Edição digital
Assine já
    PUB
    Construção

    Construção em recuperação com desafios comuns pela frente

    As receitas globais do sector da Construção atingem quase dois biliões de dólares em 2023, revela estudo da Deloitte ‘Global Powers of Construction’. Mais de metade das receitas (53,5%) provêm de empresas sediadas na China, seguidas da Europa (21%), Japão (9%), Estados Unidos (8%) e Coreia do Sul (5%). A Mota-Engil volta a ser a única empresa portuguesa no Top 100, ocupando a 56ª posição com um crescimento de 49,9% face ao período homólogo

    CONSTRUIR
    Construção

    Construção em recuperação com desafios comuns pela frente

    As receitas globais do sector da Construção atingem quase dois biliões de dólares em 2023, revela estudo da Deloitte ‘Global Powers of Construction’. Mais de metade das receitas (53,5%) provêm de empresas sediadas na China, seguidas da Europa (21%), Japão (9%), Estados Unidos (8%) e Coreia do Sul (5%). A Mota-Engil volta a ser a única empresa portuguesa no Top 100, ocupando a 56ª posição com um crescimento de 49,9% face ao período homólogo

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    Lisboa entre os principais destinos mundiais para o investimento imobiliário de luxo
    Imobiliário
    Novo Parque Eólico de Aranhas irá fornecer energia para 24 mil habitações
    Construção
    Savills e CBRE comercializam edifício Malhoa 12 em Lisboa
    Imobiliário
    João Freitas Fernandes assume liderança da Villas MAP Group
    Empresas
    Investimento em nova promoção residencial acelera 26% em 2024
    Imobiliário
    elou
    Mafra lança concurso de 7,5M€ para reabilitar habitações municipais
    Construção
    Warpcom com volume de negócios de 52,9M€
    Empresas
    Município de Tavira avança para construção de Centro de Saúde
    Construção
    Grupo Greenvolt garante tarifa de longo prazo para projecto agrovoltaico em França
    Empresas
    Alberto Couto Alves assegura construção de novo Hotel Radisson em Gaia
    Construção

    As 100 maiores empresas de construção do mundo geraram receitas de 1,997 biliões de dólares durante o ano de 2023, o que representa um aumento de 3,4% relativamente ao ano anterior. Os dados são do estudo anual Global Powers of Construction da Deloitte, que analisa a indústria da construção mundial e avalia as estratégias e o desempenho dos principais grupos de construção presentes em bolsa no último ano.

    Em termos de distribuição geográfica, mais de metade das receitas (53,5%) provêm de empresas sediadas na China. As restantes receitas provêm maioritariamente da Europa (nomeadamente França e Espanha), do Japão, dos Estados Unidos e da Coreia do Sul; estas geografias representam cerca de 21%, 9%, 8% e 5% das vendas totais, respectivamente.

    No estudo, a Deloitte analisa as perspectivas macroeconómicas e as expectativas para os próximos anos na indústria global da construção, apontando os aumentos dos preços dos produtos de base, as perturbações da cadeia de abastecimento e o ressurgimento de uma inflação significativa com o subsequente aumento das taxas de juro e da flutuação das taxas de câmbio como principais desafios enfrentados pelo sector. Estes factores estão na origem do aumento moderado das receitas do sector da construção em 2023.

    Tal como nos anos anteriores, a China State Construction Engineering lidera o ranking, tendo registado cerca de 320 mil milhões de USD de receitas em 2023. O pódio, que se mantém inalterado em relação aos anos anteriores, inclui também duas outras empresas chinesas, a China Railway Group e a China Railway Construction que em conjunto, representam cerca de 33% das receitas das empresas analisadas.

    No entanto, os países com maior número de empresas representadas no ranking são o Japão e os Estados Unidos da América, ambos com 14 empresas cada um. Por número de empresas, a Europa tem a maior presença no sector, com 40 grupos de construção incluídos no ranking. As vendas agregadas dos grupos europeus aumentaram 11,3% em relação ao ano anterior.

    Portugal está representado no Top 100 mundial pela Mota-Engil, na 56ª posição. A Mota-Engil atingiu 6,005 milhões de dólares em vendas durante 2023, mais 49,9% que no período homólogo. A construtora nacional alcançou uma capitalização de mercado de 1,344 milhões de dólares, um aumento de 250% em relação ao ano anterior.

    Apesar de 2023 ter sido marcado pela recuperação da actividade económica no sector da construção, com o consequente aumento das receitas das empresas analisadas, a economia global continua a passar por dificuldades, como a disponibilidade de matérias-primas e mão de obra especializada. Estas circunstâncias e o risco elevado inerente aos projectos de construção internacionais significam que apenas um número limitado de empresas obtém uma percentagem significativa das vendas das suas operações internacionais. Em 2023, as receitas obtidas pelas 30 empresas mais bem posicionadas no ranking com vendas internacionais aumentaram para 18,4% das vendas totais, contra 17,1% no ano anterior, ainda abaixo do rácio de 19% pré-pandemia alcançado em 2019.

    “Apesar de 2023 ter sido um ano de recuperação para o sector da construção, as receitas internacionais das 30 maiores empresas ainda estão abaixo dos números alcançados no período anterior à pandemia. Com as vendas internacionais a subir para 18,4% do total, contra 17,1% no ano anterior, observamos uma recuperação gradual. Estes números reflectem a resiliência do sector, mas também a necessidade contínua de inovação e adaptação estratégica”, refere Sofia Tenreiro, partner da Deloitte que lidera os sectores de Energy, Resources & Industrials em Portugal.

