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    Arquitectura

    OA discute alteração ao RJIGT

    Este evento reunirá, hoje, 21 de Janeiro, a partir das 18H, na sede nacional da OA, em Lisboa, diferentes personalidades de relevo nas áreas do ordenamento do território, do urbanismo e da habitação. Debate poderá ser acompanhado em directo através do canal de YouTube da Ordem

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    Este evento reunirá, hoje, 21 de Janeiro, a partir das 18H, na sede nacional da OA, em Lisboa, diferentes personalidades de relevo nas áreas do ordenamento do território, do urbanismo e da habitação. Debate poderá ser acompanhado em directo através do canal de YouTube da Ordem

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    A Ordem dos Arquitectos discute hoje, 21 de Janeiro, as alterações ao Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, RJIGT. Debate poderá ser acompanhado em directo através do canal de YouTube da OA.

    Este evento reunirá, a partir das 18H, na sede nacional da OA, em Lisboa, diferentes personalidades de relevo nas áreas do ordenamento do território, do urbanismo e da habitação para uma discussão aprofundada sobre as alterações propostas ao regime jurídico que orienta os instrumentos de gestão territorial, com impacto significativo na gestão urbanística e no ordenamento do território.

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    LNEG disponibiliza primeira calculadora de custos de hidrogénio portuguesa 

    A primeira calculadora para obtenção de, “forma rápida e fácil”, do custo do hidrogénio verde em toda a sua cadeia valor, ou seja, desde a sua produção até à sua distribuição para o sector dos transportes em estações de abastecimento está disponível desde Dezembro

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    O hidrogénio verde é indispensável quer como matéria-prima quer como vector energético para a descarbonização de nossa sociedade. As metas nacionais e europeias para 2050 visam reduzir as emissões nas indústrias de descarbonização mais difícil, como é o caso da indústria do cimento, vidro, química, aço, entre outras, no transporte rodoviário de mercadorias e de passageiros, no transporte marítimo e no transporte aéreo.

    O custo do hidrogénio verde, desde a sua produção até às estações de abastecimento para os transportes em Portugal, poderá estar entre 7 e 12 €/kg em 2030, segundo estimativas recentes do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG).

    Na realidade, “o custo associado é, actualmente, um dos grandes problemas que impede o seu uso extensivo no nosso mix energético”, indica o LNEG, que disponibilizou, no passado mês de Dezembro, a primeira calculadora para obtenção, de “forma rápida e fácil”, do custo do hidrogénio verde em toda a sua cadeia valor, ou seja, desde a sua produção até à sua distribuição para o sector dos transportes em estações de abastecimento. Esta ferramenta encontra-se disponível no site do LNEG em português e em inglês.

    O custo do hidrogénio é expresso como um custo nivelado (em €/kg H2 considerando o tempo útil de um projecto) para facilitar a comparação de diferentes projectos e países.

    Existem algumas calculadoras deste tipo para outros países da União Europeia, alguns com detalhe para a produção do hidrogénio por eletrólise. No entanto, esta é a primeira vez que é disponibilizada uma calculadora para toda a cadeia de valor e desenhada especificamente para a realidade de Portugal.

    Esta calculadora é interactiva e permite aos utilizadores fazerem as suas próprias estimativas modificando os valores de base considerados como default. Os valores de base, para já, referem- se ao ano de 2025, sendo possível calcular valores para o futuro, considerando a evolução de custos expectável.

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    OLI estabelece objectivo de crescimento de 9% para 2025

    Depois de ter encerrado o ano de 2024 com um volume de negócios de 75,2 M€, a empresa pretende crescer em 2025 e alcançar os 82 M€ em facturação. Além disso, prevê, ainda, concluir investimentos “relevantes”, como a instalação de um armazém inteligente e a automatização de algumas linhas de produção

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    tagsOLI

    A produtora de autoclismos OLI encerrou o exercício de 2024 com um volume de negócios de 75,2 milhões de euros, o que representou um aumento global de 3%, face ao período homólogo. Em Portugal, a OLI cresceu 8%, tendo o mercado nacional representando 26% das vendas totais de 2024. Para este ano, a empresa fixa como objectivo obter uma facturação de 82 milhões de euros, o que significará crescer 9%.

