalhar na Saint-Gobain.

    O Grupo Saint-Gobain também se destacou com resultados em áreas que reforçam a sua estratégia a longo prazo, como sejam, “Ética e Integridade” (100%), “Propósito e Valores” (99,21%), “Estratégia Corporativa” (98,25%), “Aprendizagem” (93,25%), e“Sustentabilidade” (90,46%).

    “Receber esta certificação pelo décimo ano consecutivo é um enorme reconhecimento do compromisso que temos com os nossos 160.000 colaboradores em todo o mundo. A nossa ambição é construir um ambiente de trabalho motivador, onde todos os colaboradores encontrem significado nas suas actividades diárias, num ambiente cada vez mais inclusivo e equitativo. Damos especial ênfase ao aumento da representatividade das mulheres nos nossos cargos e, de uma forma geral, à diversidade em todas as suas dimensões, essencial para garantir a inovação e o crescimento a longo prazo. A certificação Top Employer Global reflecte a atenção contínua que dedicamos ao desenvolvimento profissional das nossas equipas. Trabalhar na Saint-Gobain significa contribuir para uma missão que importa: construir um futuro mais sustentável e responsável”, afirmou a propósito Claire Pedini, vice-presidente sénior de Recursos Humanos e Responsabilidade Social Corporativa do Grupo Saint-Gobain.

    Para promover a sua cultura inclusiva, em 2024 a Saint-Gobain lançou o Diversity, Equity, and Inclusion Lab Accelerator, um programa concebido para acelerar o progresso em áreas-chave da sua estratégia a longo prazo, promovendo um diálogo aberto dentro do Grupo.

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    Governo prepara pacote de investimentos em infraestruturas

    Governo e associações coincidem igualmente na importância de assegurar um regime fiscal mais favorável. “Vamos continuar com a bandeira da redução do IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado] para um tema tão central como a habitação e a construção, seja no desenho do projeto, como na própria construção da empreitada.

    Ricardo Batista

    O Governo vai apresentar, “nas próximas semanas”, novo pacote de investimentos em infra-estruturas rodoviárias, respondendo dessa forma “a quem acha que está já tudo feito”.

    À margem de uma conferência promovida pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), que decorreu no LNEC, em Lisboa, e dedicada ao futuro da Construção e aos desafios estratégicos até 2030, o ministro das Infraestruturas recordou que “há capitais de distrito ainda sem acesso à autoestrada, nomeadamente Portalegre e Beja”. Miguel Pinto Luz lamenta que não haja apoios europeus para o investimento em rodovia. Além destas vias, o governante apontou ainda a necessidade de assegurar que “o maior porto ‘transhipping’ de Portugal, o Porto de Sines, tenha melhores acessos”.

    Pinto Luz e o presidente da associação, Reis Campos, coincidem igualmente na importância de um conjunto de entendimentos a longo prazo que não faça depender investimentos públicos de relevância de ciclos políticos. Reis Campos considera que este acordo permitiria o crescimento sustentável e alinhado com os desafios de modernização e descarbonização da Europa. “Juntos, com ação coordenada e visão estratégica, podemos transformar desafios em oportunidades e consolidar a construção como um motor essencial do crescimento e desenvolvimento sustentável da economia, bem das pessoas, empresas e do país”, afirmou, na abertura da conferência “Portugal 2030: Futuro estratégico para o setor da construção”.

    A Linha de Alta Velocidade, o novo aeroporto de Lisboa e a expansão das redes de metropolitano foram os principais exemplos de projetos de grande dimensão em Portugal, considerados “determinantes” para a competitividade e conectividade do país. Contudo, a associação alerta que estes projetos exigem medidas que os acelerem, sobretudo ao nível da execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    “A concretização destes projetos exige um planeamento estratégico robusto, simplificação de processos administrativos e um compromisso firme com a qualidade e a responsabilidade ambiental. No entanto, e apesar de reconhecermos os esforços desenvolvidos nos últimos tempos, a execução do PRR mantém-se em níveis inferiores ao desejado para concretizar atempadamente os objetivos estabelecidos”, afirmou o presidente da AICCOPN, no encontro que decorre no LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil.

    Governo e associações coincidem igualmente na importância de assegurar um regime fiscal mais favorável. “Vamos continuar com a bandeira da redução do IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado] para um tema tão central como a habitação e a construção, seja no desenho do projeto, como na própria construção da empreitada. Defendemos a redução do IVA a 6%”, referiu Miguel Pinto Luz. O governante assegurou que o Governo “não travará um milímetro do seu ímpeto reformista”, sublinhando que este é um compromisso para com as gerações futuras. No ano passado, o Governo anunciou a disponibilização de 59.000 casas em seis anos. Em causa estão 33.000 novos fogos, além dos 26.000 previstos no Plano de Recuperação e Resiliência, que serão financiados pelo Orçamento do Estado. A estas somam-se cerca de 6.000 casas com arrendamento acessível.

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    Geberit lança nova válvula para uma casa de banho “mais silenciosa”

    O novo mecanismo de alimentação série 383 foi pensado para reduzir o ruído do enchimento do autoclismo da sanita, acelerar a instalação e economizar recursos

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    A Geberit lançou o novo mecanismo de alimentação série 383. Pensado para reduzir o ruído do enchimento do autoclismo da sanita, acelerar a instalação e economizar recursos, a nova válvula, apresenta uma série de melhorias importantes, vem instalada de série em todos os autoclismos de interior Geberit Sigma e Omega a partir de 2025 e também se fornece como peça sobresselente universal para todos os autoclismos de exterior do mercado com alimentação lateral.

    O mecanismo de alimentação série 383 é actualmente uma das boias mais silenciosas do mercado (apenas 7 dB(A) a 3 bar de pressão). «O som do autoclismo a encher na casa de banho agora é quase inaudível», diz Pascal Rüegg, Product Manager International da Geberit. De facto, o volume de ruído perceptível reduz-se pela metade em comparação ao modelo de boia anterior. A sua tecnologia inovadora minimiza a quantidade de ar que entra na válvula para garantir um processo de enchimento mais suave e silencioso. Isso também reduz significativamente o nível de ruído nas divisões adjacentes à casa de banho, tornando o novo mecanismo numa solução ideal tanto para edifícios residenciais como para casas multifamiliares, bem como para hotéis e todos os tipos de alojamento. O novo mecanismo, em combinação com os outros elementos Geberit, garante uma descarga 30% mais silenciosa do que os sistemas de descarga para a sanita convencionais.

    O design muito pequeno e compacto do mecanismo de alimentação série 383 torna a instalação muito mais rápida e simples. A nova válvula é compatível com modelos anteriores de autoclismos Geberit, mesmo com autoclismos fabricados há mais de 50 anos, e pode, também, ser usado como peça sobressalente para todos os autoclismos de exterior. Além disso, tanto o nível de água no autoclismo como o volume de descarga podem ser ajustados com precisão, e o filtro pode ser facilmente limpo e reutilizado.

    A boia série 383 utilizou, também, menos 40% de material que o modelo anterior, o que representa uma redução de várias centenas de toneladas métricas de plástico por ano. Além disso, o mecanismo é feito com 10% de plástico reciclado proveniente de lixo electrónico, que se identifica pela sua cor cinza-escuro.

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