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    Arquitectura

    Passive House Institute certifica primeira Passive House Plus em Portugal

    Um edifício certificado como Passivhaus Plus não apenas reduz drasticamente o uso de energia, mas também produz a mesma quantidade de energia que os ocupantes consomem

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    Um edifício certificado como Passivhaus Plus não apenas reduz drasticamente o uso de energia, mas também produz a mesma quantidade de energia que os ocupantes consomem

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    É o segundo projecto certificado pela norma Passivhaus no Distrito de Lisboa, o primeiro no Concelho de Mafra e o primeiro em Portugal a receber a classificação Passive House Plus, ambos, da autoria do arquitecto passive house designer João Pedro Quaresma, da Nurture-AD.

    Passivhaus é um conceito construtivo que define um padrão de elevado desempenho, eficiente do ponto de vista energético, saudável, confortável e economicamente acessível e sustentável. A diferença entre uma Passivhaus Classic e uma Passivhaus Plus está relacionada principalmente à produção e ao consumo de energia renovável e ao grau de auto-suficiência energética. Ambos os tipos de casas seguem os rigorosos critérios de eficiência energética estabelecidos pelo padrão passivhaus, mas o nível de sustentabilidade e a integração de sistemas de energia renovável diferem.

    Um edifício certificado como Passivhaus Plus não apenas reduz drasticamente o uso de energia, mas também produz a mesma quantidade de energia que os ocupantes consomem.

    A moradia localizada em Mafra já havia obtido a classificação A+ e nZEB pelo sistema de Certificação Energética, e a comunicação do Passive House Institute (PHI) confirmando esta certificação validou todos os objectivos propostos.

    Este projecto de arquitectura foi desenvolvido, desde o início, com a determinação do cliente de obter a certificação pela norma Passivhaus. Em Portugal continental, os valores máximos de radiação ocorrem na região de Lisboa, com mais de 3.000 horas de sol por ano, factor que foi determinante no conceito programático do projecto. A geometria particular do terreno, com o lado maior e a inclinação natural orientados a sul, favoreceu a adopção de uma estratégia bioclimática e a optimização de um padrão de elevado desempenho passivo. Esse conceito esteve presente desde o início, tanto como desejo do proprietário quanto como estratégia do projecto.

    Na organização funcional da moradia, essa realidade climática permitiu que as zonas de permanência da casa fossem todas orientadas a sul, enquanto as circulações e os espaços complementares de uso foram posicionados a norte.
    Dessa forma, optimizou-se os ganhos solares através de vãos envidraçados generosos, garantindo o sombreamento permanente ou temporário durante os meses de Verão com alpendres e pérgulas solares. Essa solução também reduz a necessidade de iluminação artificial durante o Inverno, garantindo excelentes níveis de luminosidade natural.
    A moradia foi construída com o sistema construtivo ICF (Insulated Concrete Form), que permitiu eliminar pilares no interior, favorecendo maior flexibilidade espacial.

     

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    Quadra
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    Promiris investe 29 M€ em novo empreendimento em Gaia

    O ‘Quadra’, que vem “reforçar a oferta de qualidade numa das zonas mais atractivas” da cidade de Vila Nova de Gaia, conta com assinatura do atelier Fragmentos. A comercialização é da JLL e da Chave Nova

    A promotora Promiris anuncia um novo empreendimento residencial em Vila Nova de Gaia, cuja comercialização está a cargo da JLL e da Chave Nova. O ‘Quadra’, que vem “reforçar a oferta de qualidade numa das zonas mais atractivas” da cidade, conta com um investimento total “que ronda os 29 milhões de euros”, confirmou ao CONSTRUIR, Carlos Marnoto, responsável da Promiris em Portugal.

    Com assinatura do atelier Fragmentos, o “Quadra” distingue-se pela sua “fachada robusta”, conjugando pedra de granito, azulejo e reboco com elementos contemporâneos em vidro e alumínio. A sua conclusão está prevista para Março de 2027.

    “O ‘Quadra’ é motivo de grande orgulho para nós, resultado de um trabalho interdisciplinar de várias equipes, com o objectivo de desenvolver um produto de qualidade que atenda às necessidades do mercado. Com uma localização de excelência, mesmo no centro de Vila Nova de Gaia, onde mobilidade e centralidade são aspectos fundamentais, o projecto foi concebido para se destacar como uma referência na oferta imobiliária, direccionado a um público que busca comodidade e conforto em ambientes cuidadosamente projectados”, reforçou, ainda, Carlos Marnoto.