    Em 2025, a OLI prevê concluir investimentos relevantes para aumentar a eficiência da organização com a instalação de um armazém inteligente e a automatização de algumas linhas de produção, num investimento global de 7,7 milhões de euros, integrado no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    Do total de vendas alcançado em 2024, 74% dizem respeito às exportações. O Norte de África representou mais de 10%, o Médio-Oriente e a América do Norte e Sul chegaram aos 14% e a Europa do Sul alcançou cerca de 5%, compensando o decréscimo das vendas no Centro e Norte da Europa, com -7 e -19% respectivamente, tendo a Alemanha apresentado a maior diminuição (-10%).

    “O ano de 2024 significou para a OLI um crescimento global inferior ao inicialmente traçado, influenciado pela contínua contracção da economia da Alemanha, a maior da Zona Euro e um dos principais mercados de exportação da OLI, e a guerra na Ucrânia. Para mitigar estes efeitos negativos nas vendas, a empresa prosseguiu a sua aposta no Norte de África, que está a alavancar as exportações da empresa, e em França, onde adquiriu a sociedade Regiplast com o objectivo de aumentar a sua influência neste mercado e consolidar o eixo Portugal – Europa do Sul, onde detém filiais em Espanha, Itália e, agora, em França”, afirma António Ricardo Oliveira, administrador da OLI.

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    InPost “revoluciona” fabrico dos Lockers para avançar para a descarbonização

    A empresa de entregas não domiciliárias associou-se à ArcelorMittal para começar a utilizar o aço XCarb na produção dos seus Lockers e avançar com os seus objectivos de neutralidade de carbono para 2030

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    A InPost, empresa tecnológica especializada nas entregas não domiciliárias, anuncia uma parceria com a ArcelorMittal, para a produção dos seus Lockers, os cacifos inteligentes que permitem aos utilizadores receber as suas compras online fora de casa, a qualquer hora do dia ou da noite.

    A InPost está agora a produzir os seus novos Lockers utilizando o XCarb, aço fabricado a partir de materiais reciclados, que utiliza energia inteiramente proveniente de fontes renováveis. Como resultado, o fabrico deste aço gera menos 64% de emissões de CO2 do que as alternativas tradicionais, de acordo com os dados oficiais do fabricante, contribuindo para uma redução global da pegada de carbono.

    “A nossa aposta no XCarb como material para fabricar os Lockers é mais um passo no nosso objectivo de tornar a InPost uma empresa neutra em carbono até 2040”, explicou a propósito Marc Vicente, CEO Espanha e Portugal do Grupo InPost. “Juntamente com outras medidas que estamos a tomar nos nossos escritórios e armazéns, bem como na configuração das rotas de entrega e em tudo o que diz respeito às nossas operações em geral, queremos continuar a evoluir e a contribuir para redução das emissões de carbono”, acrescenta.

    O anúncio da InPost surge no âmbito do Dia Mundial da Redução das Emissões de CO2, que se celebra todos os anos a 28 de Janeiro, para sensibilizar a sociedade para a necessidade de trabalhar, cada um na sua área e dentro das suas possibilidades e capacidades, para reduzir as emissões poluentes, que a ciência associa directamente ao aquecimento global e às alterações climáticas. “A evidência científica aponta as emissões de carbono como um dos principais responsáveis pelo aquecimento global, pelo que qualquer medida que vise reduzir as emissões de CO2 será uma pequena ajuda adicional para um objectivo comum que temos enquanto espécie humana: inverter o impacto das alterações climáticas e encontrar formas alternativas de continuar a crescer e a desenvolver-se sem comprometer o nosso futuro comum”, afirma Marc Vicente.

    Neste sentido, a InPost está consciente da sua obrigação enquanto empresa multinacional e tem implementado um conjunto de medidas que vão desde a optimização das rotas de entrega para realizar menos viagens até à electrificação progressiva da sua frota de veículos ou à eliminação de etiquetas nas devoluções de encomendas.

