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    Assinatura do protocolo para a reabilitação da Ribeira de Algés

    A assinatura do protocolo irá decorrer no dia 7 de Janeiro, com presença da ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho. Na ocasião, será apresentado o projecto de reabilitação da ribeira

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    O Município de Oeiras e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) firmam protocolo de colaboração técnica e financeira que formaliza a reparação imediata do actual troço canalizado da Ribeira de Algés, localizado entre o Largo Comandante Augusto Madureira e o Mercado de Algés, por forma a recuperar as condições de escoamento da linha de água e promover a defesa contra cheias.

    A cerimónia de assinatura do protocolo decorre na próxima terça-feira, dia 7 de Janeiro, com a presença da ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho, do presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Morais e do presidente da Agência Portuguesa do Ambiente, José Pimenta Machado. Na ocasião, será apresentado o projecto de reabilitação da ribeira.

    Esta será a primeira etapa de intervenção para ultrapassar o problema da Ribeira de Algés que, como foi recentemente reconhecido pelo Governo, é intermunicipal, uma vez que o caudal da ribeira de Algés também drena dos concelhos da Amadora e de Lisboa e desagua em território de Lisboa nos últimos 200 metros.

    Recentemente, um relatório do LNEC, que havia sido solicitado pela Câmara de Oeiras, confirmou a necessidade urgente de se avançar com obras na conduta da Ribeira de Algés.

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    Savills conclui rebranding a Norte

    O rebranding é a última peça de um processo de integração da Predibisa na Savills, que se iniciou ainda em 2023. A Norte a consultora passa, a partir de agora, a operar exclusivamente sob a insígnia Savills 

    A Savills anuncia a conclusão do rebranding da Savills Predibisa, passando agora a operar exclusivamente sob a insígnia Savills no norte do país. Para a consultora esta evolução “simboliza o crescimento contínuo, uma visão renovada para o futuro e o reforço do compromisso com a excelência no mercado imobiliário”.

    Após a aquisição em 2023, “esta transição é um passo natural que consolida a presença da marca em Portugal, mantendo a sua essência”, refere a consultora em comunicado. Com esta transformação, “a Savills fortalece a sua posição como parceira de referência no mercado imobiliário do Norte de Portugal”.

    “A Savills Predibisa passa a ser exclusivamente Savills. Esta mudança natural surge no contexto da estratégia inicialmente definida no nosso crescimento através da integração da Predibisa, reforçando o nosso ADN, a par do rigor e da confiança que os nossos clientes depositam em nós. O nome muda, mas o nosso compromisso com a excelência e a ambição para o futuro permanecem inalteráveis, reforçando a determinação da Savills em continuar a liderar o mercado, trazendo soluções ainda mais personalizadas e inovadoras, com o objetivo de criar um impacto duradouro em tudo o que fazemos”, sublinhou a propósito Paulo Silva, head of country da Savills Portugal.

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    Master Vantagem desenvolve mercado diário privado de energia

    Empresa ibérica lança plataforma digital para simplificar a gestão contratual de energia, reduzir o impacto das oscilações de preço e mitigar os riscos do sector

    A plataforma digital Market Dealers é um mercado diário privado de electricidade e gás natural, desenvolvido pela Master Vantagem. A plataforma tem como propósito simplificar a gestão contratual da energia, reduzir o impacto das oscilações de preço e mitigar os riscos do sector.

    A estrutura da nova plataforma da Master Vantagem, empresa totalmente digital com mais de dez anos de experiência a operar em Espanha e Portugal, está na fase inicial de trabalho. O Market Dealers permitirá reduzir os custos energéticos das empresas ao maximizar a eficiência e diminuir a volatilidade dos preços.

    Com base na oferta e procura, este mercado diário oferece melhores condições de mercado para as empresas ao garantir previsibilidade e velocidade. Os fornecedores terão acesso a dados de consumo agregados, competindo para oferecer os melhores preços, baixando margens de risco, reduzindo os excedentes energéticos.

    Com o futuro Market Dealers, as empresas terão acesso a informação transparente e em tempo real para formação e comercialização de preços de energia. A plataforma garante maior poder de negociação e possibilidade de decidir se e quando fixar preços, mantendo autonomia na gestão dos contratos.

