Situação “gravíssima” na arquitectura, segundo Souto de Moura
O arquitecto referiu que as normativas europeias contemplam a racionalização de energia na construção e na arquitectura mas que, actualmente, é “necessária energia para os arquitectos portugueses”
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Pedro Cristino
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Para Eduardo Souto de Moura, a situação na arquitectura está “gravíssima”. O arquitecto – galardoado com o Pritzker – participava na conferência “Arquitectura e Energia”, no âmbito da edição de 2011 da Concreta, a feira internacional de construção que se realiza na Exponor, em Matosinhos.
O arquitecto referiu que as normativas europeias contemplam a racionalização de energia na construção e na arquitectura mas que, actualmente, é “necessária energia para os arquitectos portugueses”, dada a difícil conjuntura no sector.
Souto de Moura apresentou vários projectos, como as instalações da Novartis, na Suíça, ou o Convento das Bernardas, em Tavira.
No âmbito desta conferência moderada por Michelle Canattá, participaram também o engenheiro Oliveira Fernandes e os arquitectos Nicola di Battista e Iñaki Ábalos.