    Tudo isto num contexto em que a opção de entrega não domiciliária se tem revelado mais eficiente e sustentável do que o modelo de entrega tradicional, uma vez que os dados internos da InPost demonstram que as entregas de Ponto Pack e Lockers originam menos 98%* de emissões de CO2 do que as entregas tradicionais, quando se utilizam as rotas optimizadas e os veículos não poluentes da empresa.

    Os esforços da InPost para reduzir o impacto ambiental das suas operações materializaram-se, nos últimos meses, na adesão a várias alianças que visam certificar os progressos e melhorar as suas capacidades de redução das emissões poluentes. “Estamos conscientes do papel que todas as empresas desempenham na crise climática e esforçamo-nos por encontrar áreas de melhoria e por trabalhar com especialistas para implementar medidas que nos ajudem a evoluir”, afirma Marc Vicente.

    A este respeito, a InPost tem uma estratégia de descarbonização alinhada com o Acordo de Paris, avalizada pela Science Based Targets Initiative. A empresa é também signatária do The Climate Pledge, que exige que a InPost meça e comunique regularmente as suas emissões de gases com efeito de estufa, introduza alterações comerciais e inovações tangíveis para melhorar a sua eficiência, se comprometa com energias renováveis e reduza a utilização de materiais não sustentáveis, entre outras medidas. Além disso, os signatários do The Climate Pledge comprometem-se a neutralizar as emissões que geram com compensações adicionais para atingir o objetivo de neutralidade de carbono até 2040.

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    inPROJECTA lança Creative Call para a nova geração do design

    A 26 de Fevereiro arranca a primeira edição da inPROJECTA, Furniture, Hotel and Interior Design. A feira tem a chancela da Exponor e propõe envolver arquitectos, designers de interiores, decoradores, especialistas da área hoteleira e traders do setor numa viagem de descoberta e criatividade, com curadoria de André Teoman. “Prémio inPROJECTA Creative Call” é uma das iniciativas complementares

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    A Exponor, Feira Internacional do Porto desenvolveu um novo conceito de feira para o sector de design de interiores e o relógio já começou a contagem decrescente para a estreia da inPROJECTA – Furniture, Hotel and Interior Design.

    Agendado para decorrer de 26 de Fevereiro a 1 de Março de 2025, o novo certame foi desenhado à medida para dar palco expositivo a fabricantes e representantes de marcas que apostem em produtos com autenticidade, soluções personalizáveis e com evidentes factores de inovação, isto para providenciar as tendências da área de uma forma experiencial a arquitectos e designers de interiores, decoradores, especialistas da área hoteleira e traders.

    Para envolver esta comunidade profissional numa “viagem de descoberta e criatividade” junto das empresas que marcarão presença, a equipa de trabalho da Exponor escolheu para mote de partida “From Concept to Creation”.

    “Porque tudo começa com a força de uma ideia, um conceito que, com dedicação e trabalho, se transforma em criação, foi também assim que nasceu este novo evento, com o objectivo de criar raízes e afirmar-se entre as empresas que procuram alavancar os seus projectos. Daí termos escolhido From Concept to Creation como tema de arranque da inPROJECTA”, explica Diogo Barbosa, director-geral da Feira Internacional do Porto.

    A curadoria desta 1.ª edição da nova feira pertence a André Teoman, cujo estúdio usa a interseção entre a arte, o design, a inovação e a emoção como terreno fértil para experimentar e fazer nascer novos produtos e conceitos.

    Nos últimos nove anos, o output produtivo do André Teoman Studio tem dado provas de arrojo e modernidade em segmentos como o mobiliário, a iluminação e a decoração. O gabinete do criador “inspira-se em elementos de cultura e olha para o passado como uma ferramenta de pensar o presente, para criar peças que desafiam as convenções tradicionais”. E que pensa na funcionalidade e inovação dos objectos para contar histórias e evocar emoções.

    “Prémio inPROJECTA Creative Call” distingue criatividade e inovação

    Com um programa de actividades paralelas que inclui conferências e palestras que estão a ser desenhadas para tomar pulso e dar palco ao sector, o evento prepara-se para surpreender com uma das novidades já confirmadas: a 1.ª edição do “Prémio inPROJECTA Creative Call”, que pretende mostrar o que de melhor a nova geração está a fazer ao nível do design.

