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    Segunda fase do Antas Atrium coloca no mercado 168 novos apartamentos

    Já arrancou a construção da segunda fase do maior empreendimento residencial do Porto. Projectado em seis fases, um total de mais de 103 mil metros quadrados e 1150 fogos, o Antas Atrium é promovido pela Quest Capital, com projecto assinado pelo atelier de arquitectura OODA

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    Já arrancou a construção da segunda fase do maior empreendimento residencial do Porto. Projectado em seis fases, um total de mais de 103 mil metros quadrados e 1150 fogos, o Antas Atrium é promovido pela Quest Capital, com projecto assinado pelo atelier de arquitectura OODA

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    O Antas Atrium, reconhecido como o maior projecto residencial do Porto, acaba de confirmar o início da construção da segunda fase do empreendimento, com as obras a cargo da Ferreira Build Power. Com a sua conclusão prevista para o final do primeiro trimestre de 2027, esta nova fase representa um investimento total de 55 milhões de euros.
    Com 168 novos apartamentos, distribuídos por tipologias de T0 a T4 Duplex e valores de aquisição a partir dos 220 mil euros, a segunda fase do projecto já conquistou o interesse do mercado, com mais de 60% das unidades comercializadas antes do início das obras.

    O empreendimento destaca-se pela sua oferta de comodidades pensadas para proporcionar um estilo de vida completo e equilibrado, incluindo áreas verdes comuns de 15.500 m², estacionamento privado para todas as fracções, arrecadações e pré-instalação de carregamento para veículos eléctricos. Entre as infraestruturas de lazer e bem-estar encontram-se um ginásio totalmente equipado, piscina interior aquecida, parque de bicicletas, horta comunitária, zona de piquenique, campo de petanca, parque infantil, lounge de relaxamento e um espaço interior dedicado às crianças.

    Projectado em seis fases, um total de mais de 103 mil metros quadrados e 1150 fogos, o Antas Atrium, promovido pela Quest Capital, com projecto assinado pelo atelier de arquitectura OODA, continua a afirmar-se como um dos mais ambiciosos empreendimentos imobiliários do país.

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    Imobiliário em 2025: Crescimento sólido e procura robusta impulsionam o mercado

    No seu estudo mais recente, a JLL prevê que 2025 será um ano de crescimento nos principais indicadores de transacção e valorização dos diferentes segmentos

    A JLL acaba de divulgar as suas perspectivas para o mercado imobiliário português em 2025, antecipando um ano de crescimento nos principais indicadores de transacção e valorização. Para a consultora factores como “sustentabilidade e eficiência energética, inovação tecnológica e localização”, são estratégicos e estão a moldar a procura e as decisões de investimento e ocupação.

    “O mercado está a evoluir rapidamente, e estes são requisitos cada vez mais críticos para consumidores, ocupantes, proprietários, investidores e promotores imobiliários”, afirma Carlos Cardoso, CEO da JLL Portugal. “Estes aspectos influenciam decisões de compra, venda e arrendamento, impactando a dinâmica do mercado em todos os segmentos”, sublinha o responsável.

    Assim, o desempenho do mercado imobiliário em 2025 será impulsionado por um ambiente macroeconómico favorável. A inflação deverá manter-se controlada em torno dos 2,0%, alinhada com os objectivos do Banco Central, enquanto a taxa de desemprego permanece baixa (6,4%). O crescimento do PIB de 1,9% em 2024, acima da média da Zona Euro, reforça a dinâmica positiva, impulsionada pelo consumo privado e pelo sector do turismo.

    A conjugação destes factores cria um cenário positivo para o mercado imobiliário, sustentando a procura tanto no segmento residencial como no comercial. No entanto, desafios externos como os conflitos geopolíticos e potenciais alterações nas políticas comerciais da administração Trump podem introduzir alguma volatilidade.

    Ainda assim, as expectativas para 2025 são optimistas, prevendo-se um desempenho superior ao de 2024, com um ambiente de investimento resiliente e uma procura sustentada.

    Desempenho por segmentos
    Analisando por segmentos, para a JLL no que se refere aos Escritórios a pressão para modernizar activos para cumprir padrões de sustentabilidade e descarbonização será um dos principais desafios em 2025. Além disso, a importância da componente híbrida nos escritórios e a localização estratégica assumem um papel fundamental para ocupantes e investidores.