    “O nosso objectivo é simplificar e optimizar a gestão energética para as empresas, permitindo-lhes focar-se no crescimento dos seus negócios enquanto reduzem custos e riscos”, resume Gonçalo Ferreira, systems manager da Master Vantagem. “A ambição é ser broker de energia dos clientes, colocando fornecedores e clientes numa plataforma em tempo real, com acesso a informação para formação e comercialização de preços de energia”, acrescenta o mesmo responsável.

    Com clientes desde o início da empresa, a Master Vantagem implementa o conceito, estrutura e plataforma do Market Dealers para uma adesão sem compromisso. A interface garante a gestão de processos e consumo, os contratos futuros ajudarão a estabilizar os custos energéticos e os Portais de Cliente e Fornecedor facilitarão a comunicação e transparência entre todos os intervenientes.

    A Master Vantagem é uma empresa de gestão e fornecimento de energia eléctrica e gás natural. Gere mais de 19.000 pontos de fornecimento de energia, com um volume anual de 740 GWh e atende mais de 13.000 clientes entre Espanha e Portugal.

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    Câmara de Famalicão investe 20M€ na requalificação e ampliação de escola secundária

    De acordo com o projeto de execução, para além da intervenção nos edifícios existentes e da construção de novos espaços, está também prevista a remodelação dos arruamentos de acesso ao recinto escolar

    A Escola Secundária Padre Benjamim Salgado, em Joane, Vila Nova de Famalicão, vai sofrer obras, nos próximos 16 meses, de ampliação e requalificação, orçadas em 20 milhões de euros, foi esta sexta-feira anunciado. Segundo o município, trata-se do “maior investimento de sempre” em edifícios do parque escolar concelhio.

    A primeira pedra será lançada na terça-feira.

    Entretanto, e para a continuação das atividades letivas, foram implementadas instalações provisórias, em pavilhões prefabricados.

    A escola foi construída no início dos anos 80, e, segundo o município, a sua ampliação e requalificação há muito que eram reclamadas, tendo em conta a dinâmica da vila de Joane, o aumento do número de alunos e o estado de conservação dos edifícios que compõem a escola.

    A escola integra três blocos de ensino, um bloco desportivo e um bloco administrativo.

    Entre obra, apetrechamento e instalações provisórias, a empreitada ronda os 20 milhões de euros, valor comparticipado no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    De acordo com o projeto de execução, para além da intervenção nos edifícios existentes e da construção de novos espaços, está também prevista a remodelação dos arruamentos de acesso ao recinto escolar.

    A intervenção a realizar prevê alterações nos espaços interiores e nos blocos existentes, de forma a capacitar a escola de uma maior e mais variada oferta formativa, de que é exemplo a oficina didática.

    No bloco administrativo a intervenção será “de maior profundidade”, estando prevista a construção de um novo auditório, uma nova biblioteca e a remodelação e reorganização dos espaços existentes.

    O bloco desportivo existente será mantido, mas adaptado a um novo bloco contíguo que será composto, sobretudo, por balneários, ginásio e salas de apoio.

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    Governo vai investir 20,2M€ em obras prioritárias de proteção do litoral

    Numa nota, o Ministério do Ambiente e Energia destacou que 13,9 milhões de euros serão suportados através do Fundo de Coesão/Sustentável 2030, que aprovou o financiamento de 12 candidaturas para intervenções de proteção e de defesa do litoral

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    O Governo vai investir 20,2 milhões de euros em obras prioritárias de proteção do litoral, nomeadamente para estabilizar arribas, proteger infraestruturas costeiras e reforçar as praias mais vulneráveis, anunciou esta sexta-feira o Ministério do Ambiente.

    Numa nota, o Ministério do Ambiente e Energia destacou que 13,9 milhões de euros serão suportados através do Fundo de Coesão/Sustentável 2030, que aprovou o financiamento de 12 candidaturas para intervenções de proteção e de defesa do litoral, “que combinam engenharia avançada com soluções baseadas na natureza, promovendo a adaptação climática e a gestão sustentável do litoral”.