    “Queremos celebrar e homenagear todos aqueles que participam no presente e futuro desta área de actividade. Destacando os projectos onde a criatividade e as técnicas inovadoras sejam um reflexo daquilo que de melhor se faz em Portugal por profissionais das áreas de design, arquitectura, artesanato, assim como estudantes, inclusive em situação de coautoria, que se candidatem à iniciativa objetos ou protótipos funcionais em tamanho real”, justifica o director-geral da EXPONOR. As candidaturas devem dar entrada na Organização do evento até 31 de Janeiro.

    A capacidade do objecto de traduzir um ADN nacional ou único, característico da cultura portuguesa, é o critério maior de avaliação dos candidatos. Vale 50% na ponderação do júri, que também analisará (25%) como as soluções em concurso se destacam como precursoras de novas abordagens no contexto do design português, propondo interpretações criativas ou rompendo com o uso convencional de materiais, técnicas ou estilos visuais. Depois, serão ainda pesados os designs propostos pelos critérios de usabilidade e funcionalidade, qualidades estéticas e impactos visuais, além do uso de materiais sustentáveis e práticas com baixo impacto ambiental, promotoras de um equilíbrio entre beleza e responsabilidade ecológica, factores que valem os restantes 25% na apreciação.

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    Eurofred lança Logik II da Daitsu

    Eurofred apresenta a Logik II da Daitsu, a bomba de calor compacta multifunções com bomba de circulação melhorada e capacidade de cascata. Concebida para se adaptar às necessidades de climatização e água quente sanitária (AQS), a nova Logik II garante o máximo desempenho mesmo em condições climatéricas extremas acima dos -20ºC e até 45ºC

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    Em linha com a sua aposta na inovação e na eficiência, a Eurofred, empresa multinacional especializada em conforto térmico com soluções de climatização, aerotermia e qualidade do ar interior, lança a segunda geração da bomba de calor multifunções Logik, concebida para responder às necessidades de climatização e AQS de grandes edifícios residenciais – como por exemplo nas vivendas -e simplificar a sua integração em projetos já concebidos.

    Este novo sistema posiciona-se como uma solução altamente versátil, graças às suas dimensões compactas, e simples de instalar, facilitando a sua integração em projectos residenciais e comerciais, graças a uma ligação hidráulica que não requer manuseamento de refrigeração e permite que a água seja o fluido de transferência directa de calor.
    Design inovador para maior desempenho e durabilidade.

    Ao concentrar todos os componentes de refrigeração na unidade exterior, este sistema monobloco elimina a necessidade de módulos interiores, simplificando a instalação hidráulica e reduzindo os custos de construção.
    Graças à sua tecnologia avançada, o Logik II monobloco é capaz de fornecer água quente até 60ºC, tornando-se a solução ideal para instalações que requerem um fornecimento constante de AQS e aquecimento de alta eficiência. Além disso, incorpora um compressor de duplo estágio e um ventilador com tecnologia Inverter que otimiza o consumo de energia, garantindo um funcionamento ótimo mesmo em condições climáticas extremas acima dos -20 ºC e até 45 ºC.

    A nova gama Logik II possui uma proteção anti gelo avançada com uma resistência elétrica no tabuleiro para maximizar a durabilidade e prolongar a vida útil, garantindo um desempenho contínuo e ininterrupto. Também incorpora componentes de alto desempenho que oferecem uma redução do nível sonoro até -7 dB em comparação com o modelo anterior, melhorando a sua integração em ambientes residenciais urbanos.

    Controlo inteligente e conetividade avançada para maior comodidade
    A nova Logik II destaca-se também pela sua inovadora tecnologia de gestão inteligente. Equipada com um sistema de monitorização remota e controlo Wi-Fi integrado, permite aos utilizadores configurar o funcionamento da bomba à distância através de qualquer smartphone ou tablet com a aplicação EWPE Smart instalada.

    O sistema monitoriza o consumo e a produção de energia e é capaz de registar e analisar com precisão as despesas e identificar potenciais ineficiências para manutenção preventiva. Desta forma, garante uma eficiência ótima e assegura uma utilização mais sustentável para o consumidor.