    Enquanto no Retalho, a inovação tecnológica será determinante para atrair consumidores às lojas físicas, criando experiências de compra. Mas o crescimento do turismo e o consumo privado continuarão a impulsionar a procura por espaços comerciais bem localizados.

    Já o segmento Industrial & Logístico regista um dos maiores potenciais de crescimento, beneficiando do aumento da procura por eficiência energética e sustentabilidade. O segmento de data centers será um dos motores do crescimento, impulsionado pelo avanço da inteligência artificial e pela necessidade de novas infraestruturas tecnológicas.

    Em 2025 o sector residencial não conseguirá ver resolvido o enerme desajuste entre a oferta e a procura, situação que continuará a pressionar preços e rendas.

    Já a hotelaria regista um desempenho sólido, impulsionado por um número recorde de turistas e novas aberturas de hotéis, com destaque para unidades de 4 e 5 estrelas.

    Oportunidades e desafios para 2025
    Segundo a consultora “Portugal continua no radar internacional dos investidores e empresas que procuram novos espaços. No entanto, desafios como licenciamento e fiscalidade ainda travam o ritmo de novos projectos. A JLL defende a necessidade de acelerar a produção imobiliária para responder à forte procura e consolidar o crescimento do sector”.

    “A criação de nova oferta é uma excelente oportunidade para o mercado português. Há vontade de investir, mas é essencial remover barreiras como o licenciamento moroso e os elevados custos de construção”, conclui Carlos Cardoso.

    O mercado imobiliário português segue em rota de crescimento, apoiado por um ambiente macroeconómico favorável e pelo dinamismo dos sectores de escritórios, retalho, logística, habitação e hotelaria. A JLL prevê um 2025 marcado por valorização dos activos, maior número de transacções e um foco crescente na inovação e sustentabilidade.

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    Escassez de oferta de alojamento em destaque no “Dia do Estudante”

    Por ocasião do Dia do Estudante, que se comemora esta segunda feira 24 de Março, a Worx Real Estate Consultants faz notar a falta de oferta de alojamento para estudantes do Ensino Superior. “Há capacidade para criar parcerias colaborativas envolvendo promotores imobiliários, operadores para gerir as residências e até investidores que tragam o capital necessário ao desenvolvimento destes projectos”

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    Segundo a consultora Worx, no ano lectivo de 2023/2024 foi de mais de 448 mil o número de alunos inscritos no Ensino Superior, dos quais 44% de deslocados, sendo 32% alunos nacionais e 12% alunos internacionais provenientes, principalmente, dos PALOP (Brasil, Angola, Guiné-Bissau, Cabo Verde), da França e da Itália.

    Este número traduz, com referência aos últimos 5 anos, um crescimento anual médio da população estudantil do Ensino Superior de cerca de 3%, percentagem que é ainda mais elevada no público de estudantes estrangeiros – 14% em média – evidenciando, quer a aposta dos jovens e das famílias na procura de melhores qualificações profissionais, quer a atractividade, interna e externa, das universidades portuguesas.

    Fruto desta trajectória, o número presente de estudantes a necessitar de alojamento rondará os 194 mil, número que se antecipa que continue a crescer no médio prazo.

    Se bem que a oferta de alojamento estudantil tente acompanhar esta procura crescente, o ritmo de resposta continua ainda longe das necessidades. Com efeito, estima-se que a oferta total existente à data corresponda a 16.300 camas em residências universitárias públicas, 10.100 camas em residências privadas, 5.600 quartos em apartamentos privados (Setembro de 2024), 1.270 camas em alojamentos protocolados e um número residual de camas em residências de cariz religioso, o que corresponderá a uma taxa de cobertura de apenas 7% sobre o total da população estudantil universitária e de apenas 17% sobre a população universitária deslocada.

    Semelhante percentagem reflecte a evidente escassez da oferta deste tipo de alojamento, comparando mal com outros países da Europa, com taxas de cobertura oscilando entre os 30% e os 40% (Reino Unido e Dinamarca por exemplo).

    No entender de Pedro Rutkowski, CEO da WORX, “é claro o desajuste entre a procura e a oferta de alojamento estudantil universitário. Na nossa perspectiva, semelhante situação só poderá ser ultrapassada com um esforço conjunto e articulado entre poderes públicos e stakeholders privados. Sem este esforço colectivo, o mercado continuará a evidenciar a pressão de uma procura insatisfeita e, em consequência, o incremento dos preços, em prejuízo, sobretudo, dos estudantes portugueses e das suas famílias.”

