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    Master Vantagem desenvolve mercado diário privado de energia

    Empresa ibérica lança plataforma digital para simplificar a gestão contratual de energia, reduzir o impacto das oscilações de preço e mitigar os riscos do sector

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    A plataforma digital Market Dealers é um mercado diário privado de electricidade e gás natural, desenvolvido pela Master Vantagem. A plataforma tem como propósito simplificar a gestão contratual da energia, reduzir o impacto das oscilações de preço e mitigar os riscos do sector.

    A estrutura da nova plataforma da Master Vantagem, empresa totalmente digital com mais de dez anos de experiência a operar em Espanha e Portugal, está na fase inicial de trabalho. O Market Dealers permitirá reduzir os custos energéticos das empresas ao maximizar a eficiência e diminuir a volatilidade dos preços.

    Com base na oferta e procura, este mercado diário oferece melhores condições de mercado para as empresas ao garantir previsibilidade e velocidade. Os fornecedores terão acesso a dados de consumo agregados, competindo para oferecer os melhores preços, baixando margens de risco, reduzindo os excedentes energéticos.

    Com o futuro Market Dealers, as empresas terão acesso a informação transparente e em tempo real para formação e comercialização de preços de energia. A plataforma garante maior poder de negociação e possibilidade de decidir se e quando fixar preços, mantendo autonomia na gestão dos contratos.

    “O nosso objectivo é simplificar e optimizar a gestão energética para as empresas, permitindo-lhes focar-se no crescimento dos seus negócios enquanto reduzem custos e riscos”, resume Gonçalo Ferreira, systems manager da Master Vantagem. “A ambição é ser broker de energia dos clientes, colocando fornecedores e clientes numa plataforma em tempo real, com acesso a informação para formação e comercialização de preços de energia”, acrescenta o mesmo responsável.

    Com clientes desde o início da empresa, a Master Vantagem implementa o conceito, estrutura e plataforma do Market Dealers para uma adesão sem compromisso. A interface garante a gestão de processos e consumo, os contratos futuros ajudarão a estabilizar os custos energéticos e os Portais de Cliente e Fornecedor facilitarão a comunicação e transparência entre todos os intervenientes.

    A Master Vantagem é uma empresa de gestão e fornecimento de energia eléctrica e gás natural. Gere mais de 19.000 pontos de fornecimento de energia, com um volume anual de 740 GWh e atende mais de 13.000 clientes entre Espanha e Portugal.

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    Castellana Properties adquire 50% do Alegro Sintra à Ceetrus

    O centro comercial Alegro Sintra é um dos mais importantes activos de retalho da Grande Lisboa, com 58.000 m2 de área bruta locável e um mix de lojas do grupo Inditex, bem como a presença de retalhistas de referência como a Primark, a H&M, a New Yorker e a Fnac. O grupo Sonae, com a Worten e a Mo, e o grupo Jerónimo Martins, com o supermercado Pingo Doce, são também ocupantes deste centro comercial

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    A Ceetrus anunciou, esta terça-feira, a conclusão do processo de venda de 50% do centro comercial Alegro Sintra à Castellana Properties, uma operação avaliada em 180 milhões de euros que contou com a intervenção da JLL. Actuando em representação do vendedor, a consultora imobiliária foi responsável pela montagem e conclusão da operação, em colaboração com a Nhood Portugal e a RPE Capital Markets.

    O centro comercial Alegro Sintra é um dos mais importantes activos de retalho da Grande Lisboa, com 58.000 m2 de área bruta locável e um mix de lojas do grupo Inditex, bem como a presença de retalhistas de referência como a Primark, a H&M, a New Yorker e a Fnac. O grupo Sonae, com a Worten e a Mo, e o grupo Jerónimo Martins, com o supermercado Pingo Doce, são também ocupantes deste centro comercial.