    O Logik II tem a certificação Smart Grid Ready (SG Ready), que certifica uma tecnologia fácil de integrar através de sistemas de redes inteligentes e que também maximiza a utilização de fontes de energia renováveis. Consolida a sua posição de referência em eficiência graças ao seu SCOP a média temperatura (fornecimento 55ºC) de até 5,07 e à sua classificação energética A+++, minimizando assim o impacto ambiental e reduzindo os custos de funcionamento.

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    Terena (Alandroal) R.Power

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    R.Power reforça presença em Portugal com meta de 100 MWp

    Actualmente, a R.Power gere um portfólio de cerca de 50 MWp em Portugal, abrangendo oito centrais fotovoltaicas localizadas em Terena, Sertã, Mosteiros, Tremês, Alhais, Elvas, Mação e Arada e que, em conjunto, já produzem aproximadamente 100 GWh de energia verde

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    A R.Power, uma das principais produtoras independentes de energia renovável na Europa, acaba de anunciar planos estratégicos ambiciosos para o mercado português. A médio prazo, a empresas pretende expandir a sua presença na Península Ibérica, com o objectivo de chegar aos 100 MWp em centrais fotovoltaicos em Portugal e avançar para novos investimentos em Espanha e em tecnologias de armazenamento de energia.

    Actualmente, a R.Power gere um portfólio de cerca de 50 MWp em Portugal, abrangendo oito centrais fotovoltaicas localizadas em Terena, Sertã, Mosteiros, Tremês, Alhais, Elvas, Mação e Arada e que, em conjunto, já produzem aproximadamente 100 GWh de energia verde.

    Até ao final do primeiro trimestre de 2025, a empresa planeia colocar em operação novos projectos com uma capacidade total de 10 MWp em Lagos e Portimão, o que aumentará a produção anual em mais 20 GWh.

    “Portugal é um dos mercados-chave na nossa estratégia de desenvolvimento. Estamos empenhados em alcançar os nossos objetivos de construir uma capacidade total de 100 MWp nesta região da Europa, consolidando ainda mais a nossa posição como o maior investidor polaco no setor das energias renováveis no continente europeu”, afirma Przemek Pięta, cofundador e CEO da R.Power.

    Em 2025, a R.Power dará início à construção de três novos projetos em Paião, Feira e Trancoso, com uma capacidade combinada de 43 MWp. Estes projectos irão gerar 80 GWh de energia anualmente. Simultaneamente, a empresa anuncia um maior desenvolvimento em tecnologias de armazenamento de energia (BESS) e investimentos no sector da energia eólica para apoiar a transição energética na região, com planos para desenvolver 25 MW de activos eólicos.

    “A expansão no mercado ibérico é um passo estratégico para nós. Em Espanha, estamos a iniciar a construção de projetos com uma capacidade total de 23 MWp, que produzirão mais de 45 GWh anualmente”, conclui Przemek Pięta.

    A R.Power é um dos principais produtores independentes de energia renovável na Europa, com operações em expansão activa na Polónia, Roménia, Itália, Portugal, Espanha e Alemanha. A empresa é especializada no desenvolvimento de centrais solares fotovoltaicas de grande escala, sistemas de armazenamento de energia (BESS) e parques eólicos.

    As actividades da R.Power abrangem toda a cadeia de valor no sector das energias renováveis, incluindo o desenvolvimento de projectos, construção (Engenharia, Aquisição e Construção – EPC), operação e manutenção (Operação & Manutenção – O&M) e a produção de energia renovável (Produtor Independente de Energia – IPP).

    Actualmente, a empresa detém um portefólio de instalações em operação e em construção que excede 1 GW, além de 7 GW de projectos com termos de ligação à rede já assegurados, cuja conclusão está prevista para os próximos três a quatro anos.

    Através da sua subsidiária Quanta Energy, a R.Power também disponibiliza soluções completas de energia renovável para clientes industriais, num modelo “as-a-service”, integrando essas soluções na infraestrutura energética dos clientes.