    Também João Tinoco, investment director da WORX, sublinha que “há capacidade para criar parcerias colaborativas envolvendo promotores imobiliários, operadores para gerir as residências e até investidores que tragam o capital necessário ao desenvolvimento destes projectos. Estas são soluções win-win, não apenas para os seus intervenientes directos, mas também para o mercado e, particularmente, para os estudantes que se debatem anualmente com as enormes dificuldades em conseguir garantir um alojamento estável e condigno ao longo do seu percurso universitário. Na WORX estamos proactivamente envolvidos neste desafio e esperamos continuar o bom trabalho que acreditamos estar a fazer.”

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    Licenciamento cresce 7,6% e termina 2024 em alta

    O licenciamento de obras de edificação e reabilitação registou, em 2024, um crescimento de 7,6%, impulsionado pela dinâmica observada nos últimos meses do ano. Este aumento reflectiu-se em subidas de 8,1% nas licenças para habitação familiar, de 6,1% nos edifícios não residenciais e de 4,9% no número de fogos licenciados em construções novas, refere a mais recente “Análise de Conjuntura do Sector da Construção”, da AICCOPN

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    De acordo com a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, a publicação das Contas Nacionais Trimestrais, pelo INE, veio confirmar o crescimento de 1,9% do PIB, em 2024. Relativamente ao Investimento em Construção e ao VAB do Sector da Construção, registaram-se crescimentos de 1,1% e de +1,7% respectivamente, face a 2023.

    No que concerne ao licenciamento total de obras de edificação e reabilitação, impulsionado pela aceleração verificada nos últimos meses, o ano de 2024 terminou com um aumento de 7,6%, reflectindo variações de 8,1% nas licenças para habitação familiar e de 6,1% para edifícios não residenciais. Quanto ao licenciamento de fogos em construções novas, registou-se um crescimento de 4,9%, em termos homólogos, para 34.117 alojamentos.

    O índice de custos de construção de habitação nova, terminou o ano de 2024, com um acréscimo de 4,3%, face ao registado em Dezembro de 2023, em resultado de variações de +0,9% no índice relativo à componente de materiais e de 8,6% no índice relativo à componente de mão de obra.

    Relativamente ao mercado das obras públicas, em Janeiro de 2025, o montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 488 milhões de euros, reflectindo uma quebra de 76% em termos homólogos. No entanto, esta variação decorre exclusivamente da abertura, em Janeiro de 2024, do concurso para a Linha Ferroviária de Alta Velocidade, entre Porto e Oiã, no valor de 1.661,4 milhões de euros. Excluindo este concurso, verificar-se-ia um aumento de 30% no montante global de concursos promovidos.

    Já no que concerne ao total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados no mês de Janeiro e objecto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de Fevereiro, o mesmo situou-se em 353 milhões de euros, o que representa um expressivo crescimento de 69%, face aos 209 milhões de euros registados em termos homólogos, no período temporalmente comparável.

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    Greenvolt inaugura Comunidade de Energia com Clube Desportivo de Tondela

    Os 800 painéis instalados no estádio João Cardoso terão uma capacidade instalada de 440 kWp e uma produção estimada de 615 MWh/ano.  O excedente de produção será partilhado por mais 380 famílias  

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    A Greenvolt Comunidades, empresa do Grupo Greenvolt, e o Clube Desportivo do Tondela inauguraram uma Comunidade de Energia, com uma capacidade instalada de 440 kWp. Os 800 painéis solares fotovoltaicos inseridos na cobertura do Estádio João Cardoso, vão gerar energia limpa que vai ser consumida pelo clube e partilhada com a restante comunidade envolvente.

    A energia gerada por esta instalação dará resposta a parte das necessidades energéticas do CD de Tondela, introduzindo poupanças muito significativas no orçamento de energia. Também através deste modelo de partilha de energia limpa evitar-se-ão emissões de 163,25 toneladas de CO2 anualmente. Além de assegurar uma boa parte das necessidades do clube, até 380 famílias e empresas beneficiarão do excedente de produção renovável, sendo ainda possível a integração de novos membros consumidores nesta comunidade.

    Com a inauguração, arranca a fase de angariação de membros consumidores para esta Comunidade de Energia. Famílias e empresas situadas num raio de até 4 quilómetros – ou mais, caso estejam abrangidas pela mesma subestação eléctrica – podem aderir e começar a beneficiar de energia limpa e mais económica. O processo é simples e sem custos: basta visitar o website da Greenvolt Comunidades, preencher o formulário de adesão para serem validados os requisitos, sem qualquer compromisso. Não é necessário trocar de comercializador – a partir do momento da adesão, a poupança é imediata.