    Augusto Arrochella Lobo, diretor de Capital Markets da JLL Portugal, salienta que “o Alegro Sintra reúne todas as caraterísticas que fizeram do retalho a estrela do investimento imobiliário em Portugal. É um centro comercial de grande dimensão, situado numa zona nevrálgica da região de Lisboa, distinguindo-se pela sua qualidade enquanto ativo imobiliário. Tem um excelente mix comercial e um forte desempenho operacional, sustentado em elevados níveis de ocupação e de footfall. A compra de uma posição de 50%, num imóvel avaliado em €180 milhões, reflete bem este conjunto de caraterísticas e a sua atratividade para os investidores”. Lobo acrescenta que “na JLL estamos especialmente satisfeitos por ter participado no processo de venda de um ativo desta importância e voltar a contribuir para a elevada dinâmica que o segmento de retalho está a ter este ano em Portugal, especialmente por parte de grandes investidores internacionais, como é o caso da Castellana Properties”.

    O retalho volta a ser o principal alvo do investimento imobiliário em Portugal, concentrando em 2024 mais de metade do montante transacionado no total do mercado, de acordo com as estimativas da JLL. O ano foi marcado por várias operações de venda de centros comerciais, incluindo o Alegro Montijo, por um valor de €178 milhões e que foi também assessorado pela JLL.

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    Arcos de Valdevez avança para construção de escola de ensino artístico

    Com áreas de construção de aproximadamente 1.400,00m2, este edifício, tem dois pisos e organizar-se-á em torno do auditório, o qual contará com capacidade para 100 utentes. Está prevista a criação de espaços especializados para o ensino de artes dramáticas, como é o caso da dança, dispondo para o efeito, um estúdio e uma sala de trabalho/caracterização, vestiários e balneários

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    O presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, João Manuel Esteves, assinou o contrato de financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), de valor superior a 2 milhões de euros, para a construção da Escola EB 2,3/S de Ensino Artístico, numa sessão presidida pelo ministro da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida.

    Neste sentido, e considerando o aumento da procura e do interesse dos alunos arcuenses pelo ensino artístico, a Câmara Municipal vai construir um Edifício destinado ao Ensino Artístico, no recinto da Escola EB2,3/S de Arcos de Valdevez.

    Com áreas de construção de aproximadamente 1.400,00m2, este edifício, tem dois pisos e organizar-se-á em torno do auditório, o qual contará com capacidade para 100 utentes. Está prevista a criação de espaços especializados para o ensino de artes dramáticas, como é o caso da dança, dispondo para o efeito, um estúdio e uma sala de trabalho/caracterização, vestiários e balneários.

    O piso inferior, será dedicado ao ensino da música e do teatro, comportando 12 salas de estudo e prática de instrumento, 3 salas de formação musical, camarins e outras salas de apoio. Está ainda prevista a criação de uma zona de recepção, com tesouraria e secretaria incorporada, gabinetes para a direção, professores e reuniões.

    Com esta intervenção a Autarquia arcuense dá continuidade ao projeto educativo no concelho, garantindo melhores condições de ensino e novas oportunidades, o sucesso educativo e o bem-estar dos alunos arcuenses.

    Esta obra pertence à Operação n.º 10818 – EB 2,3 / S de Arcos de Valdevez – Construção de Edifício para Ensino Artístico, cofinanciada pelo Fundo Europeu, programa Plano de Recuperação e Resiliência na Medida “Modernização dos Estabelecimentos Públicos de Ensino dos 2º e 3º Ciclos e Secundários” e com um Investimento Elegível de 2.038.658,76 € e Comparticipação Comunitária de 2.038.658,76 €. O principal objetivo desta Operação é Implementação de um edifício no recinto da Escola EB 2,3 / S de Arcos de Valdevez, que respondam às necessidades específicas do ensino articulado. Pretende-se que seja possível estudar música, teatro ou dança, no ensino público em articulação com o horário da escola, ou seja, conjugar as componentes de ensino artístico (Dança, Música e Teatro) com as restantes componentes do ensino regular.

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    GuestReady inicia operação nos Açores no 1º trimestre de 2025

    A GuestReady pretende montar um centro de operações na ilha de S. Miguel e já tem uma meta estabelecida: alcançar as 200 propriedades sob gestão até ao final de 2026

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    A GuestReady está a preparar-se para abrir operações nos Açores e começar a receber hóspedes no primeiro trimestre de 2025. Com esta decisão estratégica, a gestora de Alojamento Local passará assim a ter operações físicas em todo o território nacional, arquipélagos da Madeira e dos Açores incluídos.
    O sector turístico tem já uma enorme relevância para a região, correspondendo actualmente a 17% do PIB (produto interno bruto) e integrando 17% dos postos de emprego locais, atingindo uma receita total de quase mil milhões de euros, segundo dados comunicados recentemente pela secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas.
    Neste panorama, o AL apresenta-se como uma peça-chave valiosa: segundo o Turismo dos Açores, cerca de 42.2% do total de dormidas de 2024, calculadas entre Janeiro e Setembro, corresponderam a reservas em estabelecimentos de alojamento local.

