OLI estabelece objectivo de crescimento de 9% para 2025
Depois de ter encerrado o ano de 2024 com um volume de negócios de 75,2 M€, a empresa pretende crescer em 2025 e alcançar os 82 M€ em facturação. Além disso, prevê, ainda, concluir investimentos “relevantes”, como a instalação de um armazém inteligente e a automatização de algumas linhas de produção

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A produtora de autoclismos OLI encerrou o exercício de 2024 com um volume de negócios de 75,2 milhões de euros, o que representou um aumento global de 3%, face ao período homólogo. Em Portugal, a OLI cresceu 8%, tendo o mercado nacional representando 26% das vendas totais de 2024. Para este ano, a empresa fixa como objectivo obter uma facturação de 82 milhões de euros, o que significará crescer 9%.
Em 2025, a OLI prevê concluir investimentos relevantes para aumentar a eficiência da organização com a instalação de um armazém inteligente e a automatização de algumas linhas de produção, num investimento global de 7,7 milhões de euros, integrado no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Do total de vendas alcançado em 2024, 74% dizem respeito às exportações. O Norte de África representou mais de 10%, o Médio-Oriente e a América do Norte e Sul chegaram aos 14% e a Europa do Sul alcançou cerca de 5%, compensando o decréscimo das vendas no Centro e Norte da Europa, com -7 e -19% respectivamente, tendo a Alemanha apresentado a maior diminuição (-10%).
“O ano de 2024 significou para a OLI um crescimento global inferior ao inicialmente traçado, influenciado pela contínua contracção da economia da Alemanha, a maior da Zona Euro e um dos principais mercados de exportação da OLI, e a guerra na Ucrânia. Para mitigar estes efeitos negativos nas vendas, a empresa prosseguiu a sua aposta no Norte de África, que está a alavancar as exportações da empresa, e em França, onde adquiriu a sociedade Regiplast com o objectivo de aumentar a sua influência neste mercado e consolidar o eixo Portugal – Europa do Sul, onde detém filiais em Espanha, Itália e, agora, em França”, afirma António Ricardo Oliveira, administrador da OLI.