EDP Renováveis investe 12 ME para entrar no mercado italiano
Eléctrica nacional adquire participação de 85% na Italian Wind

Pedro Luis Vieira
Trienal: ‘Conversas et Al’ junta fundador da Noarq e ilustrador Gémeo Luís
Edifício C do projecto em Lordelo do Ouro já está em construção
Edifício Boavista 2949 encontra-se em comercialização
Sandra Daza é a nova CEO do Grupo Gesvalt
“Mais Campera Outlet Shopping” quer modernizar o factory outlet
Preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% em 2024 e vendas cresceram 13,8%
BPI e CBRE em parceria para alavancar sustentabilidade no imobiliário comercial
PortalPRO e AvaiBook em parceria para oferecer serviços aos gestores de alojamentos turísticos
Retalho português atrai investimentos de 1,2 MM€ em 2024 e antecipa um 2025 “animador”
UPAC da Saint-Gobain Abrasivos permite poupar 40% de energia/ano
A EDP Renováveis (EDPR) adquiriu uma participação de 85% na Italian Wind, empresa do grupo Co-Ver, o que lhe permite juntar ao seu portfolio novos projectos eólicos de 520 megawatts (MW), num investimento de 12 milhões de euros.
Conforme avança a eléctrica nacional, os projectos encontram-se em diferentes estados de desenvolvimento e situam-se em localizações com “bom recurso eólico”, designadamente quatro projectos eólicos que totalizam 108 MW, classificáveis como Tier 2; 98 MW classificáveis como Tier 3; e 314 MW classificáveis como Prospects.
Como resultado desta transacção, a EDPR adquire um pipeline de valor acrescentado em Itália, incorporando uma “equipa com um elevado conhecimento do mercado Italiano de energias renováveis, bem como com uma experiência acumulada no desenvolvimento e construção de cerca de 125 MW”.
Para a empresa portuguesa, a entrada no mercado eólico italiano vai permitir “operar num dos países mais atractivos da Europa, dado o seu sólido esquema remuneratório”, e possibilita “uma diversificação criteriosa das opções de crescimento e expansão da actividade no continente europeu”.