    Situado na Rua 14 de Outubro e na Rua José Meneres, o Quadra desenvolve-se em 12 pisos, dois abaixo da cota de soleira e dez acima e conta com 119 apartamentos T1, T2 e T3, entre os 50 metros quadrados (m2) e os 121 m2, com varandas ou terraços e estacionamento privado e, ainda, um jardim comum.

    A garagem, com 120 lugares de estacionamento, ocupa os pisos subterrâneos, enquanto o piso térreo acomoda um espaço comercial ou de serviços. Os restantes pisos são inteiramente dedicados à habitação.

    Enquanto uma futura “referência” em Vila Nova de Gaia, que combina uma “arquitectura contemporânea com uma oferta equilibrada de tipologias”, Telmo Azevedo, co-head Residential da JLL, considera que a “racionalidade na distribuição dos espaços e a ligação fluida ao exterior fazem deste projecto uma oportunidade única para habitação própria ou investimento”.

    Também Sónia Pinto, Real Estate Development director da Chave Nova, considera que a arquitectura sofisticada do “Quadra” aliada à funcionalidade dos espaços, tornam este empreendimento numa “nova visão de habitação contemporânea”.

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    Grupo Casais e CEiiA unem-se para promover mobilidade sustentável

    A solução desenvolvida tem por base um novo modelo assente na integração entre a partilha da posse e a partilha do uso, desenhado para comunidades. O projecto piloto será criado no Campus da Casais em Braga

    O Grupo Casais e o CEiiA (Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto) uniram esforços para promover soluções inovadoras no âmbito da mobilidade sustentável. A solução desenvolvida tem por base um novo modelo assente na integração entre a partilha da posse e a partilha do uso, desenhado para comunidades (empresas e pessoas) que valorizam a sustentabilidade como modo de vida.

    Este novo conceito de serviço tem como objectivo optimizar do uso dos activos em função das necessidades de deslocação dos utilizadores e recorre a uma plataforma digital que permite a integração entre diferentes meios de mobilidade eléctrica (bicicletas, scooters e carros) e comunidades de utilizadores.

    O serviço permite contabilizar em tempo real as emissões evitadas e, ao contrário dos modelos de mobilidade partilhada, dá a oportunidade aos utilizadores de partilharem a posse do seu veículo e obterem uma compensação por incentivarem o seu uso em partilha. As emissões evitadas podem ser transformadas em créditos que podem ser trocados por outros serviços, incentivando assim uma mobilidade carbono-zero nas cidades.

    Numa fase inicial, será criada uma comunidade de mobilidade partilhada do Grupo Casais, centrada no Campus Casais, e estendendo-se aos polos de Padim da Graça e Frossos. Esta iniciativa vai além da simples criação de infraestruturas físicas, focando-se na forma como os colaboradores se deslocam para o local de trabalho. É um desdobramento natural das preocupações já demonstradas pelo Grupo Casais em parcerias anteriores, como a estabelecida com os Transportes Urbanos de Braga (TUB). A ambição é, também, aplicar estas soluções a projectos imobiliários próprios e a outros desenvolvidos para terceiros.

    “Acreditamos que a sustentabilidade começa dentro de portas, mas deve impactar a forma como nos ligamos ao mundo à nossa volta. Este projecto com o CEiiA permite-nos não só disponibilizar uma infraestrutura avançada para os nossos colaboradores, mas também explorar novas formas de mobilidade que se adaptam a contextos urbanos e empresariais mais sustentáveis”, explica António Carlos Rodrigues. O CEO do grupo Casais acrescenta ainda “queremos ser pioneiros na criação de um ecossistema que integre tecnologia, inovação e responsabilidade ambiental, tornando as deslocações mais eficientes e com menor pegada carbónica”.

    O piloto da Comunidade Casais será o primeiro de uma série de projectos com potencial para expansão e replicação noutros contextos empresariais e habitacionais, consolidando a posição do Grupo Casais como referência em inovação sustentável.

