Mota-Engil ganha concurso de 488 milhões no México
A concessão tem uma duração de 30 anos e compreende três classes de activos distintos que “serão explorados em regime de portagem real, numa extensão total de 219 quilómetros
Pedro Cristino
Cascais recupera mosteiro e cria residência para estudantes
“C2Ø Construction to Zero” lança plano de acção para descarbonização do sector
Remodelação da iluminação pública da 2ª Circular em Lisboa
Presidente da OLI distinguido pela sua “carreira de empresário e gestor”
64% dos edifícios de escritórios da Grande Lisboa “em risco de se tornarem obsoletos em 2030”
Navicork da Corticeira Amorim com pegada de carbono negativa
Barbot marca presença na Concreta com novas ferramentas de IA
Grupo Vantagem alcança o “melhor mês de sempre” em Outubro
Trienal lança open call para Prémio Début
Fidelidade inicia em breve a comercialização do projecto ‘EntreCampos’
A gestora de infra-estruturas de transportes ASCENDI, detida pelos grupos Mota-Engil e Espírito Santo, venceu o concurso para a concessão Farac III, inserida no estado mexicano de Tamaulipas, avaliada em 488 milhões de euros.
O comunicado enviado pela construtora liderada por Jorge Coelho à CMVM, indica que a concessão tem uma duração de 30 anos e compreende três classes de activos distintos que “serão explorados em regime de portagem real, numa extensão total de 219 quilómetros.
A fase de construção decorrerá até 2013 e, do valor total do investimento, 266 milhões serão financiados pelas instituições mexicanas Banco Nacional de Obra y Servicios Públicos e Fondo Nacional de Infraestruturas.
O consórcio integra, para além da ASCENDI, as empresas CCR, brasileira, e a Macquarie, australiana, detendo cada uma delas um terço do capital da concessionária e da operadora. Este agrupamento propôs-se a aportar fundos accionistas de 107 milhões de euros.
A Mota-Engil Engenharia e Construção, que detém 70% do consórcio construtor, enquanto que a Opway detém os restantes 30%, apresentou um contrato de projecto e construção avaliado em cerca de 219 milhões de euros, “com preço firme e data certa”. O consórcio construtor tem ainda direito de preferência sobre obras adicionais, no valor de 58 milhões de euros, no âmbito da operação e manutenção.