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    Imobiliário

    Mercado imobiliário: CBRE prevê crescimento de 8% para 2025

    Cautelas à parte, a consultora CBRE antecipa para 2025 um crescimento de 8% do mercado imobiliário nacional, que chegará aos 2,5 mil milhões de euros, no seguimento do crescimento registado em 2024

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    De acordo com o mais recente Real Estate Market Outlook a consultora prevê que o mercado imobiliário português registe um novo crescimento de 8% em 2025, face ao ano transacto, alcançando um volume de investimento de 2,5 mil milhões de euros. No seu encontro anual realizado em em Lisboa, no Museu do Oriente, a consultora apresentou os principais dados do estudo, que destacam o desempenho positivo nos segmentos de hotéis e retalho, a procura crescente por espaços logísticos modernos, o papel chave do talento na atractividade para o segmento dos escritórios e o avanço da sustentabilidade como critério obrigatório para novos projectos de forma transversal a todos os sectores.

    Francisco Horta e Costa, director-geral da CBRE Portugal, afirmou que “Portugal mantém-se como um destino estratégico para o investimento imobiliário com um desempenho sólido. Esperamos um ano alinhado com 2024, com desafios claros, nomeadamente no que à sustentabilidade diz respeito: deixou de ser opcional e tornou-se central para a competitividade dos activos. Em 2025, a capacidade de adaptação será crucial para aproveitar as oportunidades que o mercado continua a oferecer”.

    Ao analisar o perfil dos investidores que alavancam o dinamismo registado no sector imobiliário português, a CBRE indica que 40% dos mesmos investiram no nosso país pela primeira vez em 2024. Do valor investido 54% concentra-se em Lisboa e 7% no Porto, sendo o restante distribuído pelas demais regiões. A origem do capital tem um peso de 25% nacional, 75% internacional e 62% das transacções foram de um único activo (single asset transactions), enquanto 38% foram transacções de portefólios compostos por vários activos imobiliários.

    Em 2024, o segmento de escritórios em Portugal reafirmou-se como estratégico, com take-ups de 209.000m2 em Lisboa e de 74.000m2 no Porto, crescendo, face ao ano anterior, 81% e 49% respectivamente. O país destaca-se pela procura por parte de multinacionais, devido à mão-de-obra altamente produtiva, qualificada e, sobretudo, competitiva. Prevê-se que, em 2025, este mercado se mantenha em linha com o registado em 2024, projectando-se ainda, de acordo com os dados apresentados, um aumento das rendas com Lisboa a alcançar pela primeira vez os 30€/m²/mês, face aos 28€/m²/mês registados em 2023, e no Porto a estabilizar nos 20€/m²/mês.

    O sector de retalho demonstrou um desempenho sólido no último ano, com destaque para o comércio de rua, centros comerciais e retail parks, cuja performance tem sido acompanhada por um equilíbrio entre o consumo físico e digital. O high street retail (comércio de rua) teve, em 2024, o take-up mais alto desde que há registo, em muito alavancado pelas 211 aberturas registadas, sendo 149 em Lisboa e 62 no Porto, registando um crescimento de 6% face ao ano anterior. Destaca-se ainda a relevância do sector da restauração, que representou 114 das aberturas acima mencionadas. O desafio apontado para 2025 é a fraca oferta face à elevada procura por espaços, especialmente nas zonas mais premium e turísticas onde se concentra o footfall.

    No sector da hotelaria, o aumento do turismo continua a potenciar o interesse dos investidores, com um aumento de 5,3% no volume total de turistas entre Janeiro e Novembro de 2024, em comparação com o período homólogo. Em 2024 este sector captou 22% do volume total investido em imobiliário e é esperado que, em 2025, a percentagem ascenda a 29%. O dinamismo no sector é atribuído a um turismo com alto poder aquisitivo e ao aumento de oferta de maior qualidade, resultando num aumento de 10% das receitas face ao ano anterior.

    O sector logístico consolidou-se como uma das maiores oportunidades para investidores, registando, em 2024, o melhor ano de sempre em absorção de espaços industriais (416.000 m²) desde o estabelecimento do Portuguese Industrial Prime Index. Esta absorção não foi maior pois, apesar da enorme procura latente, não existem projectos qualitativos no mercado para responder à mesma. Nos próximos anos, prevê-se o lançamento de grandes projectos industriais, o que poderá indiciar a capacidade portuguesa de capitalizar o seu potencial de nearshoring devido à posição estratégica do país, a talento qualificado e com elevado grau de fluência em inglês, nível salarial competitivo e segurança e estabilidade energética.

