António Mendonça diz que “todas as hipóteses estão em cima da mesa” para a privatização da ANA
“Não faz sentido especular se será privatização maioritária, minoritária, ou se será com construção”, afirmou

Lusa
Câmara de Aveiro adjudicou conclusão da obra da Escola de Solposto
Lionesa Business Hub celebra o Dia Mundial da Arte com galeria a céu aberto no campus
SunEnergy conclui projecto de autoconsumo com painéis solares em Idanha-a-Nova
Quelfes integra Rede Espaço Energia
Castelo Branco acolhe Observatório sobre futuro da habitação no interior de Portugal
Herdade em Mourão vai a leilão por 2,8 M€
VIC Properties homenageia legado fabril de Marvila em novo edifício
As diferentes “Formas (s)” da RAR Imobiliária
Metropolitano de Lisboa lança novo concurso para a construção da Linha Violeta
Krest investe 120 M€ no novo empreendimento Arcoverde
O ministro das Obras Públicas, António Mendonça, reiterou que “todas as hipóteses estão em cima da mesa” para a privatização da ANA – Aeroportos de Portugal.
Durante uma audição na comissão parlamentar de Obras Públicas, Transportes e Comunicações, o ministro António Mendonça disse que “todas as hipóteses estão em cima da mesa” no que diz respeito à privatização da gestora dos aeroportos portugueses.
“Não faz sentido especular se será privatização maioritária, minoritária, ou se será com construção”, afirmou.
O ministro disse que “o modelo de privatização não está definido”, avançando que “em tempo oportuno o Governo tomará a decisão sobre esta matéria”.
António Mendonça afirmou que o Governo decidiu “protelar” uma decisão sobre o modelo de privatização da ANA e a construção do novo aeroporto, mas garantiu a concretização do projecto.
O novo aeroporto de Lisboa, previsto para a zona do Campo de Tiro de Alcochete, representa um investimento de cerca de 4,9 mil milhões de euros (incluindo a construção e o valor a investir no período da concessão).
Em relação à alta velocidade ferroviária, António Mendonça disse que o Governo mantém o objectivo de concluir toda a linha de alta velocidade Lisboa-Madrid em 2013.
O governante afirmou que 2013 continua a ser a data para “pôr o projecto [de toda a linha Lisboa-Madrid, incluindo o troço Lisboa-Poceirão que foi anulado] em pé”.
O ministro salientou, no entanto, que “há sempre imponderáveis que podem surgir”.
Durante a audição na comissão, o deputado do PSD, Jorge Costa, anunciou que o seu partido vai apresentar um projecto de resolução que recomenda a suspensão da construção das linhas de alta velocidade ferroviária por “um período não inferior a três anos”.