    A GuestReady pretende montar um centro de operações na ilha de S. Miguel e já tem uma meta estabelecida: alcançar as 200 propriedades sob gestão até ao final de 2026.  “Estamos muito entusiasmados com este importante passo que estamos a dar”, adianta Rui Silva, director geral da GuestReady em Portugal. “Temos vindo a estudar o mercado e estamos interessados em expandir, quer organicamente quer pela aquisição de empresas e portfólios locais, algo que já fizemos no passado e que pode ser essencial para o sucesso de uma nova operação. Como aconteceu na Madeira, o objectivo de uma aquisição nos Açores seria a integração de toda a equipa da empresa nas nossas operações, aproveitando o know-how local e as relações já estabelecidas com os clientes”, afirma o responsável.

    Recorde-se que a chegada da GuestReady ao arquipélago da Madeira aconteceu no final de 2022, com a aquisição do portfólio da AYS Madeira Property Management, que neste curto período triplicou de volume e conta agora com mais de cem unidades sob gestão. A equipa de operações local manteve-se desde então, sendo apoiada por toda a operação da empresa nacional, e as relações com prestadores de serviços madeirenses multiplicaram-se para limpezas e manutenção, mas também para concierges, lavandarias e outros serviços.

    A GuestReady está presente em Portugal desde 2018, ano em que comprou a Oporto City Flats. Em 2021 completou a aquisição da The Porto Concierge e, como referido, em 2022 entrou na Madeira com a aquisição do portfólio e operações da AYS Property Management. Em Portugal tem mais de 100 trabalhadores directos e contrata os serviços de várias centenas de outros trabalhadores, quer como prestadores de serviços à GuestReady, quer como funcionários ou prestadores de serviços de empresas parceiras de limpeza, manutenção e lavandaria.

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    OE lança Engineers HUB

    O projecto tem a chancela da Ordem dos Engenheiros, Região Sul, em parceria com a Unicorn Factory, e será apresentado já no próximo dia 15 de Janeiro

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    O Engineers HUB é um projeto que nasce de uma parceria com a Unicorn Factory Lisboa, “um HUB de inovação que se destacará pela promoção de um ambiente dinâmico e colaborativo”. Os dois pólos que vão nascer  na Sidónio Pais e na Fontes Pereira de Melo tem a assinatura do atelier Leónidas Arquitectos, estarão preparado para incentivar a criação e o desenvolvimento de ideias e soluções em engenharia, com acesso ao ecossistema necessário para transformar projectos em realidade.

    Destinado a membros inscritos na Região Sul, o Engineers HUB disponibilizará um espaço de trabalho partilhado e uma vasta gama de serviços que visam apoiar o crescimento sustentável no mercado, designadamente, “mentoria técnica, programas de aceleração e incubação no ecossistema da Unicorn Factory Lisboa e oportunidades de networking com empreendedores, investidores e parceiros”. O Engineers HUB integrará tecnologias de informação para criar valor e optimizar recursos através de sinergias.

    O projecto será apresentado no dia 15 de Janeiro. Neste dia será também lançada a Bolsa de Mentores, que permitirá a membros sénior integrar uma pull de mentores para apoiar e mentorar ideias e projectos inovadores.

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    Portugal “longe de assegurar” o desenvolvimento sustentável de Indústria, Inovação e Infraestruturas

    Relatório de auditoria do Tribunal de Contas (TdC) destinado a avaliar a eficácia da implementação em Portugal do ODS 9, sublinha que o país “não está a ser eficaz e está longe de assegurar o desenvolvimento sustentável de Indústria, Inovação e Infraestruturas nacionais”

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    “A implementação em Portugal do Objectivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 9 no âmbito da Agenda 2030 das Nações Unidas não está a ser eficaz e está longe de assegurar o desenvolvimento sustentável de Indústria, Inovação e Infraestruturas nacionais”. Esta é a principal conclusão do relatório de auditoria do Tribunal de Contas que visou avaliar a eficácia da implementação do ODS 9 em Portugal, o qual abrange três grandes áreas da economia nacional: indústria, Inovação e Infraestruturas.