    A sustentabilidade deixou de ser um nice to have e tornou-se um factor obrigatório
    A sustentabilidade é incontornável de forma transversal a todos os segmentos. A CBRE destaca que o mercado está a transitar de um conceito de “green premium” para “mandatory green”, onde activos que não respondam aos critérios ESG serão cada vez mais excluídos ou sofrerão enormes negociações de rendas (brown discount). Este novo paradigma reflecte o papel central das práticas sustentáveis no sucesso dos activos imobiliários. Adicionalmente, “financiamento” é a palavra de ordem, num contexto em que 54% dos investidores acredita que terá acesso a melhores condições de financiamento caso o projeto cumpra critérios de sustentabilidade.

    De acordo com Francisco Horta e Costa, “com a logística e os escritórios a afirmar-se como sectores dinâmicos e estratégicos, 2025 será um ano para consolidar o potencial de Portugal enquanto hub competitivo no sul da Europa. A combinação de talento qualificado, novas infraestruturas industriais e um compromisso crescente com a sustentabilidade posicionam o país como uma escolha natural para investidores que procuram encontrar oportunidades num mercado em transformação”.

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    Trawler Residence

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    Socicorreia lança ‘Trawler Residence’ no Porto com investimento superior a 10M€

    O grupo reforça a sua posição no Porto com o lançamento do segundo projecto residencial.  O investimento global na invicta ascende a 35 milhões de euros

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    O Grupo Socicorreia anuncia um novo investimento de 10M€ na cidade do Porto com o lançamento do seu segundo projecto residencial, o Trawler Residence 01. Localizado na prestigiada Avenida da Boavista, junto ao Parque da Cidade, este empreendimento é composto por 11 fracções habitacionais distribuídas por três pisos, com tipologias T1, T2 e T3, e preços a partir de 700 mil euros.

    Situado na maior área verde urbana do país, o Trawler Residence 01 oferece uma combinação entre sofisticação urbana e tranquilidade, beneficiando da proximidade às praias e das principais vias de acesso da cidade. Este projecto distingue-se ainda pelo conceito inovador chave na mão, que assegura aos clientes a entrega de apartamentos prontos a habitar, eliminando a necessidade de quaisquer ajustes ou intervenções adicionais.
    Com um design contemporâneo que se integra harmoniosamente na paisagem da Avenida da Boavista, o Trawler Residence 01 privilegia a entrada de luz natural através de amplas janelas, criando espaços luminosos e vistas sobre o Oceano Atlântico.

    Em 2024, o Grupo Socicorreia lançou o seu primeiro investimento na cidade, o Edifício Molhe da Montevideu, situado na exclusiva Avenida de Montevideu, na Foz do Douro. Este projecto, com conclusão prevista para o primeiro semestre de 2026, encontra-se já 50% comercializado. Composto por 19 apartamentos de tipologias T1 a T3 Duplex, incluindo uma penthouse com terraço privativo, destaca-se pelos acabamentos de alta qualidade, como o revestimento em mármore travertino, e pelas vistas panorâmicas sobre o mar.

    Com estes dois empreendimentos, o investimento total do Grupo Socicorreia no Porto ultrapassa os 35 milhões de euros. A empresa reforça ainda o seu compromisso com a cidade e não descarta a possibilidade de novos projectos, dependendo de oportunidades que se alinhem com a sua estratégia de crescimento.

     

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    Construção

    Risco assina nova unidade Luz Saúde do Seixal; investimento ronda 50M€

    Em comunicado, a que o CONSTRUIR teve acesso, os responsáveis da rede Hospital da Luz asseguram que a obra deverá estar concluída dentro de dois anos, “alargando assim a oferta de serviços de saúde privados de referência à população da região do Seixal

    Ricardo Batista

    O Grupo Luz Saúde vai investir 50 milhões de euros na construção de uma nova unidade de saúde no Seixal, contando para isso com um projecto de arquitectura assinado pelo atelier Risco.