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    UE simplifica regras para aumentar competitividade de PME

    A Comissão Europeia apresentou ontem o primeiro pacote de medidas que visam simplificar as regras em matéria de sustentabilidade e de investimento na União Europeia

    A Comissão Europeia anunciou ontem um novo pacote de propostas para simplificar as regras da UE e aumentar a competitividade, disponibilizando mais de 6 mil milhões de euros em apoio administrativo. O objectivo é criar um ambiente empresarial mais favorável, que ajude as empresas da UE a crescer, inovar e gerar emprego, ao mesmo tempo que alinha com os objectivos de competitividade e clima, incluindo os objectivos do Pacto Ecológico Europeu.
    A Comissão visa reduzir os encargos administrativos em pelo menos 25%, e em pelo menos 35% para as PME, até ao final do presente mandato. O pacote de medidas «Omnibus» cobre diversos domínios legislativos e inclui simplificações na comunicação de informações sobre financiamento sustentável, dever de diligência em sustentabilidade, taxonomia da UE, mecanismo de ajustamento carbónico fronteiriço e programas de investimento da Europa.

    Se forem adoptadas e aplicadas como estabelecido, estima-se que as propostas proporcionem poupanças totais nos custos administrativos anuais de cerca de 6,3 mil milhões de euros e mobilizem uma capacidade adicional de investimento público e privado de 50 mil milhões de EUR para apoiar as prioridades estratégicas.

    “Apresentamos a nossa primeira proposta de simplificação de grande alcance. As empresas da UE beneficiarão de regras simplificadas em matéria de comunicação de informações sobre o financiamento sustentável, do dever de diligência e da taxonomia, o que lhes facilitará a vida, assegurando simultaneamente que continuamos firmemente no bom caminho para alcançar os nossos objectivos de descarbonização. Teremos de estar preparados para mais acções de simplificação”, afirmou Ursula von der Leyen, Presidente da Comissão Europeia.

    Contudo, este programa de simplificação não é equivalente a uma desregulamentação. “Trata-se de alcançar os nossos objectivos de uma forma mais inteligente e menos onerosa, para que as nossas empresas e, em especial, as nossas PME, se possam concentrar no crescimento, no emprego e na inovação e nos ajudem a garantir as transições ecológica e digital”, referiu Valdis Dombrovskis, comissário da Economia e Produtividade, Simplificação e Execução.

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    Mota-Engil atingiu em 2024 objectivos estratégicos definidos para 2026

    O Grupo Mota-Engil  publicou hoje os seus resultados anuais de 2024 que define como “os melhores de sempre”, assentes no recorde de volume de negócios, EBITDA e resultado líquido, antecipando em dois anos as metas definidas no Plano Estratégico para 2026. A carteira de encomendas de 15,6 mil milhões de euros traduz o maior ano de sempre em angariação de novos contratos

    O Grupo Mota-Engil  publicou hoje os seus resultados anuais de 2024, “um período caracterizado por um desempenho muito positivo, e que permitiu, na conjugação dos principais indicadores, os melhores resultados de sempre”, refere em comunicado o Grupo.
    A validar esse sentimento estão os resultados obtidos nos principais indicadores de actividade do grupo: “crescimento Volume de Negócios para 5.951 milhões de euros (+7%), um crescimento do EBITDA em 14% para 955 milhões de euros (alcançando uma margem de 16%, que coloca a Mota-Engil entre as construtoras com melhor desempenho operacional entre os seus peers internacionais) e um resultado líquido de 123 milhões de euros (+8% vs. 2023)” “Níveis inéditos de actividade e rentabilidade”, sublinha.
    Na apresentação efectuada, o Grupo Mota-Engil sublinha que antecipou em dois anos alguns dos principais objectivos definidos no seu Plano Estratégico “Building´26”, a serem alcançados em 2026, o que levará ao início da elaboração, ainda em 2025, de um Novo Plano Estratégico com novos objectivos e ambições até 2030.

    Relativamente ao desempenho financeiro, refira-se que o Grupo manteve novamente em 2024, como em anos anteriores, o rácio de dívida líquida / EBITDA abaixo de 2x conforme objectivo do Plano Estratégico, ainda que o Grupo tenha realizado investimentos no total de 511 milhões de euros (com 76% em áreas de crescimento como o Ambiente e Engenharia Industrial), o que configura a capacidade de conjugar uma actividade a níveis recorde com a melhoria da rendibilidade e controlo de endividamento, o que tem permitido reforçar a solidez do balanço.