    João Manso Neto, CEO do Grupo Greenvolt, refere que “as comunidades de energia constituem uma solução extremamente importante para acelerar o processo de transição energética tanto por parte daqueles que são os clientes-âncora, como o CD Tondela, como dos que, depois, obtêm acesso a esta energia limpa e com preços mais competitivos”. “A Comunidade de Energia que criámos com o Tondela é um bom exemplo deste conceito”, acrescenta.

    “Este projecto que em conjunto com o CD Tondela apresentamos é o exemplo claro das vantagens que se podem obter com as Comunidades de Energia. Temos uma entidade que vai produzir e consumir energia, mas também partilhá-la com os restantes membros desta comunidade”, diz José Queirós de Almeida, CEO da Greenvolt Comunidades. “O Tondela obtém energia limpa, a preços competitivos, reduzindo a sua factura energética e contribuindo para a sustentabilidade”, acrescenta.

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    Créditos: Luís Moura/GO Porto
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    Nova ligação entre antigo Matadouro e Estádio do Dragão já foi montada

    A nova estrutura metálica, que constitui o tabuleiro da ponte pedonal, cuja passagem ainda não está acessível ao público, tem uma dimensão de 6mx48m e um peso aproximado de 78 toneladas

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    Está concluída uma nova etapa na obra de reconversão do antigo Matadouro Industrial do Porto, com a montagem de uma passagem superior pedonal sob a Via de Cintura Interna (VCI), entre a zona de Campanhã e a estação de metro do Estádio do Dragão.

    A nova estrutura metálica, que constitui o tabuleiro da ponte pedonal, tem uma dimensão de 6mx48m e um peso aproximado de 78 toneladas.

    Esta passagem, que ainda não está acessível ao público, assegura a ligação pedonal sobre a VCI ao unir ambas as “margens” desta grande via de circulação rodoviária e que irá permitir uma melhor acessibilidade ao Estádio do Dragão, promovendo os circuitos pedonais e a sua articulação com os serviços aí existentes, dos quais se destaca o Metro do Porto e o Alameda Shopping.

    A empreitada enquadra-se no projecto de reconversão do antigo Matadouro Industrial, cujo contrato é acompanhado pela empresa municipal GO Porto. O projecto é da autoria do arquitecto japonês Kengo Kuma, em parceria com os arquitectos OODA, do Porto.

    Desactivado há cerca de 20 anos, o Matadouro (M-ODU), em Campanhã, será transformado num equipamento âncora na reabilitação da zona Oriental da cidade.

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    ‘Incentiva +TP’ foi reforçado e dispõe de 439 M€ para este ano

    A fixação de 439 M€ para o programa ‘Incentiva+TP’, recorde-se, representa um reforço de quase 30 M€ face a 2024, em que a verba foi de 410 M€. Esta semana foi realizado, através do Fundo Ambiental, a entrega de 109,8 M€ às autoridades de transporte de todo o Continente

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    O Governo, através do Fundo Ambiental, entregou às autoridades de transporte de todo o Continente 109,8 milhões de euros. Este pagamento ocorre na sequência da autorização do apoio anual de 439 milhões de euros que visam assegurar a continuidade da promoção da mobilidade sustentável e, ao mesmo tempo, garantir que as áreas metropolitanas e comunidades intermunicipais disponham de condições para melhorar a oferta de transportes públicos.

    Este pagamento refere-se ao primeiro trimestre deste ano e é uma fatia do total de 439 milhões de euros destinados no ano de 2025 ao programa Incentiva+TP, uma verba fixada pelo Ministério das Infraestruturas e Habitação, Ministério do Ambiente e Energia e Ministério das Finanças com vista a financiar e promover o transporte público colectivo.

    A fixação de 439 milhões de euros para o Incentiva+TP, recorde-se, representa um reforço de quase 30 milhões de euros face a 2024, em que a verba foi de 410 milhões de euros.

    O Programa Incentiva+TP resulta da fusão do Programa de Apoio à Redução Tarifária nos Transportes Públicos (PART), do Programa de Apoio à Densificação e Reforço da Oferta de Transporte Público (PROTransp) e das verbas extraordinárias anteriormente alocadas ao financiamento dos transportes (extra-PART).

