Camâra de Lisboa discute remodelação da Casa dos Bicos para Fundação Saramago
A empreitada de restauro e remodelação da Casa dos Bicos está avaliada em 2,2 milhões de euros
Lusa
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
A Câmara de Lisboa discute na quarta feira a contratação da empreitada de restauro e remodelação da Casa dos Bicos para a instalação da Fundação José Saramago, no valor de 2,2 milhões de euros (sem IVA).
O prazo máximo que se prevê para a execução da obra é de 300 dias e um mínimo de 240 dias, de acordo com a proposta do vereador das Obras, Fernando Nunes da Silva (Cidadãos por Lisboa, eleito na lista do PS).
O procedimento proposto para a contratação é o “concurso limitado por prévia qualificação”, sendo, contudo, necessário para aplicação do “regime excecional de contratação” que seja reiterado que aquele investimento é “prioritário” para o município.
A autarquia solicitou no início de 2009 aos arquitectos Manuel Vicente e João Santa Rita o projecto de adaptação e remodelação, o início de 2009, refere a proposta.
Também no ano passado, a “degradação acentuada” da fachada principal implicou uma intervenção de conservação e restauro e ainda em 2009 foi feito o levantamento e conservação de pavimento cerâmico do século XVI.
Já este ano decorrem os trabalhos de arqueologia, indica a proposta.
A Casa dos Bicos constitui “um dos exemplos mais representativos e emblemáticos da arquitetura civil quinhentista” em Lisboa e no País, sendo monumento nacional desde 1910.