    Analisando o desempenho por áreas de negócios, destaca-se o crescimento de facturação em todas as áreas de negócio (8% em Engenharia e Construção, 10% no Ambiente e 5% na Mota-Engil Capital e MEXT), com destaque para o crescimento de 15% na actividade e de 41% no EBITDA em África, região na qual o Grupo tem uma posição entre as 10 maiores construtoras mundiais, e onde historicamente a Mota-Engil tem o segmento de actividade de maior margem operacional, o que contribuiu para a melhoria do desempenho do Grupo.
    África foi a região que apresentou a melhor performance no período em análise, impulsionada pelas áreas de Engenharia e Construção e pela Engenharia Industrial , “tendo esta última trazido um contributo significativo para o volume de negócios e rendibilidade”.
    A performance robusta em África reforça a confiança no crescimento para 2025 e anos seguintes, uma vez que a carteira de encomendas para os próximos anos já está assegurada. Em 2024 destacaram-se os novos contratos na Guiné (290MUSD para a extensão do contrato de mineração com o grupo Managem), Moçambique (contratp de 576MUSD de mineração com a Vulvan) e Ruanda (contrato de 500 MUSD para a segunda fase do Aeroporto Internacional de Bugerera com a Qatar Airways). Este último adjudicado em Novembro de 2024 no mesmo mês em que o grupo assinou contratos de engenharia industrial/mineração no valor global de 1, 4 MM USD na Costa do Marfim, Mali e Etiópia.

    Portugal reforça peso na Europa
    Na Europa o grupo reforçou a actividade em Portugal. A adjudicação do 1º troço da Alta Velocidade que terá um investimento de 2MM de euros, o início dos trabalhos no Novo Hospital de Lisboa e a adjudicação da 1ª fase de expansão do Aeroporto de Lisboa, constituem os principais destaques.
    O volume de negócios na Europa decresceu 12% face ao período homólogo impactado pela conclusão da alienação dos negócios de engenharia e construção e imobiliário na Polónia. No final de 2024 a carteira de encomendas no continente ascendeu a 928 milhões de euros, com o mercado português a subir 57% face a 2023.
    México permanece como principal mercado do grupo Mota-Engil na América Latina, apesar do projecto Trem Maya ter finalizado em meados de 2024. A carteira de encomendas na região atingiu os 4,2MM€, dos quais 71% no México, seguido pelo Brasil e pelo Peru que juntos representaram 23%.
    Em 2024 o Grupo atingiu a maioria dos objectivos estratégicos estabelecidos para 2026.

     

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    ABB reforça oferta de motores Roller Table para indústria siderúrgica

    “A robustez do motor roller table perfeitamente emparelhado com o VSD da ABB pode desempenhar um papel importante na competitividade e rentabilidade, sobretudo num contexto onde os preços da energia estão a influenciar significativamente as operações”, refere Mário do Ó, responsável da ABB Motion, em Portugal

    A especialista em tecnologia de electrificação e automação, ABB, reforçou a sua oferta de motores roller table para dar resposta à crescente procura pelo produto. Os motores, projectados especificamente para os ambientes quentes e corrosivos das siderurgias, são combinados com os variadores de velocidade (VSD) da ABB, permitindo cargas de trabalho intensas e dinâmicas, enquanto minimizam o tempo de inactividade e os custos operacionais.

    Sendo que a indústria siderúrgica opera em condições intensas e muito exigentes, tanto em termos do processo de fabrico como do mercado, Mário do Ó, responsável da ABB Motion em Portugal, considera que “a robustez do motor roller table perfeitamente emparelhado com o VSD da ABB pode desempenhar um papel importante na competitividade e rentabilidade, sobretudo num contexto onde os preços da energia estão a influenciar significativamente as operações”

    Construídos para dar resposta às necessidades da indústria siderúrgica no que toca a uma maior eficiência e fiabilidade, os motores roller table podem ser “totalmente personalizáveis” no que diz respeito à sua dimensão, disposição e classificação de potência. Além disso, “graças ao seu invólucro à prova de choque, resistente à temperatura, que também repele o pó e a humidade, os motores roller table da ABB têm uma longa vida útil”.

    “Agora, mais do que nunca, o nosso objetivo é ser um fornecedor completo para a indústria. Nesse sentido, estamos a disponibilizar com maior rapidez os nossos motores roller table para dar resposta aos desafios actuais do sector.” Refere, ainda, Mário do Ó.

