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    SANJOTEC e Cleanwatts criam CER

    As duas entidades portuguesas juntam-se para criar a primeira Comunidade de Energia Renovável com estas características específicas num parque de ciência e tecnologia em Portugal, o que vai gerar poupanças superiores a 700 mil euros, evitar mais de 80 toneladas de emissões de CO2 por ano e beneficiar mais de 40 famílias e negócios em São João da Madeira

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    As duas entidades portuguesas juntam-se para criar a primeira Comunidade de Energia Renovável com estas características específicas num parque de ciência e tecnologia em Portugal, o que vai gerar poupanças superiores a 700 mil euros, evitar mais de 80 toneladas de emissões de CO2 por ano e beneficiar mais de 40 famílias e negócios em São João da Madeira

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    A SANJOTEC vai criar e acolher uma Comunidade de Energia Renovável (CER) pioneira num parque de ciência e tecnologia em Portugal, com o apoio da Cleanwatts, empresa climate tech portuguesa.

    As entidades começam o ano a assinar contrato para um projecto inovador, consequente de um concurso público promovido pela SANJOTEC. A Cleanwatts vai implementar a CER, com uma potência instalada de 260 kWp, nas instalações da SANJOTEC, incubadora e Parque de Ciência e Tecnologia localizado em São João da Madeira, no distrito de Aveiro.

    A criação desta nova CER surge para produzir poupanças significativas e promover a sustentabilidade e eficiência energética local. A Cleanwatts estima que a SANJOTEC consiga uma poupança superior a 700 mil euros durante a vida útil da instalação. Além disso, estima-se que em 20 anos todos os membros desta comunidade, que poderão ser mais de 40 famílias e negócios locais, possam acumular uma poupança estimada em cerca de 20 mil euros. Do ponto de vista ambiental, será possível evitar mais de 80 toneladas de emissões equivalentes de CO2 por ano.

    Maria João Benquerença, directora de Comunidades de Energia Renovável da Cleanwatts, sublinha que “este contrato com a SANJOTEC prova que as Comunidades de Energia Renovável podem ser implementadas em diversos contextos, estimulando a inovação e a sustentabilidade, pelo que estamos entusiasmados por estabelecer uma comunidade pioneira num parque tecnológico em Portugal, promovendo um impacto ambiental positivo em São João da Madeira e em consonância com os desafios da transição energética.”

    Jorge Sequeira, presidente da Câmara Municipal de São João da Madeira e da SANJOTEC, reforça que esta Comunidade de Energia Renovável “posiciona São João da Madeira na vanguarda da transição energética e demonstra como o sector público e privado podem trabalhar juntos para beneficiar tanto o ambiente como a nossa região. Além disso, é um exemplo de como no nosso Parque temos em consideração o compromisso tecnológico aliado à sustentabilidade e aos desafios do futuro. “

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    Martin Erlandsson integra Grupo BIMobject

    O especialista em Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), com vasta experiência em declarações ambientais de produtos (EPD) e soluções de ACV para edificações integrará a partir de Março o grupo

    O Grupo BIMobject anuncia que Martin Erlandsson, professor adjunto no KTH, integrará a empresa a partir de Março de 2025. Martin é um especialista internacionalmente reconhecido em Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), com vasta experiência em declarações ambientais de produtos (EPD) e soluções de ACV para edificações. Além disso, Martin trabalha na digitalização de produtos de construção no contexto do Passaporte Digital de Produtos (DPP). Ele junta-se à empresa vindo do Instituto Sueco de Pesquisa Ambiental IVL, onde ocupava o cargo de director de Desenvolvimento de Negócios.

    “Ter especialistas como Martin Erlandsson na nossa equipe é um passo importante na missão de nos tornarmos o principal fornecedor mundial de informações sobre produtos de construção, preferido por arquitectos, engenheiros, empreiteiros e proprietários de imóveis”, afirma Martin Lindh, CEO do Grupo BIMobject. “À medida que continuamos a crescer e inovar na digitalização de informações sobre produtos, a experiência de Martin Erlandsson será uma adição importante nos nossos esforços de desenvolvimento de produtos e mercados, tanto para o bim.com quanto para o EandoX”

    “Estou animado por me juntar ao Grupo BIMobject em um momento tão empolgante de sua trajectória”, afirma Martin Erlandsson. “Partilho o compromisso  assumido da empresa em construir de forma mais rápida, inteligente e sustentável e estou ansioso para contribuir para seu sucesso contínuo”.

