Expansão do Aeroporto da Portela avança até ao Verão
A ANA — Aeroportos de Portugal, gestora da Portela, rescindiu o contrato com a Edifer para as obras de ampliação do aeroporto, como noticiou a Lusa em Janeiro

Rain Bird Portugal realiza primeiro ‘Green Spec Forum’
Lagoas Park inaugura Praça Central e Galeria Comercial
APCMC aposta em projecto para impulsionar digitalização do negócios dos materiais de
Lisboa: Projectos de regeneração vão disponibilizar cerca de três mil casas municipais
Politécnico da Guarda lança concurso para residência por 3M€
Ordem dos Engenheiros e Universidade de Évora reforçam formação com novo protocolo
Grupo AM48 evolui para modelo regulado e supervisionado pela CMVM
“Estabilização da actividade global” e “escassez de mão de obra” são tendências do sector
Rendas residenciais dos novos contratos descem há 6 meses
Pedro Antão Alves nomeado CEO da Cleanwatts
O director do Aeroporto da Portela adiantou este Domingo que está “prestes” a ser lançado o concurso público com vista à retoma das obras de expansão da infra-estrutura de Lisboa, parados desde a rescisão de contrato com a Edifer.
Em entrevista à agência Lusa, João Nunes revela que “as obras [de expansão do aeroporto] estão paradas. Estamos a fazer todas as diligências para retomá-las o mais rapidamente possível, desejavelmente até ao início do Verão”.
A ANA — Aeroportos de Portugal, gestora da Portela, rescindiu o contrato com a Edifer para as obras de ampliação do aeroporto, como noticiou a Lusa em Janeiro. Na sequência desta rescisão, as obras, que começaram em 2006 e que deviam estar concluídas no final do ano passado, ficaram suspensas.
João Nunes admite que houve contratempos neste projecto que era para estar concluído em 2011, mas não de ordem financeira, apenas de tempo.
As obras de expansão da Portela já mobilizaram um investimento entre “os 250 e os 300 milhões de euros” de um total previsto de 380 milhões de euros.
Para que o plano fique concluído falta fazer a intervenção na “praça central” do terminal 1 do aeroporto, o que deverá demorar cerca de seis meses.
Esta intervenção, explicou João Nunes, vai aumentar a capacidade do processamento de controlo de passaportes, a oferta de lojas e possibilitar uma maior capacidade de processamento de bagagem, bem como um crescimento da área de `check-in`.