    Este programa tem como objectivo o financiamento das competências das autoridades de transportes e dos operadores de transportes públicos, no que respeita às suas obrigações de serviço público, e destina-se a financiar medidas de promoção do transporte público colectivo.

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    Créditos: Guilherme Costa Oliveira
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    Município do Porto assina primeiro contrato no modelo ‘Build to Rent’

    O imóvel, localizado na Rua dos Caldeireiros, é um edifício de cinco andares, composto exclusivamente por apartamentos T2, irá disponibilizar oito novas fracções no mercado de arrendamento acessível promovido pela autarquia

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    O primeiro contrato no modelo “Build to Rent”, do programa municipal Porto com Sentido, foi formalizado, na passada semana. Esta iniciativa permite que um proprietário privado disponibilize o seu edifício ao município, através de uma promessa de arrendamento, para ser subarrendado a preços acessíveis.

    O imóvel, localizado na Rua dos Caldeireiros, é um edifício de cinco andares, composto exclusivamente por apartamentos T2, com áreas que variam entre 77 metros quadrados (m2) e 96 m2. A obra, que deverá durar no máximo três anos, visa reabilitar o espaço para integrar o programa de habitação acessível da cidade, com a inclusão de oito novas fracções no mercado de arrendamento acessível promovido pela autarquia.

    Este modelo reflecte a colaboração entre o Município do Porto e o sector privado, com o objectivo de aumentar e qualificar a oferta de habitação, garantindo, simultaneamente, arrendamentos mais ajustados aos rendimentos da classe média.

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    Mota-Engil vai construir Porto de Banana para a DP World

    A Mota-Engil e a DP World assinaram esta quinta-feira no Dubai uma parceria para a construção do terminal no Porto de Banana na República Democrática do Congo

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    A Mota-Engil assinou esta quinta-feira no Dubai um acordo de entendimento para a execução de um novo terminal de contentores e carga geral “greenfield” no Porto de Banana, na República Democrática do Congo (RDC). A parceria foi formalizada entre os presidentes do Grupo DP World, Sultan Ahmed bin Sulayem, e do grupo Mota-Engil, Carlos Mota dos Santos. Este projecto é um marco importante, pois será o primeiro porto marítimo totalmente equipado do país, com o objectivo de impulsionar a capacidade comercial da RDC e fortalecer sua posição como um centro de comércio na região.

    O acordo celebrado estabelece a execução de trabalhos de dragagem para permitir uma navegação segura até à nova linha de atracação, num cais que terá um comprimento total de 600 metros preparado para receber os maiores navios do mundo, dos quais 400 metros serão para movimentação de contentores e 200 metros para carga geral.
    O acordo prevê ainda o desenvolvimento de uma área para a movimentação de contentores que, numa primeira fase, terá uma capacidade anual para 450 mil TEU e um acesso rodoviário de ligação à infraestrutura rodoviária existente, como novos edifícios portuários, oficinas e comodidades.

    O Porto de Banana, na República Democrática do Congo, é um projecto estratégico para o país, que, apesar de ser rico em recursos naturais como cobalto, cobre e ouro, enfrenta desafios logísticos devido à falta de infraestrutura portuária eficiente. Actualmente, a RDC depende fortemente de portos de países vizinhos, como o de Matadi ou até mesmo de portos em Angola e na Tanzânia, para suas exportações e importações. O novo terminal em Banana, situado na costa atlântica, será um divisor de águas, oferecendo uma saída directa ao mar.

    O acordo assinado hoje, 20 de Março de 2025, entre a Mota-Engil e a DP World prevê a construção de um terminal de águas profundas capaz de receber grandes navios de carga.

    A DP World, com sua expertise em operar mais de 80 terminais portuários ao redor do mundo, será responsável pela gestão do porto após a conclusão, enquanto a Mota-Engil, conhecida por projectos como barragens e estradas em África, liderará a construção.

    Em comunicado, a Mota-Engil sublinha que “já executou projectos similares para a DP World noutros mercados”, salientando que “o compromisso deste novo projecto representa a continuidade da estratégia comercial de acompanhamento dos seus clientes de referência enquanto promotor de soluções de engenharia para a execução de projectos de dimensão e complexidade em contextos que o grupo conhece pelo reconhecido track-record do seu percurso de quase 80 anos em África”.