    O BIMobject conecta e digitaliza a indústria da construção, para que possa construir de forma mais inteligente, rápida e sustentável. O bimobject.com é o mercado global para produtos de construção, ajuda milhões de arquitectos e engenheiros todos os anos a encontrar os produtos e informações certos para seus projectos.

     

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    Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal

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    Coldwell Banker Portugal regista forte crescimento em 2024

    Marca fecha o ano com um desempenho de “excelência” em todas as frentes: facturação, transacções, número de agências e de profissionais, abrangência territorial, paridade de género, entre outras

    A Coldwell Banker regista “desempenho notável em 2024”. Os resultados do Relatório de Actividade reflectem um ano de forte crescimento e consolidam a empresa como uma referência no mercado.

    Em 2024, a Coldwell Banker Portugal registou um aumento de 26% na facturação e um crescimento de 35% no número de transacções. O volume de vendas atingiu 120 milhões de euros, um crescimento de 33% face a 2023. O valor médio de venda nacional por negócio, no caso dos apartamentos, subiu 28%, situando-se nos 392.682 €, face aos 304.719 € registados em 2023.

    A marca continuou a cimentar a sua presença no segmento de luxo, registando um valor médio de venda, sob a marca Coldwell Banker Global Luxury Portugal, de 1.695.385 €, superando os 1.542.237 € do ano anterior.
    A transacção residencial de valor mais elevado correspondeu à venda de um apartamento em Cascais por
    4.850.000 €, para a qual a Coldwell Banker desempenhou um papel fundamental no acompanhamento tanto do comprador como do proprietário.

    A Coldwell Banker Portugal expandiu, também, a sua presença territorial, registando transacções em 56 concelhos (+22% face a 2023) e 147 freguesias (+23% face a 2023). Este crescimento reflecte uma tendência de deslocação das famílias portuguesas para fora dos grandes centros urbanos.
    Diminuição do tempo de absorção e aumento das transacções de terrenos
    O tempo médio de absorção do mercado desceu significativamente, passando de 174 para 134 dias. Além disso, registou-se um crescimento de 35% nas transacções de terrenos, revelando uma maior dinâmica no mercado imobiliário.

    No que diz respeito ao crescimento da equipa a Coldwell Banker Portugal aumentou a sua rede em 30%, contando agora com 12 agências em Portugal. O número de consultores activos subiu para 250 profissionais, com um perfil médio de 41 anos, sendo 51% mulheres e 49% homens.

    Destaca-se que, no top 5 de profissionais com maior facturação na empresa, quatro são mulheres – um reflexo do compromisso da Coldwell Banker com a diversidade e a excelência profissional. “Na Coldwell Banker, acreditamos no talento, na determinação e na excelência profissional. Ver quatro mulheres a ocupar o top 5 de facturação é uma prova do seu compromisso e do impacto que têm no sector imobiliário. Este feito inspira não apenas a nossa empresa, mas toda a indústria. Parabéns por esta conquista extraordinária!”, refere Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal.

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    Dstgroup distinguido pelo terceiro ano como “Top Employer 2025”

    O grupo de Braga conquistou, pelo terceiro ano consecutivo, o certificado de “Top Employer 2025”, atribuído pelo TOP Employers Institute, entidade internacional que avalia e audita as melhores práticas de RH nas organizações de todo o mundo, tendo por base a HR Best practices survey

    O programa de certificação do Instituto holandês é desenvolvido a partir de uma metodologia global, que contempla seis dimensões de RH, divididas em 20 subtópicos. O Top Employers Institute avaliou o Dstgroup em categorias como Estratégia de Pessoas, Ambiente de Trabalho, Aquisição de Talentos, Aprendizagem, Bem-estar e Diversidade e Inclusão, entre outros.

    “Ser certificado como Top Employer é uma prova da nossa dedicação e comprometimento em implementar excelentes políticas de RH e práticas de gestão de pessoas com o intuito de melhorar o mundo do trabalho”, afirma José Machado, director de Recursos Humanos do Dstgroup.

    O programa certificou e deu visibilidade a mais de 2.300 empresas de 121 países dos cinco continentes. Em Portugal, apenas 40 empresas cumprem os requisitos mínimos, sendo o Dstgroup o único na sua área de negócio que conta com esta certificação.

