Cushman & Wakefield registou “forte crescimento” nos resultados e EBITDA de 2011
A Cushman & Wakefield apresentou em 2011 “um valor de facturação bruta de 2 mil milhões de dólares, registando um aumento de 236,6 milhões de dólares (13,4%) em relação a 2010
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Ana Rita Sevilha
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A consultora imobiliária global Cushman & Wakefield (C&W) anunciou os resultados referentes à sua actividade a nível internacional no ano de 2011, demonstrando “um forte crescimento”.
A Cushman & Wakefield, detida maioritariamente pela EXOR (braço de investimento da família Agnelli), apresentou em 2011 “um valor de facturação bruta de 2 mil milhões de dólares, registando um aumento de 236,6 milhões de dólares (13,4%) em relação a 2010. Estes valores representam o segundo maior resultado da história da consultora, só ultrapassados em 2007 quando atingiram os 2,1 mil milhões de dólares. O EBITDA* (com base nos princípios contabilísticos do IFRS) teve um crescimento de 19,7% para 111,1 milhões de dólares, face aos 92,8 milhões de 2010. A facturação líquida da consultora registou um crescimento de 12,3% (172,7 milhões de dólares) para os 1,6 mil milhões de dólares”.
Segundo Glenn J. Rufrano, Presidente e CEO da Cushman & Wakefield, “Em 2011 a C&W começou a implementar mais agressivamente o seu plano estratégico a longo-prazo com o total apoio da EXOR. Isto posicionou-nos para tirarmos partido das melhorias sentidas no mercado no primeiro semestre do ano e acabar com bons resultados e um maior número de transações. No ano que passou, a C&W levou a cabo importantes iniciativas como o alinhamento global da estratégia e gestão, maior consistência nos nossos serviços, restruturação das nossas condições de crédito, contínua redução de divida e contratações estratégicas.”
A consultora relembra que em 2011, “foi mandatada como agente exclusivo para o arrendamento e venda dos mais prestigiados imóveis em todo o mundo. Em Nova Iorque, a consultora fez o arrendamento de 93.000 m2 à Condé Naste no One World Trade Center (antigo World Trade Center) em representação da Administração do Porto de Nova Iorque e de Nova Jérsia, que está a promover o edifício juntamente com a Durst Organization. Em Dublin, a empresa foi responsável pela maior transação de investimento da cidade desde 2007, a aquisição da Google de dois edifícios por 100 milhões de euros”.