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    Logicor regista aumento de 16M€ na receita

    Em 2024 a receita líquida alcançou os 719 milhões de euros, num aumento de 2,28% face ao ano anterior. As perspectivas são que os actuais projectos em desenvolvimento possam gerar mais 52 M€ de rendimento operacional líquido após a sua estabilização

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    A Logicor, um dos principais proprietários, gestores e promotores de imobiliário logístico na Europa, registou um aumento da receita líquida de 16 milhões de euros face a 2023 (+2,28%), totalizando em 2024 uma receita líquida de 719 milhões de euros.

    De acordo com os resultados globais referentes a 2024, anunciados pelo Grupo, o investimento em espaços novos e na requalificação de activos existentes também foi reforçado em 29%, relativamente a 2023, e cifrou-se em 435 milhões de euros, com 12 projectos concluídos e 13 projectos em curso, o que representa uma clara aposta na expansão.

    Espera-se que estes projectos em desenvolvimento gerem mais 52 milhões de euros de rendimento operacional líquido após a sua estabilização, o que se perspectiva num “futuro promissor” para a Logicor.

    Com uma carteira composta por activos em localizações privilegiadas, a empresa detém e gere actualmente vários espaços em Portugal, nomeadamente na Azambuja, em Palmela, Sintra, Santo Tirso e Porto, áreas conhecidas pela sua importância estratégica na logística nacional. No total, a Logicor gere um portfolio de mais de 900 mil metros quadrados (m2) de activos imobiliários no mercado nacional, com planos de expansão contínuos em locais de relevância estratégica, perto dos principais eixos de transporte e centros populacionais.

    Segundo Michael Slattery, chief executive officer da Logicor, os retornos “muito atractivos” foram possíveis porque “intensificámos o nosso plano de crescimento”. E explica: “A expansão da nossa carteira de imóveis logísticos é apoiada por um programa de alienação crescente de activos, sendo as receitas obtidas reinvestidas em oportunidades de crescimento para o futuro. Para além de termos feito progressos significativos em relação aos nossos objectivos de sustentabilidade, o ano foi marcado pelo apoio da empresa a programas comunitários de educação e voluntariado no Reino Unido e na Europa. Os factores que conduziram ao nosso sólido desempenho no ano passado significam que estamos muito confiantes quanto às nossas perspectivas para 2025 e para o futuro”.

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    Odivelas adjudica construção da futura divisão da PSP

    Este projeto resulta de um protocolo estabelecido entre a Câmara Municipal de Odivelas, a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna e a Polícia de Segurança Pública, tendo como objetivo dotar o município de infraestruturas modernas e adequadas para a prestação deste serviço público

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    A Câmara Municipal adjudicou a empreitada para a construção da Divisão Policial de Odivelas, num investimento de 11,4 milhões de euros.

    Na sequência de um primeiro concurso público que ficou deserto (sem concorrentes), a autarquia procedeu à revisão do procedimento, reforçando a dotação orçamental com o objetivo de garantir a concretização deste equipamento essencial para o concelho.

    A futura Divisão Policial de Odivelas acolherá, além dos serviços administrativos da unidade, o efetivo da 71.ª Esquadra (Odivelas) e diversas valências especializadas, incluindo trânsito, investigação criminal, intervenção e fiscalização policial.

    Este projeto resulta de um protocolo estabelecido entre a Câmara Municipal de Odivelas, a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna e a Polícia de Segurança Pública, tendo como objetivo dotar o município de infraestruturas modernas e adequadas para a prestação deste serviço público essencial, reforçando a segurança e proteção da população.

    “A construção da Divisão Policial de Odivelas, a par do Parque da Cidade, assumiu-se como um dos desafios mais exigentes deste mandato autárquico. O concurso público, lançado em agosto do ano passado, ficou sem concorrentes, mas não baixámos os braços. Lançámos um novo procedimento, reforçando o montante a despender”, explicou o autarca.

    A obra da futura divisão da PSP de Odivelas foi adjudicada por 11,4 milhões de euros, necessitando agora este procedimento de obter um visto pelo Tribunal de Contas.

    Hugo Martins estima que as obras, com uma duração prevista de dois anos, possam ter início no verão.

    “A criação desta divisão policial é uma ambição de longa data do nosso município e estamos cada vez mais perto de que se torne uma realidade”, sublinha o autarca.

    Em abril de 2023, o anterior Governo aprovou em Conselho de Ministros um contrato de cooperação com a Câmara de Odivelas para a construção das instalações da divisão da PSP do município.

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