OLI estabelece objectivo de crescimento de 9% para 2025
Depois de ter encerrado o ano de 2024 com um volume de negócios de 75,2 M€, a empresa pretende crescer em 2025 e alcançar os 82 M€ em facturação. Além disso, prevê, ainda, concluir investimentos “relevantes”, como a instalação de um armazém inteligente e a automatização de algumas linhas de produção

CONSTRUIR
Presidentes de Câmara europeus apelam à União Europeia para soluções urgentes na habitação
Fundo Valor Prime compra edifício de escritórios em Matosinhos por 13M€
Cantanhede investe 3,3M€ em 24 habitações a custos acessíveis
Abrantes lança concurso de 6,5M€ para construção de nova escola superior
Setúbal: Alterações ao Regulamento de Edificação e Urbanização vão a discussão pública
Assimagra lança 2ª edição do prémio internacional “Stone by Portugal”UGAL”
O ‘Portugal 2030’ na Construção, a expansão do Metro Sul do Tejo, o Masterplan Arcaya e a estratégia da Corum na edição 525 do CONSTRUIR
Urbanitae lança nova oportunidade de investimento premium em Lisboa
Ateliermob apresenta Coopmmunity, a nova plataforma para projectos colaborativos
CAM “Edifício do Ano” pelo ArchDaily
A produtora de autoclismos OLI encerrou o exercício de 2024 com um volume de negócios de 75,2 milhões de euros, o que representou um aumento global de 3%, face ao período homólogo. Em Portugal, a OLI cresceu 8%, tendo o mercado nacional representando 26% das vendas totais de 2024. Para este ano, a empresa fixa como objectivo obter uma facturação de 82 milhões de euros, o que significará crescer 9%.
Em 2025, a OLI prevê concluir investimentos relevantes para aumentar a eficiência da organização com a instalação de um armazém inteligente e a automatização de algumas linhas de produção, num investimento global de 7,7 milhões de euros, integrado no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Do total de vendas alcançado em 2024, 74% dizem respeito às exportações. O Norte de África representou mais de 10%, o Médio-Oriente e a América do Norte e Sul chegaram aos 14% e a Europa do Sul alcançou cerca de 5%, compensando o decréscimo das vendas no Centro e Norte da Europa, com -7 e -19% respectivamente, tendo a Alemanha apresentado a maior diminuição (-10%).
“O ano de 2024 significou para a OLI um crescimento global inferior ao inicialmente traçado, influenciado pela contínua contracção da economia da Alemanha, a maior da Zona Euro e um dos principais mercados de exportação da OLI, e a guerra na Ucrânia. Para mitigar estes efeitos negativos nas vendas, a empresa prosseguiu a sua aposta no Norte de África, que está a alavancar as exportações da empresa, e em França, onde adquiriu a sociedade Regiplast com o objectivo de aumentar a sua influência neste mercado e consolidar o eixo Portugal – Europa do Sul, onde detém filiais em Espanha, Itália e, agora, em França”, afirma António Ricardo Oliveira, administrador da OLI.