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    Cristina Pires Pinto (em cima à esquerda),André Levi e Ana Cláudia Teixoeira
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    Antas Da Cunha Ecija reforça área de Urbanismo e Ordenamento do Território

    A equipa, coordenada por Ana Borges, reforça a sua capacidade de assessoria nas áreas de Urbanismo e Ordenamento do Território, com a integração de dois Associados Seniores. A Unidade de Solicitadoria da Sociedade passa a contar com mais um elemento

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    A Antas da Cunha Ecija reforça a sua equipa de Urbanismo e Ordenamento do Território, com a integração de Cristina Pires Pinto (Associada Sénior) e André Levi (Associado Sénior). Ana Cláudia Teixoeira (Solicitadora) integra a Unidade de Solicitadoria da Sociedade.

    De acordo com Ana Borges, Of Counsel da Antas da Cunha Ecija e responsável pela área de Urbanismo e Ordenamento do Território da Sociedade, “nos últimos anos, a área de Urbanismo e Ordenamento do Território da Antas da Cunha Ecija tem registado uma forte expansão, facto a que não são alheias as profundas transformações que têm ocorrido no espaço urbano e que têm suscitado diversas questões urbanísticas e de ordenamento do território, por vezes, de enorme complexidade”. Estes, sublinha a responsável, “são segmentos de actividade que requerem, cada vez mais, equipas experientes, dedicadas e multidisciplinares, capazes de propor aos clientes, de forma célere, soluções jurídicas inovadoras e eficazes, com foco na sustentabilidade e no desenvolvimento equilibrado. Nesse sentido, acreditamos que a integração de dois profissionais com as características técnicas que a Cristina e o André apresentam, se revelará uma grande mais-valia para a Sociedade”. “A Cristina e o André são profissionais muito experientes e fortemente qualificados. Com a sua integração, passamos a dispor de uma estrutura capaz de garantir um serviço ainda mais completo, eficiente e integrado aos nossos clientes”. A responsável remata: “Nesta área, a Unidade de Solicitadoria assume particular relevância. Nesse sentido, damos as boas-vindas à Ana Cláudia, que certamente nos irá ajudar a fortalecer a nossa capacidade de resposta neste domínio”.

    Entre 2014 e 2021, Cristina Pires Pinto assumiu o cargo de Legal Manager da Pefaco Portugal, S.A. e, em 2021 ocupou a posição de Técnica Especialista/Jurista junto do Gabinete da Ministra da Agricultura e da Alimentação, cargo que desempenhou até 2024. No desempenho das suas funções, destaque para a sua directa intervenção no processo de transferência, partilha e articulação das atribuições dos serviços periféricos da administração directa e indirecta do Estado nas CCDR; participação no Grupo de Trabalho para a Propriedade Rústica; e no Grupo de Trabalho para a Simplificação Administrativa em sede de licenciamentos sectoriais, no âmbito da Reforma dos Assuntos Económicos e do Investimento. Esta sua vasta e diversificada experiência profissional permite-lhe ter uma visão transversal e sistemática das áreas abrangidas pelo Direito Público, num claro reforço da sua capacidade de resposta e análise.

    André Levi possui uma vasta experiência na assessoria legal e estratégica à concessão, implementação, gestão e comercialização de projectos imobiliários, em todas as suas fases, intervindo em procedimentos de gestão urbanística (licenciamentos, comunicações prévias, autorizações e PIPs) e em procedimentos de planeamento territorial (elaboração, revisão e alteração de planos e programas de ordenamento do território e delimitação de unidades de execução). Possui ainda conhecimentos assinaláveis em matérias e procedimentos relacionados com o Direito Público, Regulatório, Energia e Ambiente. Antes de integrar a Antas da Cunha Ecija, André Levi exerceu actividade na PLMJ (2016-2022) e na TELLES (2022-2025).

    Por sua vez, Ana Cláudia Teixoeira tem uma vasta experiência em Administração Pública, tendo exercido funções de solicitadora na Câmara Municipal de Lisboa, entre 2004 e 2022. Entre 2022 e 2024 foi chefe de divisão do notariado, na direcção municipal de Gestão Patrimonial da Câmara Municipal de Lisboa.