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    OA e FAUL celebram protocolo de cooperação para “Nova Geração de Habitação”

    No âmbito do projecto formativo Aliança “Nova Geração de Habitação”, estão previstas condições especiais para os membros da OA. A oferta formativa para 2025 já está decidida e a primeira edição tem início a 1 de Abril com término a 27 de Maio, com o tema ‘Inovação em Habitação’

    A Ordem dos Arquitectos (OA) celebrou um Protocolo de Cooperação com a Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa (FAUL), no âmbito do projecto formativo Aliança “Nova Geração de Habitação”, que prevê condições especiais para os membros da OA.

    A inscrição nos cursos é efectuada directamente pelo membro da OA junto da FAUL/CIAUD, devendo este indicar o respectivo número, ficando a gestão e organização das inscrições nos cursos de formação a cargo da FAUL/CIAUD.

    A oferta formativa para 2025 já está decidida e a primeira edição tem início a 1 de Abril com término a 27 de Maio, com o tema ‘Inovação em Habitação’, de 21 de Abril a 26 de Junho está prevista a formação sobre ‘Instrumentos de Politica de Habitação’ e a seguinte será de 23 de Abril a 16 de Julho, sobre ‘Cartas Municipais de Habitação’.

    Depois, entre Setembro e Dezembro, ainda sem data definida, está previsto formação sobre ‘Reabilitação Habitacional’.

    No âmbito das pós-graduações abrangidas pelo Protocolo, serão atribuídos prémios de mérito académico aos três estudantes que tenham obtido uma das três melhores classificações da edição do curso em causa, desde que esta seja superior a 16 valores.

    O Prémio de Mérito Académico FA.ULisboa “Impulso Adultos” é de natureza pecuniária, consistindo na atribuição de uma verba de valor igual a duas vezes o montante dos custos totais  fixados para a frequência do curso a que respeita no ano lectivo de atribuição do prémio.

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    Créditos imagem: Walter Fernandes

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    Cine-Estúdio Namibe integra World Monuments Watch 2025

    O Cine-Estúdio Namibe foi seleccionado para integrar a lista de 25 sítios históricos de relevância global do World Monuments Watch 2025, entre centenas de candidaturas. Durante os próximos dois anos uma equipa da FAUP e da Iperforma Angola vai liderar um trabalho de investigação visando a a sua conservação e manutenção a longo prazo

    O projeto de investigação da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), em parceria com a empresa de engenharia e arquitectura Iperforma Angola, para a salvaguarda e conservação do Cine-Estúdio Namibe, em Angola, foi seleccionado para integrar o World Monuments Watch 2025.

    A escolha do Cine-Estúdio Namibe para integrar a lista de 25 sítios históricos de relevância global do World Monuments Watch 2025, entre centenas de candidaturas, reflecte a sua importância para Angola como um marco significativo do seu património cultural.

    Com esta selecção e durante os próximos dois anos, o projecto vai beneficiar de um conjunto de apoios e recursos para o trabalho de investigação em torno do Cine-Estúdio Namibe, procurando estabelecer uma estreita relação com o Governo da República de Angola.

    A investigação será realizada com o envolvimento e a auscultação das comunidades e parceiros locais, determinantes para o sucesso da iniciativa, e por uma equipa multidisciplinar composta por especialistas nacionais e internacionais, com vasta experiência na área da arquitectura e da conservação do património.

    O projecto enquadra-se no Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (CEAU) da FAUP e constitui uma das linhas de actuação da Cátedra UNESCO “Património, Cidades e Paisagens. Gestão Sustentável, Conservação, Planeamento e Projeto”, atribuída à Universidade do Porto através da FAUP.

    A equipa que elaborou a candidatura é composta por Teresa Cunha Ferreira (FAUP/CEAU, Cátedra UNESCO), Luis Urbano (FAUP/CEAU), Pedro Murilo Freitas (FAUP/CEAU, Cátedra da UNESCO), Ana Tostões (Técnico Lisboa, FAUP/CEAU) e Rui Fernandes Póvoas (FAUP/CEAU, Cátedra UNESCO), contando também com os consultores Paulo B. Lourenço (UMinho/DEC) e Maria Manuel de Oliveira (UMinho/EAAD). A candidatura foi elaborada em parceria com a Iperforma Angola (Daniel Quintã, Margarida Quintã e Afonso Quintã) e contou com Susana Matos (Universidade Lusíada de Angola,) a actuar como gestora do projecto no terreno. Durante os próximos dois anos serão estabelecidas parcerias e colaborações com outras entidades e representantes locais.

