ARM e Artéria apresentam projecto Edifício-Manifesto
A Associação Renovar a Mouraria (ARM) e a Artéria – Arquitectura e Reabilitação Urbana apresentaram o projecto Edifício-Manifesto, que tem lugar no bairro da Mouraria, em Lisboa. Este é, segundo […]
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Pedro Cristino
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A Associação Renovar a Mouraria (ARM) e a Artéria – Arquitectura e Reabilitação Urbana apresentaram o projecto Edifício-Manifesto, que tem lugar no bairro da Mouraria, em Lisboa.
Este é, segundo o comunicado da ARM, “um projecto singular de reabilitação urbana integrada”, por uma “reabilitação efectiva e sustentável da Mouraria e dos bairros históricos de Lisboa”, através do qual se pretende renovar o novo espaço da associação no Beco do Rosendo 8 e “abrir as suas portas ao bairro como espaço de cultura e encontro”.
“Sob a responsabilidade do atelier Artéria, nasceu aquilo que acreditamos ser um exemplo para todo o bairro e o início de um efectivo movimento de integração da população no processo de reabilitação do bairro”, refere a ARM no seu comunicado.
Segundo a associação, o objectivo consiste em “reabilitar um equipamento urbano com qualidade média e a custos controlados”, com recurso a parcerias com marcas de materiais de construção portuguesas, “para provar que reabilitar não é mais caro que construir de novo e é certamente muito mais barato que fazer obras de demolição com manutenção das fachadas – fachadismo –, um tipo de intervenção que erroneamente tem vingado como uma categoria da reabilitação”.
Neste âmbito, foi estabelecida uma “parceria privilegiada com a Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT-UNL) para o desenvolvimento de um estudo para averiguar os potenciais danos ambientais associados à obra, através da identificação e quantificação da energia dispendida, materiais utilizados, resíduos e emissões libertadadas para o ambiente”.
Neste momento, a ARM conta já com vários “parceiros-empresas” e outros institucionais, tendo este projecto sido conteplado no Programa de 2011 para os Bairros e Zonas de Intervenção Prioritários, conseguindo um apoio da Câmara Municipal de Lisboa, na categoria de acções integradas, no valor de 50 mil euros.