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    Calb e dstgroup assinam acordo nas áreas de serviços de reciclagem e projectos de armazenagem

    O dstgroup e a CALB assinaram, no âmbito da Cerimónia de Lançamento da giga fábrica de Sines com um investimento total de 2.000 milhões de euros, um acordo que visa definir os principais termos dos serviços de reciclagem de baterias e de armazenamento de energia. O acordo promoverá a colaboração em duas áreas consideradas fundamentais

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    Na produção de baterias, a colaboração entre o dstgroup e a CALB centrar-se-á em desenvolver uma cadeia de valor circular sustentável entre o processo de fabrico de baterias e a recuperação de matérias-primas críticas para baterias, através da introdução de processos de reciclagem sustentáveis. Estes processos permitirão a recuperação e reutilização da quase a totalidade (98%) dos resíduos de baterias provenientes da produção de baterias, garantindo reduções críticas na pegada de carbono dos processos de fabrico de baterias.

    Nas soluções de armazenamento estacionário, o dstgroup e a CALB irão desenvolver soluções competitivas com foco nos segmentos Comercial, Industrial e de Concessionárias de Energia, permitindo soluções de armazenamento descentralizadas, críticas para a mudança temporal do consumo de energia, mas também para permitir a estabilidade da rede.
    Este acordo abre a oportunidade a um processo de fabrico de baterias ainda mais sustentável.

    José Teixeira, Presidente do dstgroup referiu “que este investimento numa giga fábrica, com total consideração, desde o início, das necessidades de reciclagem, é um passo muito significativo no desenvolvimento de uma cadeia de valor sustentável de baterias em Portugal”. Mais ainda, referiu “que as soluções de armazenamento estacionário serão fundamentais no futuro da estabilidade da rede e esta cooperação irá certamente desenvolver soluções energéticas personalizadas e prevalecentes”.

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    Defesa reabilita 13 edifícios para criar habitações

    Os 13 edifícios estão distribuídos por Lisboa, Porto, Leiria, Vendas Novas e Constância. Para além destes, o investimento de 31 milhões de euros, financiado pelo PRR, abrange ainda a requalificação das instalações do Colégio Militar e do Instituto dos Pupilos do Exército, ambos em Lisboa

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    O Ministério da Defesa Nacional vai criar 427 habitações através da recuperação de 13 edifícios, que permitirão alojar cerca de 600 militares, segundo um contrato assinado entre o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e o Exército, em Lisboa, e irá implicar um investimento de 31M€.

    Os 13 edifícios estão distribuídos por Lisboa, Porto, Leiria, Vendas Novas e Constância. Para além destes, o investimento abrange ainda a requalificação das instalações do Colégio Militar e do Instituto dos Pupilos do Exército, ambos em Lisboa.

    O contrato foi assinado esta terça-feira, 25 de Fevereiro, e as habitações deverão estar concluídas em Julho de 2026. As habitações destinam-se a alojamentos temporários (de cerca de dois ou três anos) para militares e as suas famílias, ou civis que trabalham no Exército, e que pagarão uma renda mensal de cerca de 45 euros.

    Da lista de edifícios que serão reabilitados consta a recuperação das extintas Oficinas de Fardamento do Exército, em Santa Apolónia, onde serão criados cerca de 54 quartos.

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    Cleanwatts integra projecto internacional da Panasonic no Japão

    A empresa portuguesa faz parte do projecto japonês “Panasonic Accelerator by Electric Works Company”, desenvolvido pela Panasonic, no qual vai optimizar a partilha de energia entre consumidores industriais, residenciais e pequenos negócios, com o objetivo de garantir uma maior estabilidade da rede eléctrica japonesa

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    A convite da Panasonic, a Cleanwatts, empresa portuguesa líder na digitalização de energia, vai participar no programa internacional de aceleração Panasonic Accelerator by Electric Works Company. Promovido pela Panasonic em colaboração com o ReGACY Innovation Group K.K, este programa tem como objectivo acelerar a criação de novas empresas, através da colaboração com as tecnologias avançadas e o conhecimento especializado de start-ups.

    O projecto intitulado “Co-criação do futuro das comunidades de energia locais sustentáveis através da gestão da energia baseada em IA”, foca-se na optimização da gestão de energia entre edifícios comerciais, residenciais e pequenos negócios, através da tecnologia Cleanwatts OS. Este projecto utiliza o sistema avançado de optimização local da Cleanwatts para apoiar a estabilidade da rede e maximizar a poupança para os membros da comunidade.

