Cushman & Wakefield e CB Richard Ellis comercializam três imóveis na Baixa Pombalina
Os referidos imóveis ocupam metade de um quarteirão, com frentes para a Rua do Comércio, Rua Augusta e a Rua da Prata.

Ana Rita Sevilha
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As consultoras imobiliárias internacionais Cushman & Wakefield (C&W) e CB Richard Ellis (CBRE) foram seleccionadas pelo Banco Popular para a comercialização, em regime de venda ou arrendamento, de três edifícios contíguos situados na Baixa de Lisboa.
Em comunicado de imprensa, as consultoras revelam que “os referidos imóveis ocupam metade de um quarteirão, com frentes para a Rua do Comércio, Rua Augusta e a Rua da Prata. Todos os imóveis, com uma área bruta de construção total de cerca de 4.300 m2, datam da época pombalina e sofreram uma reconstrução total nos anos 90, mantendo as fachadas principais e laterais”.
Os edifícios estão assim, de acordo com a mesma fonte, em muito bom estado de conservação e poderão ser usados como escritórios ou serem adaptados para outro tipo de utilização.
“A proximidade com o Terreiro do Paço, e o facto de um dos imóveis fazer esquina com a Rua Augusta, via privilegiada de tráfego pedonal entre a Praça do Comércio e o Rossio, conferem dignidade e notoriedade ao conjunto”, sustentam.
Segundo Jorge Guibarra, responsável pela área de promoção e reabilitação urbana da Cushman & Wakefield, “este conjunto de imóveis é único quer pela sua localização numa das zonas mais nobres da Baixa lisboeta, quer pela sua fachada pombalina, pela qualidade de interiores e por estar inserido numa das poucas ruas desta área com estacionamento. É de realçar também o forte potencial de valorização a médio prazo da zona da Baixa, pela crescente procura a que assistimos por hotelaria, serviced apartments e comércio.”
Francisco Sottomayor, Director de Promoção da CB Richard Ellis comenta, “o edifício está localizado numa das zonas de Lisboa com maior fluxo de consumidores, junto ao Arco de Santa Justa e beneficia de excelente exposição. Trata-se de um edifício de traça pombalina, no entanto, o facto de já ter sofrido alterações profundas, em termos estruturais, e o seu excelente estado de conservação, permitem uma rápida adaptação para diferentes usos como o hoteleiro, comercial, residencial ou mesmo utilização imediata como escritórios.”