    Segundo a coordenadora do projecto, Teresa Cunha Ferreira, “esta investigação tem o objectivo de, através de recursos dedicados e de equipas pluridisciplinares, potenciar a utilização e divulgação de um edifício emblemático para as comunidades locais, a par com a sua conservação e manutenção a longo prazo. Simultaneamente, permitirá a sensibilização internacional para a salvaguarda do património moderno angolano, nalguns casos em risco, e sua transmissão às gerações futuras”.

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    ERA Portugal regista crescimento de 22% em 2024

    Era supera os 100 milhões de euros de facturação naquele que é o melhor ano de sempre. A facturação anual subiu +22% face a 2023, com especial destaque para a performance do 2º semestre (+33% em relação ao período homólogo)

    A ERA Portugal acaba de divulgar os resultados globais da operação referentes a 2024. Os principais indicadores reflectem um crescimento exponencial do negócio ao longo do ano, resultando no melhor ano de sempre da empresa.
    A facturação anual da rede ERA rondou os 102 milhões de euros, o que significa um crescimento +22% face a 2023. Para este resultado muito contribuiu a performance da operação no 2º semestre, no qual se registou um aumento de +33% em relação ao mesmo período de 2023. O crescimento apenas do 4º trimestre do ano foi de +49% e Dezembro foi o melhor mês de sempre com uma facturação superior a 11 milhões de euros.

    “Apesar de 2023 não ter sido o melhor dos anos para todo o sector e, consequentemente, também para nós, a verdade é que em 2024 nos conseguimos superar a todos os níveis. O forte investimento em expansão e tecnologia potenciaram estes resultados. Por um lado, a expansão da rede, abriram-se 19 novas agências em 2024 (+25% face a 2023). Por outro lado, a aposta na tecnologia trouxe-nos um crescimento mais sustentável, garantindo maior produtividade às nossas equipas através de, entre outras, algumas ferramentas de marketing digital, que vieram agilizar e optimizar o negócio”, justifica Rui Torgal, CEO da ERA Portugal.

    Em 2024, o valor dos negócios transaccionados pela ERA rondou os 2 mil milhões de euros. Se o foco forem apenas o número de transacções efetuadas ao longo do ano, a subida é de +12% face ao período homólogo. Já o ticket médio em 2024 das vendas no segmento residencial foi de 200.566€, o que representa uma subida de +2% em relação a 2023 no mesmo segmento.

    “Outro dos factores decisivos para os recordes atingidos em 2024 passou por um reforço da aposta na formação interna que, por sua vez, redundou num melhor serviço prestado e numa maior profissionalização do sector, que tem sido uma das nossas bandeiras. Em 2024 realizámos 75 acções de formação, num total de 880 horas, que contaram com 1333 participantes. Tivemos ainda a uma grande preocupação de descentralizar a par da expansão da nossa rede, desenvolvendo formações em Lisboa, Porto, Viseu, Algarve, Funchal e Ponta Delgada”, explica Rui Torgal.

    Dezembro a surpreender a nível de angariações

    A ERA teve aproximadamente 37.000 novos imóveis para venda em 2024, o que significa uma certa estabilidade ao nível deste indicador (+0,5% apenas no 2º semestre do ano face ao período homólogo).
    Os números indicam que não existem grandes alterações do lado da oferta no mercado, tal como acontece de há muitos anos a esta parte, mas Dezembro registou valores atípicos ao apresentar uma subida de +15% face ao mesmo período de 2023.

    2024 voltou a ser um ano no qual a ERA registou um crescimento dos clientes compradores (+11% face a 2023), o que demonstra a crescente pressão do lado da procura no mercado. Esta pressão acentuou-se no 2º semestre do ano, no qual o crescimento foi de +11% face ao 1º semestre e +24% em relação ao período homólogo.
    Já no que respeita aos clientes vendedores, apesar de uma quebra no 1º trimestre face ao período homólogo, em todos os restantes trimestres se registaram subidas no neste indicador: +3% no 2º trimestre, +4% no 3º trimestre e +6% no último trimestre do ano.

    Estes números evidenciam um maior dinamismo no mercado, que foi crescendo ao longo do ano, considera a empresa.

    Os portugueses continuam a ser a nacionalidade que mais compra na rede ERA, representando 78,4% dos clientes em 2024 (+4,2 pontos percentuais face a 2023). Nas restantes nacionalidades, não se registaram grandes alterações face a 2023. Apenas dois destaques: a Ucrânia trocou de lugar com a Espanha e a Rússia entra para o TOP10, que é liderado pelo Brasil, seguido do Reino Unido e França.