    Ao gerir de forma inteligente os fluxos de energia entre os participantes, o sistema ajuda a equilibrar a oferta e a procura locais, reduzindo a pressão sobre a rede eléctrica em geral, e permitindo que os participantes beneficiem de custos de energia mais baixos através de recursos partilhados e hábitos de consumo optimizados.

    “A confiança da Panasonic no software da Cleanwatts é um reconhecimento da nossa inovação tecnológica. Desenvolver um projecto desta escala com uma empresa influente no Japão é uma oportunidade para implementar o nosso modelo de Comunidades de Energia num mercado com enorme potencial, promovendo a resiliência da rede e a estabilidade energética do país” afirma Luísa Matos, CEO da Cleanwatts.

    O programa “Panasonic Accelerator by Electric Works Company” promove a colaboração entre a Panasonic e startups inovadoras para criar soluções pioneiras que melhorem a infraestrutura “kurashi” (um termo japonês para “estilo de vida”). Esta nova colaboração aborda desafios estratégicos a longo prazo e baseia-se na presença actual da Cleanwatts no Japão através da sua parceria com a Macnica, uma empresa tecnológica japonesa, que distribui a plataforma de gestão de energia Kisense da Cleanwatts no mercado japonês.

    Este projecto foi possível através da plataforma de inovação aberta da Plug and Play Japan, tendo a empresa participado também no apoio a considerações comerciais e na aceleração da aplicabilidade do projecto no mercado e do desenvolvimento comercial.

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    Fundo da Arrow Global conclui processo de aquisição do Troia Resort

    A operação, que está ainda dependente da não oposição da Autoridade da Concorrência, compreende a gestão dos hotéis Aqualuz Tróia Mar & Rio e The Editory By The Sea além de outros activos

    Ricardo Batista

    A SC Investments e o Grupo Arrow Global estabeleceram um acordo para a transação do conjunto dos ativos do Tróia Resort. A operação envolve a venda pela SC Investments à Sociedade ACO Cedar, gerida pela Arrow Global Group.

    Em comunicado, as sociedades revelam que a operação, que está ainda dependente da não oposição da Autoridade da Concorrência, compreende a gestão dos hotéis Aqualuz Tróia Mar & Rio e The Editory By The Sea e das operações do Troiaresort, o Troia Golf, a concessão da marina de Tróia, a Atlantic Ferries (concessão do serviço público de transporte fluvial entre Setúbal e Tróia), bem como um conjunto de ativos Imobiliários, incluindo os que detêm potencial de desenvolvimento.

    “Temos procurado oportunidades de investimento em Portugal, que nos permitam continuar a crescer e a contribuir para o desenvolvimento da economia nacional. Este negócio reflete o interesse que a Arrow Global tem na região e no país”, explica João Bugalho, CEO da Arrow Global Portugal, acrescentando que “Tróia é um lugar magnífico e um destino único, com um enorme potencial de desenvolvimento e de criação de valor para todos e é nisso que vamos agora continuar a trabalhar, após o excelente trabalhado realizado no último quarto de século pela SC Investments”.

    O negócio culmina o trabalho desenvolvido pela SC Investments na recuperação, planeamento e desenvolvimento sustentável da Península de Tróia, que permitiu conciliar de forma única a preservação da natureza e a presença humana. Desde que assumiu o projeto, em 1999, a SC Investments realizou um investimento direto superior a 300 milhões de euros na concretização do projeto turístico de Tróia, assegurando a preservação dos valores naturais da península, a recuperação do património arqueológico, a demolição e reabilitação de edifícios, a construção sustentável, o desenvolvimento de atividades turísticas em respeito pela envolvente, criando emprego e valor para a economia local e regional.

    Pedro Bruno, COO da SC Investments, considera que “Esta operação é o culminar de um trabalho notável de 25 anos da SC Investments e do universo de empresas associadas na requalificação e valorização de Tróia. A aposta no desenvolvimento sustentável da Península permitiu criar um projeto turístico reconhecido em Portugal e na Europa, sendo um exemplo que cativou o interesse de investidores de todo o mundo”.

    “O plano de desenvolvimento da península manterá os critérios de excelência e preservação dos valores naturais, nomeadamente o seu enquadramento na Reserva Natural do Estuário do Sado e na Reserva Botânica de Tróia, que continuarão a ser os elementos diferenciadores na região”, revelam em comunicado.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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