Microgeração pode ser mais barata que o consumo de energia de rede a partir de 2015
Foi publicada na última semana, no Boletim Oficial do Estado espanhol um decreto-lei que regula a ligação de instalações de produção de energia de baixa potência à rede nacional, uma […]
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Foi publicada na última semana, no Boletim Oficial do Estado espanhol um decreto-lei que regula a ligação de instalações de produção de energia de baixa potência à rede nacional, uma alteração que envolve as placas fotovoltaicas ou as mini-turbinas eólicas e que está a despertar grande interesse no país.
De acordo com o diário El Pais, esta nova norma estende uma série de facilidades, já ao dispor das placas fotovoltaicas, a sistemas alternativos como os eólicos e de cogeração. Em concreto, de acordo com o diário, a regulamentação aplica-se a instalações de potência não superior a 100 kW. A norma instaura um novo procedimento abreviado quer em termos de requisitos aos investidores quer nos prazos para as eléctricas responderem à solicitação de ligação à rede. Especialistas contactados pelo diário revelam que dentro de aproximadamente três anos, será mais rentável e vantajoso consumir a energia renovável que se produz que pagar a energia consumida da rede.
Segundo dados do Instituto espanhol para a Diversificação e Poupança de Energia, o Plano de Energias Renováveis a implementar até 2020 prevê que o custo das instalações de fotovoltaicas nos telhados passará de 2,89€/W em 2010 a 1,32€/W em 2020, considerando uma baixa drástica do preço do silício que chegava a atingir 450 euros em 2008 e se pode comprar por 20 euros actualmente. Jaume Margarit, director para as Energias Renováveis daquele instituto adiantou que são valores a considerar tendo em conta o inevitável aumento do preço das tarifas eléctricas, o que deverá acelerar a implementação deste tipo de soluções.