    Ao montante financiado pelo Programa Operacional Sustentável 2030 juntam-se cerca de 6,3 milhões de euros assegurados pelo Orçamento do Estado.

    Segundo o Governo, “estes projetos representam um marco significativo no combate à erosão costeira, na adaptação às alterações climáticas e na promoção de soluções sustentáveis para a proteção do litoral português” e foram “desenhados para garantir a proteção de pessoas e bens, preservar o património natural e aumentar a resiliência das comunidades locais”.

    Entre as intervenções aprovadas, são destacadas a estabilização da arriba da D. Ana, em Lagos, e das arribas entre a Praia da Bafureira e da Parede, em Cascais, além da renaturalização da Península do Ancão, no Algarve, através da remoção de construções ilegais e do reforço de sistemas dunares com vegetação autóctone.

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    “Resposta às exigências ambientais dá competitividade às empresas nacionais”

    A presidente da Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção, Rita Moura, explica o que motiva o lançamento do projecto “C2Ø – Construction to Zero”, a necessidade de definir um Roteiro da Descarbonização e o seu impacto na competitividade das PME do sector

    2030 e 2050 estão à porta e os desafios que acarretam trazem urgência e desafios acrescidos à adaptação do sector da construção às novas exigências regulamentares ambientais. Mas essa resposta, global e conjunta, “pode posicionar o sector como competitivo no mercado global”, defende Rita Moura, presidente da Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção. Um contexto que justifica o lançamento, que talvez só peque por tardio, do projecto C2Ø – Construction to Zero que junta a PTPC e a Associação Técnica da Indústria do Cimento (ATIC)

    Quais são os objectivos desta iniciativa?
    O objectivo principal do projecto C2Ø – Construction to Zero (uma iniciativa conjunta com a ATIC) é desenvolver um Roteiro de Descarbonização para a fileira da construção e actividades industriais associadas. O C2Ø tem como ambição ser um projecto estratégico para Portugal atingir as metas traçadas para 2050, recorrendo a sinergias dentro do sector da construção entre indústrias específicas, integrando a inovação tecnológica dos processos e contribuindo para a redução das emissões de GEE.
    Este projecto abrange o sector a construção e o ambiente construído como um todo, mas visa especificamente cinco CAE da indústria da construção – CAE 23610 Fabricação de produtos de betão para a construção; CAE 23630 Fabricação de betão pronto; CAE 23991 Fabricação de misturas betuminosas; CAE 23640 Fabricação de argamassas; CAE 16230 Fabricação de outras obras de carpintaria para a construção – e pretende apoiar a implementação de estratégias de descarbonização e a avaliação do seu potencial de redução de impacte e custos.

    Que acções concretas serão lançadas?
    A concretização do C2Ø contempla quatro fases sequenciais, sendo a primeira a elaboração de narrativas macroeconómicas e cenários de modelação sectorial, seguida pela modelação de emissões e a identificação e avaliação das principais tecnologias e vectores de descarbonização para o sector, adicionalmente a integração medidas de economia circular, melhoria da qualidade do ar e a utilização sustentável e protecção dos recursos hídricos. Por fim, o envolvimento da sociedade, de uma forma transversal, durante todas as fases integrando no processo de decisão os principais stakeholders da cadeia de valor da fileira da construção e actividades industriais associadas.
    Neste último ponto, destaca-se a realização de 12 acções de capacitação, integradas no Acelerador C2Ø, que tem como objectivo preparar as empresas para a adopção das estratégias de descarbonização preconizadas no Roteiro. Essas acções vão abordar os temas: Concepção Ecológica, Buildings post end-of-life, Métricas de Avaliação de Ciclo de vida, e Fábricas Digitais. No âmbito deste Acelerador será ainda dinamizado um Selo de Excelência para premiar as empresas pela implementação de medidas de descarbonização. No final serão ainda publicados 5 manuais sectoriais e o documento final do Roteiro C2Ø – Construction to Zero.