    Em comunicado, a que o CONSTRUIR teve acesso, os responsáveis da rede Hospital da Luz asseguram que a obra deverá estar concluída dentro de dois anos, “alargando assim a oferta de serviços de saúde privados de referência à população da região do Seixal.

    O terreno onde surgirá o novo Hospital da Luz, com cerca de 40 mil metros quadrados, situa-se na freguesia de Corroios e o respetivo pedido de licenciamento para construção foi já submetido na Câmara Municipal do Seixal. O projeto prevê a construção de um edifício com cerca de 12 mil metros quadrados, com
    capacidade de expansão, e estacionamento à superfície para cerca de 300 lugares. O novo Hospital da Luz integrará um abrangente conjunto de serviços de saúde, entre os quais uma área de Internamento; Bloco operatório; Exames de imagem e diagnostico; Exames especiais; Análises clínicas; Atendimento urgente, além de consultas de diversas especialidades médicas e cirúrgicas

    Com uma capacidade para 42 camas, o Hospital da Luz do Seixal vai integrar equipas clínicas e não clínicas completas, prevendo-se um potencial de empregabilidade da ordem dos 400 postos de trabalho, entre médicos, enfermeiros, técnicos de saúde, elementos administrativos e outros.

    Finalmente, quer na construção do edifício, quer no funcionamento regular do Hospital, a Luz Saúde pretende que este projeto seja um exemplo de sustentabilidade ambiental e contribua para a redução da pegada de carbono. Prevê-se, por exemplo, que 50% da energia necessária ao seu funcionamento seja gerada pelo próprio Hospital, a partir de uma central de painéis fotovoltaicos integrada na arquitetura do edifício.

    “Representando um importante marco na expansão da Rede Hospital da Luz, este investimento permite ao Grupo Luz Saúde ampliar a sua oferta de cuidados a sul do Tejo, proporcionando ainda, através da articulação desta nova unidade com os hospitais de referência Hospital da Luz Setúbal e Hospital da Luz Lisboa, cuidados mais complexos e diferenciados a toda a população da região do Seixal”, asseguram .

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Arquitectura

    CCB lança bolsas de arquitectura Diogo Seixas Lopes

    Diogo Seixas Lopes, figura central do pensamento arquitectónico português e primeiro consultor da Garagem Sul, dá o nome às Bolsas de Criação, com o objectivo de “consolidar e incentivar” a construção colectiva de pensamento crítico e conhecimento em torno das linhas temáticas anuais. As propostas podem ser enviadas até 16 de Fevereiro

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    Destinadas a apoiar a “criação, investigação e experimentação”, o CCB lançou as primeiras duas  Bolsas de Criação ‘Diogo Seixas Lopes’. As candidaturas decorrem de 17 de Janeiro a 16 de Fevereiro de 2025, devendo ser formalizadas em formulário próprio. A linha temática da primeira edição é ‘Interespécies’.

    Criadas pelo Centro de Arquitectura MAC/CCB em homenagem ao arquitecto Diogo Seixas Lopes, falecido em 2016 e figura central do pensamento arquitectónico português e primeiro consultor da Garagem Sul, estas bolsas de criação, atribuídas por concurso, procuram “consolidar e incentivar” a construção colectiva de pensamento crítico e conhecimento em torno das linhas temáticas anuais do Centro de Arquitectura.

    O concurso, aberto a todas as pessoas ou colectivos cuja investigação incida sobre a arquitectura, procura proporcionar apoio financeiro à investigação ou criação e execução de projectos, com um valor anual de 10 mil euros, com acompanhamento da curadora-chefe do Centro de Arquitectura do MAC/CCB, Mariana Pestana.

    O processo de avaliação e selecção de candidaturas decorre durante os meses de Fevereiro e Março de 2025. O júri é composto por Julia Albani (externo), Marta Mestre (curadora, MAC/CCB) e Sofia Passadouro (educação e mediação, MAC/CCB). Os projectos seleccionados serão anunciados no dia de reabertura do Centro de Arquitectura, a 2 de Abril de 2025.

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