Ministro reconhece peso da CPCI para a economia
“Revela uma capacidade notável dos empresários portugueses em compreenderem a actual situação”, declarou António Mendonça relativamente à CPCI
Pedro Cristino
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
Para o ministro das Obras Públicas, é fundamental que se reconheça “a importância que a Confederação [Portuguesa da Construção e do Imobiliário] (CPCI) tem, particularmente enquanto representante de um número muito significativo de empresas” que possuem um peso assinalável em termos económicos.
António Mendonça falou no final da cerimónia de tomada de posse dos orgãos sociais da CPCI aos jornalistas presentes e realçou que esta confederação “revela uma capacidade notável dos empresários portugueses em compreenderem a actual situação” e de olharem para o futuro. “Num país como Portugal, é fundamental que os empresários tenham capacidade de se associar”, mencionou o ministro, acrescentando que o Ministério passa a ter um interlocutor privilegiado”.
Neste âmbito, António Mendonça afirmou a disponibilidade do Estado em “estabelecer uma plataforma de cooperação importante, que permitirá responder a desafios muito importantes da economia portuguesa”.
Para o ministro das Obras Públicas, é necessário entender que “aquilo que se passar ao nível dos sectores da construção e do imobiliário é fundamental no conjunto da economia” que, nas suas palavras, irá crescer em conjunto com ambas estas indústrias, se as mesmas tiverem “dinamismo”.
“Naturalmente que, da parte do Governo e da parte do Ministério em particular, haverá toda a compreensão para discutir as propostas que tenham a fazer e, em conjunto, encontrarmos as melhores soluções para os problemas que o sector atravessa”, concluiu António Mendonça.