    De que forma este projecto faz a ligação com as estratégias em curso em matéria de transição climática, designadamente PNEC2030 e RNC2050 e outros roteiros já lançados pela indústria?
    Alinhado com estratégias nacionais, como o PNEC2030 e o RNC2050, e articulando-se com outros roteiros sectoriais e iniciativas nacionais e europeias, o C2Ø – Construction to Zero procura identificar soluções em cinco grandes eixos: Energias Renováveis e Combustíveis alternativos; Eficiência Energética; Recurso/incorporação de materiais alternativos; Indústria 4.0 / Digitalização; e Novos métodos construtivos.

    Do que a PTPC tem observado a indústria portuguesa não parte do zero, neste momento, mas quão longe ou perto está da meta?
    Algumas iniciativas internacionais, como o European Green Deal, ou nacionais, como o Plano de Acção para a Circularidade da Construção em Portugal (PACCO), identificam obstáculos à integração da economia circular no sector AEC e apontam algumas das medidas que podem apoiar esta transição. O sector da construção tem já percorrido algum caminho rumo à sustentabilidade, principalmente nas maiores empresas portuguesas que repercutem essas preocupações em toda a sua cadeia de valor.

    No seu entender por onde passa a estratégia da descarbonização e que responsabilidades terão as entidades públicas e os agentes privados, nomeadamente as empresas?
    Os principais desafios que terão de ser ultrapassados pelas entidades públicas e os agentes privados incluem o cumprimento da legislação (ex.: edifícios nZEB até 2030), a capacidade de adaptar processos produtivos para reduzir impactos, e atender ao reporte de sustentabilidade exigido pela CSRD, com efeitos em cascata sobre as PME.

    A PTPC tem estado envolvida com uma série de actividades associadas à descarbonização, como a circularidade na construção ou a qualificação do sector para o desenvolvimento de “eco-inovações”. Aproveitando que estamos na recta final do ano, que balanço faz do trabalho desenvolvido e o que podemos antecipar para 2025?
    A sustentabilidade requer equilibrar as dimensões ambiental, económica e social, assegurando a viabilidade das empresas e o bem-estar da população. O calendário da nova EPBD, com metas ambiciosas para edifícios de emissões nulas (nZEB) a partir de 2028 para edifícios públicos e 2030 para privados e renovados, traz urgência à adaptação do sector da construção. Este prazo reduzido, agravado pelo atraso na transposição da directiva, desafia especialmente as PME, predominantes no sector. Apesar das dificuldades, estas exigências reflectem uma necessidade ambiental inadiável e podem posicionar o sector como competitivo no mercado global. A PTPC tem-se posicionado como um parceiro estratégico, apoiando empresas e governo na transição com a realização de projectos, definição de planos e estratégias de capacitação.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    INE: Indicadores de confiança sobem na Construção e Obras Públicas

    Expectativas positivas sobre a Carteira de Encomendas e Emprego influenciam aumento da confiança na Construção e Obras Públicas, refere o último “Inquérito de Conjuntura às empresas e aos consumidores”, publicado pelo Instituto Nacional de Estatística, INE

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    O indicador de clima económico aumentou entre Setembro e Dezembro, atingindo um valor igual ao observado em Março de 2019. Os indicadores de confiança aumentaram na Construção e Obras Públicas, nos Serviços e no Comércio nos últimos dois meses, tendo diminuído de forma moderada na Indústria Transformadora nos últimos três meses.

    Na Construção e Obras Públicas o indicador de confiança aumentou entre Outubro e Dezembro, após ter diminuído em Setembro. “A evolução no último mês reflectiu o contributo positivo das duas componentes, apreciações sobre a carteira de encomendas e perspectivas de emprego”, refere o Instituto Nacional de Estatística no último “Inquérito de Conjuntura às empresas e aos consumidores”. O indicador de confiança aumentou nas divisões de Promoção Imobiliária e de Construção de Edifícios, e de actividades especializadas de construção, tendo diminuído na divisão de Engenharia Civil.

    O saldo das apreciações da actividade nos últimos três meses aumentou em Dezembro, depois de ter diminuído em Novembro. O saldo das perspectivas de preços praticados pela empresa nos próximos três meses aumentou em Novembro e Dezembro, após ter diminuído entre Agosto e Outubro.