    A auditoria concluiu que o ODS 9 é o que regista o pior nível de execução das metas e indicadores da ONU, tendo a sua implementação sido marcada pela falta de clareza e de rigor sobre as responsabilidades das áreas governativas envolvidas e pela inexistência de uma coordenação efectiva. Além da demora no levantamento do designado “estado da arte”, a auditoria reporta que persistem dificuldades, por parte das áreas governativas, em identificar os instrumentos de planeamento e as medidas com contributo relevante para este ODS.

    O relatório revela ainda que “estão por definir, desde 2016″, as metas do ODS 9 que devem ser incorporadas nos processos, políticas e estratégias nacionais de planeamento, que não existe um quadro regulamentar nacional sobre o investimento para implementação dos ODS e que não são conhecidas as fontes de financiamento nem o valor financeiro envolvido na implementação em cada uma das metas do ODS 9. Os indicadores são auxiliares e insuficientes para um acompanhamento efectivo da implementação do ODS 9, refere ainda o relatório.

    O Tribunal de Contas recomenda ao Governo que aprove um plano estratégico que assegure a apropriação nacional do ODS 9, com medidas adequadas e eficazes para atingir os seus objectivos (expressos em metas) e assegurar o financiamento necessário para a sua execução.

    Recorde-se que a Agenda 2030 foi adoptada em Setembro de 2015 e entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2016. Os 193 Estados membros signatários, entre os quais Portugal, comprometeram-se a adoptar, no prazo de 15 anos, medidas e acções específicas para atingir os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável.

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    Portugal 2030: Aberto concurso para reforço da capacidade industrial

    Encontra-se aberto, até 30 de Junho de 2025, concurso com uma dotação de 1.000 milhões de euros e que  tem por objectivo, reforçar a capacidade industrial nacional em áreas críticas para a transição rumo a uma economia neutra em carbono

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    Encontra-se aberto, até 30 de Junho de 2025, concurso com uma dotação de 1.000 milhões de euros e que  tem por objectivo “fortalecer a posição de Portugal como um hub industrial inovador e sustentável, em linha com as exigências europeias de descarbonização e RE industrialização”.

    Este apoio destina-se a projectos que promovam: “a produção de equipamentos pertinentes para a transição para uma economia com emissões líquidas nulas, a saber: baterias, painéis solares, turbinas eólicas, bombas de calor, electrolisadores e equipamentos para captura, utilização e armazenamento de carbono (CUAC); a produção de componentes essenciais concebidos e utilizados principalmente como insumos directos para a produção dos equipamentos acima definidos; a produção ou recuperação de matérias-primas críticas conexas necessárias para a produção dos equipamentos e dos componentes essenciais acima definidos”.

    Podem candidatar-se as empresas de qualquer natureza, dimensão ou forma jurídica, abrangendo todo o território nacional, com um projecto de investimento mínimo elegível igual ou superior a 110 milhões de euros.

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    Avelino Oliveira, presidente da Ordem dos Arquitectos

    Arquitectura

    Arquitectos: Ordem apela ao “reajuste” da nova Lei dos Solos

    Em carta enviada ao Governo, os Arquitectos solicitam um ajuste da Lei, em particular “a reclassificação de solos em áreas protegidas pela Reserva Agrícola Nacional (RAN) e Reserva Ecológica Nacional (REN)”. Dia 21 de Janeiro, em Lisboa, e a 27 de Janeiro, no Porto, decorrem debates acerca deste tema

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    A Ordem dos Arquitectos (AO) considera que a proposta de alteração do DL 117/2024, de 30 de dezembro, relativo à alteração do Regime Jurídico de Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), a chamada Política dos Solos, deve ser “reaberta e ajustada” e, neste sentido, foi enviada uma carta ao Ministro Adjunto e da Coesão Territorial e ao Ministro das Infraestruturas e Habitação.

