Santiago do Cacém candidata requalificação de laboratório municipal a fundos comunitários
As obras de requalificação, que adaptam um novo piso no edifício onde já estava instalada a unidade, e a certificação vão permitir que, de futuro, o município possa disponibilizar o laboratório a “potenciais clientes”
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
A Câmara de Santiago do Cacém vai candidatar a requalificação do Laboratório Municipal de Águas a financiamento comunitário, uma obra orçada em mais de 400 mil euros, que poderá vir a ser comparticipada até 80 por cento.
A autarquia divulgou esta quinta-feira que está a decorrer “a requalificação do Laboratório de Águas Municipal”, tendo sido aprovado por unanimidade este mês, em reunião de câmara, candidatar o projecto a financiamento comunitário.
A operação de requalificação do Laboratório de Águas Municipal de Santiago do Cacém teve início há três anos, sendo o investimento elegível na candidatura a ser formulada de 414 mil euros, podendo ser comparticipada, caso seja aprovada, em 80 por cento deste valor.
Segundo disse o vereador com o pelouro do Ambiente, Águas e Saneamento, José Rosado, a candidatura surge numa fase em que a obra está quase concluída porque há actualmente “uma linha de financiamento europeu onde se enquadra este investimento”.
As obras de requalificação, que adaptam um novo piso no edifício onde já estava instalada a unidade, e a certificação vão permitir que, de futuro, o município possa disponibilizar o laboratório a “potenciais clientes”, que ficam com este tipo de serviço “mais perto”.
Após a certificação, o laboratório “passa a exercer actividade de controlo da qualidade da água para consumo humano, em pleno cumprimento com o Decreto-lei 306/2007”.
Esta unidade já desenvolvia ensaios a nível físico-químico e micro-biológico aplicados em estações de tratamento de água, reservatórios, redes e torneira do consumidor e águas naturais, subterrâneas, balneares e de piscinas.