    O principal factor limitativo à actividade indicado pelas empresas continuou a ser a dificuldade em recrutar pessoal qualificado, registando-se, porém, uma diminuição no último mês da percentagem de empresas que referiu este obstáculo, depois do aumento verificado no mês anterior.

    Já o indicador de confiança dos Consumidores diminuiu em Dezembro, após ter aumentado ligeiramente no mês anterior. A evolução do indicador no último mês resultou do contributo negativo das perspectivas sobre a evolução futura da situação económica do país e da situação financeira do agregado familiar, assim como das opiniões sobre a evolução passada da situação financeira do agregado familiar. Em sentido contrário, as expectativas de evolução futura de realização de compras importantes por parte das famílias registaram um contributo ligeiramente positivo.

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    IPDT debate tendências e propostas para o turismo nacional em 2025

    Sob o tema ‘Turismo em Portugal: Estratégias para Liderar em 2025’, o IPDT Tourism Conference acontece no dia 9 de Janeiro, no Hotel Solverde, em São Félix da Marinha (Vila Nova de Gaia)

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    tagsIPDT

    O Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT) promove uma nova edição da IPDT Tourism Conference, sob o tema ‘Turismo em Portugal: Estratégias para Liderar em 2025’. O evento ocorre no dia 9 de Janeiro, entre as 14 horas e as 18 horas, no Hotel Solverde, em São Félix da Marinha (Vila Nova de Gaia), tendo como objectivo debater o estado e as perspectivas do turismo nacional.

    A abertura da conferência será presidida por Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo. Seguem-se intervenções de Manuel Violas, presidente do Grupo Solverde, Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, Luís Pedro Martins, presidente da Associação de Turismo do Porto e Norte, Jorge Costa, presidente do IPDT, e de Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo de Portugal.

    De seguida, Jorge Costa apresenta a edição especial de 2025 do Barómetro do Turismo do IPDT, destacando as principais tendências e propostas para o sector, cujos temas serão debatidos numa mesa-redonda que contará com Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, Cristina Siza Vieira, vice-presidente da Associação da Hotelaria de Portugal e Nuno Costa, director comercial da ANA – Aeroportos de Portugal.

    Mónica Montenegro, directora executiva do IPDT, partilha o guia prático “Gestão Eficiente de Destinos Turísticos”, uma ferramenta para gestores com acções concretas para criar destinos sustentáveis, equilibrando economia, ambiente e sociedade. Refira-se que o tema será, ainda, debatido entre Berta Cabral, secretária regional do Turismo e Mobilidade do Governo dos Açores, Catarina Santos Cunha, vereadora da Câmara Municipal do Porto, Mafalda Magalhães, diretora do Museu do Futebol Clube do Porto, e Margarida Belém, presidente da Câmara Municipal de Arouca.

    A fechar a iniciativa, Jorge Costa revela a edição 2025 do Anuário do Turismo e que compila diversos artigos de opinião, entrevistas e outros conteúdos, contando com a visão de especialistas e profissionais do sector para fazer uma retrospectiva de balanço de 2024 e antecipar 2025.

    A participação na IPDT Tourism Conference requer inscrição prévia, sujeita a confirmação e limitada à lotação disponível.

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    Novo regulamento dos produtos da construção alinhado com as metas europeias de sustentabilidade

    Adoptado a 27 de Novembro o novo regulamento europeu 2024/3110, introduz várias inovações significativas no sector dos produtos de construção. A maioria das disposições são aplicáveis a partir de 8 de Janeiro de 2026. No entanto, alguns artigos e anexos específicos serão aplicáveis a partir de 7 de Janeiro de 2025

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    O regulamento europeu 2024/3110, estabelece regras harmonizadas para a comercialização dos produtos de construção, revogando a legislação de 2011. As novas regras alinham o sector com as metas europeias de sustentabilidade e aceleram a digitalização

    Entre as alterações que o novo regulamento vem ditar destaque para o incentivo de práticas sustentáveis e a digitalização no sector da construção, visando reduzir o impacto ambiental dos produtos de construção e promover a eficiência energética.

    O diploma estabelece a criação de um passaporte digital para produtos de construção, facilitando o acesso a informações detalhadas sobre as suas características, desempenho e conformidade, e centra o seu foco na reutilização e a remanufactura, promovendo a economia circular e a redução de resíduos no sector. O critério de sustentabilidade poderá também ser aplicado na selecção de fornecedores em procedimentos de contratação pública.

