Municípios do Pinhal Interior Norte contra eventual suspensão das obras do Metro Mondego
Em comunicado, a estrutura “repudia qualquer suspensão dos trabalhos em curso, bem como qualquer alteração da calendarização e eventual deslize das datas de conclusão das obras”
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O conselho executivo da Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte rejeitou esta sexta-feira uma eventual suspensão das obras em curso na linha ferroviária da Lousã, bem como qualquer alteração da calendarização das datas execução.
Em comunicado, a estrutura “repudia qualquer suspensão dos trabalhos em curso, bem como qualquer alteração da calendarização e eventual deslize das datas de conclusão das obras com consequentes prejuízos e descontentamento generalizado” da população.
A posição foi assumida por unanimidade numa reunião do conselho executivo da Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte, constituído pelos 14 municípios desta NUT III.
O projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego, para funcionar no ramal da Lousã, está a ser analisado pela tutela face aos limites ao financiamento impostos pelo Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC) e a possível suspensão do empreendimento, já iniciado, tem suscitado o protesto de vários quadrantes na região.
No comunicado, é frisado que “a linha ferroviária da Lousã se encontra em obras projectadas no âmbito da sua modernização, a bom ritmo de execução, com as inevitáveis e inúmeras expropriações e demolições já realizadas”.
Este eixo ferroviário encontra-se “ao serviço do sistema urbano de Coimbra há mais de um século, como resposta aos movimentos pendulares diários de mais de um milhão de utentes por ano e tem contribuído para o ordenamento do território”.
Tem “constituído uma verdadeira alternativa (ecológica) à Estrada da Beira, mesmo sabendo que estas duas vias integram um importante e indispensável corredor viário de acesso ao Pinhal Interior Norte”, sublinha ainda.
Noutro contexto, o conselho executivo da CIMPIN, que congrega municípios de Coimbra e Leiria, manifesta a sua discordância “perante as intenções do Governo de encerrar indiscriminadamente escolas do 1.º ciclo e de criar extemporaneamente mega-agrupamentos”, dizendo que assume esta posição “em defesa dos seus municípios e da coesão territorial”.