Museu do Século XXI nasce em Roma com arte e arquitectura de mãos dadas
“A serpente de aço” é como tem sido baptizado o museu
Lusa
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Um espaço onde a arte contemporânea e a arquitectura vão andar “de mãos dadas” é o objetivo do Museu Nacional para as Artes do Século XXI (MAXXI), em Roma, desenhado pela arquitecta anglo-iraquiana Zaha Hadid.
“A serpente de aço” é como tem sido baptizado o museu – que hoje foi apresentado aos jornalistas antes da abertura oficial, prevista para 30 de Maio – devido às suas formas sinuosas e fluidas.
O edifício no seu todo simula o movimento de um réptil, estendendo-se ao longo de 30 mil metros quadrados de espaços abertos e salas de exposição.
Dividido em zonas que comunicam – uma dedicada à arquitectura e outra à arte contemporânea – o edifício constitui só por si uma obra de arte localizada em pleno centro histórico de Roma.
Zaha Hadid, Premio Pritzker em 2004, criou um edifício que usa o jogo de luzes e dá a máxima liberdade aos comissários para instalar as exposições no seu interior.
O MAXXI possui ainda vários espaços dedicados ao estudo e investigação no âmbito de um projecto que tem como objectivo constituir-se como um centro de aproximação multidisciplinar na arte contemporânea.
Para a inauguração do novo museu foi criada uma grande exposição colectiva intitulada “Spazio” (Espaço), com cerca de uma centena de obras da colecção permanente do museu, cujo acervo ascende a 300 peças procedentes de vários museus e serão expostas alternadamente em cada ano.
Esta grande exposição colectiva conta com uma obra do artista português Pedro Cabrita Reis.
Outras exposições, dedicadas a vários artistas em particular, vão poder ser vistas na abertura: o artista italiano Gino de Dominicis (1947-1998), o arquitecto italiano Luigi Moretti (1907-1973) e o videoartista turco Kutlug Ataman, nascido em Istambul, em 1961.
Estes são os protagonistas das três mostras individuais que poderão ser visitadas pelo público a partir de 30 de Maio no MAXXI.