    Este regulamento entra em vigor 20 dias após a sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia, com a maioria das disposições aplicáveis a partir de 8 de Janeiro de 2026. No entanto, alguns artigos e anexos específicos serão aplicáveis a partir de 7 de Janeiro de 2025, e outros a partir de 8 de Janeiro de 2027.

     

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    Depois da recuperação em 2024, a tendência segue em alta para o investimento imobiliário

    Análise da Cushman & Wakefield sobre a actividade do mercado imobiliário nacional em 2024 e as perspectivas para 2025, estima que o investimento em imobiliário comercial regista aumento de 28% em 2024, com grande destaque para o sector de retalho

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    Em 2024 a consultora Cushman & Wakefield estima que o volume de transacções de investimento em imobiliário de rendimento se situe nos 2.170 milhões de euros, valor que representa um aumento homólogo de 28% face ao ano anterior e que teve particular expressão no segundo semestre.

    Segundo Eric van Leuven, director-geral da consultora em Portugal, “2024 foi um ano de recuperação, num enquadramento global de descida das taxas de juro, com maior dinamismo no mercado imobiliário (sobretudo na segunda metade do ano) . Em Portugal, após um primeiro semestre com actividade reduzida, registou-se um crescimento expressivo do investimento imobiliário comercial no segundo semestre, fechando assim o ano com aumento significativo face a 2023. Relativamente ao mercado ocupacional, registaram-se aumentos homólogos nos volumes de absorção de todos os sectores, com especial destaque para o sector de escritórios na Grande Lisboa que atingiu o segundo valor mais elevado de absorção da última década.”

    De acordo com a análise verificou-se um maior interesse dos investidores no sector de retalho, que agregou metade do volume total investido, e de hotelaria, que representou perto de um quarto do total.

    No que respeita à ocupação, o sector de escritórios registou aumentos significativos nos volumes de absorção das duas principais cidades do país, nomeadamente uns expressivos 120% na Grande Lisboa e 33% no Grande Porto. Ainda na ocupação, o sector de retalho manteve uma tendência ascendente, notória sobretudo ao nível da oferta futura de retail parks e do número de novas aberturas, que registou um aumento de 15% face ao ano anterior.
    A actividade ocupacional do mercado de industrial e logística registou um aumento homólogo de 36% nos três primeiros trimestres de 2024, ficando nesse período 19% acima do total anual de 2023.

    O sector de hotelaria manteve um desempenho positivo durante o ano de 2024, com um aumento transversal dos principais indicadores, apesar do abrandamento natural nas taxas de crescimento. Até Outubro, os proveitos totais cresceram 10% face ao mesmo período do ano anterior.

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    Syensqo expande operação em Portugal com novo escritório no IDB Lisbon

    A JLL representou o proprietário nesta transacção, apoiando a Jamestown durante toda a negociação, enquanto a equipa da CBRE foi responsável por encontrar para a Syensqo um espaço que respondesse às necessidades e prioridades da empresa

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    A CBRE Portugal, em parceria com a JLL Portugal, concluiu no último trimestre de 2024 uma das transacções de escritórios mais relevantes em Lisboa. A Syensqo, presente em mais de 30 países, escolheu o IDB Lisbon para instalar o seu novo Global Business Services. Este espaço, com cerca de 2000 metros quadrados (m2), situa-se no 4º andar deste edifício, propriedade da Jamestown, junto ao Parque das Nações.

    A JLL representou o proprietário nesta transacção, apoiando a Jamestown durante toda a negociação, enquanto a equipa da CBRE foi responsável por encontrar um novo escritório para a Syensqo, que respondesse às necessidades e prioridades da empresa.

    O IDB Lisbon respondeu às comodidades procuradas e valorizadas pela Syensqo no mercado de escritórios e destacou-se ainda pelo seu ecossistema de inovação e pelo rooftop com vista panorâmica sobre a cidade, que reúne gastronomia, actividades desportivas e uma oferta cultural muito diversificada durante o Verão.

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