    “Apesar do cepticismo provocado no sector por um ano de 2023 bastante desafiante, sempre estive confiante de que 2024 poderia ser um ano ímpar para nós em termos de negócio. As medidas lançadas pelo actual Executivo de incentivo à compra de casa por parte das gerações mais jovens veio trazer uma dinâmica muito importante ao mercado, sobretudo no 2º semestre, sustentada também por um contexto macroeconómico mais favorável devido, principalmente, à redução das taxas de juro. No entanto, os números apontam para um crescimento da ERA acima dos valores de mercado, o que indica que ganhámos quota de mercado. Agora, com a barreira simbólica dos 100 milhões ultrapassada, o objectivo é duplicar este registo nos próximos cinco anos, como havíamos projectado aquando da mudança do modelo de negócio em 2023”, conclui Rui Torgal.

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    Francesa Remake Asset Management compra Setúbal Retail Park por 8 M€

    Recentemente inaugurado e com uma loja Worten, uma Maxmat e um restaurante do Kentucky Fried Chicken (KFC), o Setúbal Retail Park está incluído num conjunto de investimentos europeus que totalizam mais de 75 M€

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    O Setúbal Retail Park, recentemente inaugurado e que conta com uma loja Worten, uma Maxmat e um restaurante do Kentucky Fried Chicken (KFC), foi comprado pela francesa Remake Asset Management por oito milhões de euros. De acordo com o jornal O Setubalense, esta aquisição assinala a “entrada da empresa em Portugal, prosseguindo a sua expansão europeia”.

    Quanto à compra na cidade setubalense, o retorno estimado no momento da aquisição deste retail park foi de 7%, tendo o negócio sido realizado através do seu veículo de investimento imobiliário colectivo SCPI, dá conta o jornal de acordo com elementos publicados nas redes sociais do Grupo.

    Na mesma publicação, a Remake deu, também, conta da sua entrada no mercado polaco, com a compra de quatro hotéis da marca B&B Hotels por 33,5 milhões de euros, localizados em Cracóvia, Varsóvia, Lodz e Lublin. A empresa francesa anunciou, ainda, a aquisição de uma plataforma logística da Auchan no mesmo país, com 38.400 m2, por 30,5 milhões.

    “Esses investimentos, totalizando mais de 60 mil m2, marcam a entrada da Remake Live nesses novos mercados por um valor total superior a 75 milhões de euros. O retorno imobiliário líquido para essas transacções é de pouco mais de 7% no momento da aquisição”, explica a empresa no comunicado.

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    Souto Moura desenha nova sede da Metro do Porto na Boavista

    O novo edifício será composto por cinco andares, com uma área total de 3,300 metros quadrados, e incluirá um posto central de comando de última geração. O investimento ronda 8,5M€

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    O Metro do Porto prepara-se para dar um passo de mudança com a construção de uma nova sede que deverá ficar pronta em 2028, na Avenida de França. O projeto, orçado em 8,5 milhões de euros, será novamente desenvolvido pelo arquiteto Souto de Moura, responsável pela primeira fase do metro e pelas quatro estações da Linha Rosa em construção atualmente, entre São Bento e a Casa da Música.

    A nova sede ficará situada na Avenida de França, na zona da Boavista, próximo daquele que vai ser o ponto comum de toda a rede do transporte, a Casa da Música. A mudança, mais de duas décadas depois de a empresa se ter instalado na Torre das Antas, surge como uma resposta ao crescimento da empresa e à necessidade de se aproximar da “inteligência operacional” do sistema, avançou a empresa ao jornal Público.

    O novo edifício será composto por cinco andares, com uma área total de 3,300 metros quadrados, e incluirá um posto central de comando de última geração.

    Esta central terá um papel fundamental na coordenação e regulação da operação de todas as linhas de metro, garantindo a segurança, a manutenção e a videovigilância. Em caso de incidentes, como falhas de abastecimento elétrico ou sabotagem, a Metro do Porto passará a contar com dois postos de comando em funcionamento, reforçando a resiliência do sistema.

    A obra da nova sede deverá começar ainda no segundo semestre deste ano, com a conclusão prevista para 2028. O concurso público deverá ser lançado nas próximas semanas.

    O edifício ficará localizado por cima das estações da Casa da Música, que fazem parte das linhas Rosa e Rubi. A área, que estará em plena transformação, incluirá também a construção de um El Corte Inglés, cujo início das obras ainda não aconteceu, e a criação de uma nova artéria entre a Rua 5 de Outubro e a Avenida de França.