    Sem prejuízo deste diploma incorporar algumas decisões importantes como a agilização dos processos de planeamento, um reforço do papel da administração local em desfavor da centralização actual de decisões em entidades governamentais e o término da indefinição das áreas urbanizáveis (que se mantinham num impasse desde 2014 na maioria dos Planos Directores), a Ordem dos Arquitectos “reitera as considerações previamente apresentadas em relação às alterações ao RJIGT, destacando a inadequação dos regimes especiais de reclassificação de solos previstos nos artigos 72-A e 72-B destinados a áreas industriais e habitação a preços moderados, respectivamente”.

    Em particular, sublinha que “a reclassificação de solos em áreas protegidas pela Reserva Agrícola Nacional (RAN) e Reserva Ecológica Nacional (REN) deve ser excepcional e devidamente fundamentada, algo que não está, em nosso entender, adequadamente salvaguardado no diploma actual”.

    Assim, face à proximidade da entrada em vigor do diploma (um mês após a sua publicação de 30 de Dezembro), a Ordem dos Arquitectos solicita ao Governo uma postura de abertura neste processo legislativo, permitindo ajustes que alinhem o diploma com os pressupostos da Lei de Bases (n.º 31/2014), do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) e da Política Nacional de Arquitectura e Paisagem (PNAP).

    Tal ajustamento garantiria a protecção dos valores territoriais essenciais e ajudaria a conter a urbanização dispersa, sem comprometer a agilidade necessária para aumentar a oferta habitacional.

    A Ordem dos Arquitectos defende que “esta reabertura processual que solicitamos não deve ser vista como um recuo, mas como uma oportunidade de melhorar a legislação” e unir a sociedade em torno de objectivos comuns: cidades sustentáveis, protecção do território e planeamento equilibrado.

    Neste sentido, a Ordem dos Arquitectos irá promover dois debates sobre o tema, o primeiro a decorrer no dia 21 de Janeiro em Lisboa, na Sede Nacional da Ordem dos Arquitectos e o segundo a 27 de Janeiro no Porto, na Sede da Secção Regional Norte.

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    Santa Maria da Feira vai ter nova unidade de Psiquiatria

    A unidade, que gere os serviços de saúde nos concelhos de Santa Maria da Feira, São João da Madeira, Oliveira de Azeméis, Vale de Cambra e Arouca, está a promover o concurso público para a execução da empreitada que vai materializar o projecto da CCAD

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    A Unidade Local de Saúde de Entre Douro e Vouga vai investir 6,5 milhões de euros na construção Unidade de Internamento e Serviço Ambulatório de Saúde Mental, para tratamento de doenças do foro Psiquiátrico, no Hospital de São Sebastião, em Santa Maria da Feira.

    A unidade, que gere os serviços de saúde nos concelhos de Santa Maria da Feira, São João da Madeira, Oliveira de Azeméis, Vale de Cambra e Arouca, está a promover o concurso público para a execução da empreitada que vai materializar o projecto da CCAD, e que contempla a construção de um edifício de dois pisos. “De forma a possibilitar autonomia de funcionamento a diferentes valências que se irão implementar neste edifico, a edificação será composta por dois corpos paralelos segundo
    um eixo maior, nascente / poente e uma ligação entre ambos segundo um eixo menor, perpendicular ao primeiro, com orientação sul / norte”, pode ler-se na descrição.

    O copo mais a sul terá dois pisos – dois níveis; o volume mais a norte será apenas de um nível/piso, de rés-do-chão, contudo, face ao declive do terreno em que se insere, este corpo, ficará de nível com o primeiro andar o corpo mais a sul. O edifício será constituído por duas partes, albergando quatro valências: a primeira parte albergará o AMBULATÓRIO, que comporta a Consulta Externa; a Pedopsiquiatria e o Hospital de Dia. A segunda parte, o INTERNAMENTO e a terceira parte serão os serviços/áreas comuns.

    Este edificado, será ligado com o Centro Hospitalar entre Douro e Vouga (CHEDV) através de um percurso coberto, de nível, que permite, que caso seja necessário aos utentes aqui internados, recorrer a exames e ou tratamentos específicos no Centro Hospitalar, permite o acesso de bens, nomeadamente o transporte de alimentação e acesso à lavandaria hospitalar entre outros. Ainda que existissem outras alternativa de implementar esta ligação funcional, entenderam os serviços técnicos e administrativos que esta ligação se processase ao longo do limite norte, contornado edifício existente, a reabilitar futuramente, para o qual já se prevêem possíveis acessos a partir deste corpo de ligação.