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    A nova Lei dos Solos, o segundo troço da alta-velocidade, a Ribeira de Algés e o Architect@Work na edição 522 do CONSTRUIR

    Na primeira edição de 2025 do CONSTRUIR, contamos-lhe o que muda com a alteração introduzida com o decreto-lei dos Solos, o que está em cima da mesa nos procedimentos afectos à alta-velocidade, o que se espera do Architect@Work em 2025. Mas há muito mais para ler no CONSTRUIR 522

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    Lei dos Solos ajustada mas vai mesmo avançar
    Especialistas acreditam que a conversão de solos rústicos em urbanos nas condições agora criadas não contribuirá para a resolução da crise da habitação e prejudicará a agricultura, a floresta e o ambiente. Ainda assim, o decreto promovido pelo Governo, que permite a construção em terrenos até agora interditos, incluindo na Reserva Agrícola Nacional (RAN) e na Reserva Ecológica Nacional (REN), vai avançar e, segundo os promotores da iniciativa, vai aumentar a oferta de terreno disponível para construir habitação

    Ribeira de Algés vai ser renovada
    O investimento agora apresentado – e contratualizado entre Lisboa, Oeiras e Amadora – ascende a 30 milhões de euros. A zona mais crítica vai avançar dentro de dois ou três meses

    Architect@Work repete Lisboa em 2025
    A terceira edição a realizar em 2025 já tem data marcada: 3 e 4 de Dezembro, no palco da FIL. A segunda edição confirmou todas as expectativas da organização

    Sector optimista para 2025
    É unanime: 2024 foi um ano de recuperação, em particular a partir da segunda metade do ano, com a descida das taxas de juro a influenciarem o aumento do investimento imobiliário comercial. Expectativas são altas para o novo ano

    Especial: Espaços de banho e Cerâmica
    Investimentos na descarbonização, circularidade e sustentabilidade já começam a dar resultados e são já várias as empresas que conseguem quantificar o alcance destas medidas no negócio e o seu impacto no sector

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    A nova caixa de pavimento estanque Simon K|45

    A empresa de material eléctrico e design de iluminação e sistemas de controlo e de conectividade, lançou a sua nova gama de caixas de pavimento estanques Simon K|45

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    Em ambientes como centros comerciais, hospitais, centros desportivos, aeroportos ou terraços exteriores, a segurança e a conectividade são essenciais. A Simon lançou a sua nova gama de caixas de pavimento estanques Simon K|45, uma solução avançada concebida para garantir uma protecção total em quaisquer condições, sem renunciar à estética ou à funcionalidade.

    Foi concebida para satisfazer as mais elevadas exigências em instalações interiores e exteriores, oferecendo um desempenho fiável em espaços com muita afluência. O seu design robusto garante uma excelente resistência às intempéries, aos impactos e ao pó. Com a tampa fechada, oferecendo uma resistência IK08 para suportar até 2000 kg de carga e protecção IP66, estas caixas garantem uma estanquidade total. Além disso, as opções para piso técnico e pavimento garantem uma ligação segura e duradoura, adaptando-se às necessidades específicas de cada espaço.

    O design da cubeta foi especialmente concebido para garantir uma passagem adequada dos cabos em instalações de voz e dados, a fim de promover a conectividade de alta velocidade, que é crucial nos ambientes tecnológicos actuais. A nova gama permite também uma melhor integração estética no ambiente, com uma redução de até 30% do tamanho do produto, o que facilita a sua instalação em pisos técnicos e pavimentos, sem sacrificar o espaço ou o desempenho.

    Além disso, a caixa de pavimento estanque Simon K|45 inclui inovações concebidas para facilitar tanto a instalação como a manutenção. A tampa articulada permite um acesso fácil para ligação de cabos e uma nivelação perfeita da tampa quando não existem cabos salientes. O sistema de drenagem incorporado na cubeta garante a evacuação eficiente de qualquer líquido que penetre no interior por meio de um tubo de silicone ligado a um ralo, evitando a acumulação de água ou humidade que possa danificar os componentes eléctricos. Este design também inclui cones estanques que mantêm a protecção IP no acesso aos cabos e uma tampa de protecção para evitar a entrada de agregados durante a colocação do pavimento.

    A instalação da caixa de pavimento estanque é muito simples, sendo realizada com apenas três componentes básicos: a cubeta, a unidade porta-mecanismos e as funções necessárias, o que reduz o tempo de montagem. Além disso, os acessórios incluídos permitem o nivelamento da cubeta em pisos irregulares e asseguram uma protecção adicional com a utilização de tubos para obter a classificação IP54.

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