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    Estrada Nacional nº1 (EN1)

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    Elaboração de estudos e projectos para estrada prioritária em São Tomé adjudicada à Prospectiva

    A Estrada Nacional nº1 (EN1) é a principal via de ligação em São Tomé e Príncipe, com 48,40 km, conectando a capital São Tomé a Ponta Furada, no distrito de Lembá, apresenta condições precárias e tráfego médio de 1.500 veículos/dia, incluindo camiões pesados

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    Foi recentemente adjudicado à Prospectiva, em consórcio com a Prospectiva STP, pela Agência Fiduciária de Administração de Projetos (AFAP) a realização de serviços de actualização e elaboração de instrumentos ambientais e sociais para a reabilitação da EN1 (Guadalupe-Neves) e Marginal I. O principal objectivo da consultoria é elaborar estudos e projectos detalhados de concepção de estrada prioritária.

    A Estrada Nacional nº1 (EN1) é a principal via de ligação em São Tomé e Príncipe, com 48,40 km, conectando a capital São Tomé a Ponta Furada, no distrito de Lembá, apresenta condições precárias e tráfego médio de 1.500 veículos/dia, incluindo camiões pesados.

    A estrada passa por várias localidades, incluindo Guadalupe, Neves, Diogo Vaz e Santa Catarina, e serve aproximadamente 60% da população são-tomense, conectando cerca de 110 mil habitantes em áreas urbanas e rurais.

    O projecto de reabilitação dos troços S1 e S2 é financiado pelo Banco Mundial como parte de iniciativas de desenvolvimento e protecção costeira, com foco na segurança e resiliência às mudanças climáticas.

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    IP consigna melhoria do IP8 entre Ferreira do Alentejo e Beja

    Segundo a IP, a intervenção “tem como objetivo melhorar as condições de circulação e segurança no IP8 entre Ferreira do Alentejo, após a rotunda com a ER2 [Estrada Regional 2], e Beja, antes da rotunda com o IP2 [Itinerário Principal 2]”

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    A Infraestruturas de Portugal consignou, esta segunda-feira, as obras de melhoria da ligação entre Ferreira do Alentejo e Beja, um investimento estimado em 33,6 milhões de euros com recurso a financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    Segundo a IP, a intervenção “tem como objetivo melhorar as condições de circulação e segurança no IP8 entre Ferreira do Alentejo, após a rotunda com a ER2 [Estrada Regional 2], e Beja, antes da rotunda com o IP2 [Itinerário Principal 2]”. A obra inclui a beneficiação estrutural de um troço com cerca de 22,5 quilómetros, abrangendo as travessias urbanas, com vista a “aumentar a segurança e comodidade na circulação rodoviária e reduzir o actual tempo de percurso”.

    “A empreitada engloba ainda a construção da designada Variante a Beringel, com um perfil de duas vias em cada sentido, restabelecimentos desnivelados e interligação com o existente”, realçou ainda a empresa pública.

    Na descrição desta obra, a Infraestruturas de Portugal reconhece que o Alentejo é “a região que recebe a maior percentagem de investimento no que respeita aos empreendimentos rodoviários do PRR sob responsabilidade da IP”, acrescentando que, neste território, “já foram contratadas seis empreitadas, que perfazem um investimento global de 184 milhões de euros”.

    Na região alentejana, além desta obra agora lançada, estão em curso a requalificação dos troços do IP8 entre Santa Margarida do Sado e Ferreira do Alentejo, incluindo a variante de Figueira de Cavaleiros, e Relvas Verdes e Roncão e a construção da Variante Nascente de Évora do IP2.

    As melhorias de acessibilidades à Zona Industrial de Campo Maior e à Zona de Extração Mineira e à Área de Localização Empresarial de Aljustrel são outras das empreitadas da IP em andamento no Alentejo.

    Quanto ao panorama nacional, a IP tem projetos no âmbito do PRR, entre intervenções em execução, concluídas ou em fase de contratação, que implicam um investimento total de 380 milhões de euros.

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