    E acrescenta Sofia Tenreiro, “as empresas que conseguiram aumentar a sua presença internacional estão a demonstrar uma adaptação eficaz às novas dinâmicas do mercado através de uma aposta na tecnologia bem como na diversificação para impulsionar o crescimento sustentável. Contudo, o caminho para a recuperação completa ainda enfrenta desafios significativos, devendo as empresas continuar a focar-se na competitividade e eficiência como veículos de prosperidade no cenário global.” “As empresas nacionais têm na diversificação do seu portfólio um caminho que poderá potenciar o aumento da sua presença num mercado internacional cada vez volátil e incerto”, sublinha.

    Perspectivas para o sector da construção

    No que diz respeito às perspectivas para o sector, prevê-se que ao longo deste ano a produção global de construção possa crescer 1,6% (abaixo de uma taxa de crescimento de 4,1% em 2022) devido a condições macroeconómicas difíceis, incluindo a inflação e as incertezas geopolíticas, que deverão ter um impacto mais significativo nas economias avançadas do que nos mercados emergentes. No entanto, o sector continua a ser resiliente a médio prazo e espera-se que tenha um padrão de crescimento constante.

    O relatório da Deloitte refere, também, que as tendências globais, como a rápida urbanização e a descarbonização da economia, representam uma enorme oportunidade para o sector se expandir internacionalmente, mas também para adicionar novas actividades ao seu portefólio, para além do tradicional negócio da construção. A internacionalização e diversificação permitem equilibrar riscos, algo importante face às incertezas que marcam as perspectivas macroeconómicas de curto prazo. Em 2023, as receitas provenientes de actividades não relacionadas com a construção e as vendas internacionais do nosso GPoC representaram, respectivamente, 25% e 18% (24% e 17% em 2022).

    A descarbonização do sector é um desafio complexo com múltiplas facetas, em grande parte devido à dependência significativa do sector de processos e materiais com elevado teor de carbono, o que tem impacto em toda a cadeia de valor. Em geral, o estudo aponta que o sector tem ainda um caminho a percorrer em termos de sustentabilidade, algo que será previsivelmente abordado pelas principais empresas de construção nos próximos anos.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Lisboa entre os principais destinos mundiais para o investimento imobiliário de luxo
    Imobiliário
    Novo Parque Eólico de Aranhas irá fornecer energia para 24 mil habitações
    Construção
    Savills e CBRE comercializam edifício Malhoa 12 em Lisboa
    Imobiliário
    João Freitas Fernandes assume liderança da Villas MAP Group
    Empresas
    elou
    Investimento em nova promoção residencial acelera 26% em 2024
    Imobiliário
    Mafra lança concurso de 7,5M€ para reabilitar habitações municipais
    Construção
    Warpcom com volume de negócios de 52,9M€
    Empresas
    Município de Tavira avança para construção de Centro de Saúde
    Construção
    Grupo Greenvolt garante tarifa de longo prazo para projecto agrovoltaico em França
    Empresas
    Alberto Couto Alves assegura construção de novo Hotel Radisson em Gaia
    Construção
    PUB
    Imobiliário

    Lisboa entre os principais destinos mundiais para o investimento imobiliário de luxo

    Segundo o relatório de tendências da Coldwell Banker Global Luxury para 2025, os investidores de elevado património líquido estão a privilegiar mercados que oferecem um melhor equilíbrio entre custo e valorização do investimento. Neste contexto, Lisboa posiciona-se como a cidade mais atractiva na Europa

    CONSTRUIR

    Lisboa está a afirmar-se como um dos mercados imobiliários de luxo mais atractivos do mundo, conquistando cada vez mais investidores internacionais que procuram um equilíbrio entre sofisticação, qualidade de vida e maximização do valor obtido pelo montante investido.

    Esta tendência é evidenciada no “The Trend Report 2025”, relatório de tendências no mercado imobiliário desenvolvido anualmente pela Coldwell Banker Global Luxury, onde se sublinha a crescente procura por destinos que proporcionam maior valor pelo investimento.

    Lisboa é a única cidade europeia referenciada no relatório como um dos destinos mais atractivos para o investimento imobiliário de luxo, ao lado de metrópoles como Los Angeles, São Francisco, Dubai, Singapura ou Melbourne.
    A capital portuguesa é destacada como um destino de luxo acessível, combinando infraestruturas de excelência com preços mais competitivos. Segundo o relatório, Lisboa oferece um estilo de vida cosmopolita europeu com um custo significativamente inferior em relação ao de outras metrópoles como Londres ou Paris, criando condições excepcionais para a captação de investimento estrangeiro.

    Tendências emergentes no mercado de luxo
    Embora os investidores de luxo não sejam directamente afectados pelas flutuações económicas globais, a procura por destinos onde o capital possa ser mais bem rentabilizado tornou-se um factor-chave na decisão de compra.
    O relatório destaca que, em 2025, os indivíduos de elevado património líquido estão a priorizar locais onde o seu capital possa ser optimizado, permitindo-lhes manter ou elevar o seu estilo de vida enquanto maximizam os investimentos. Neste contexto, Lisboa destaca-se como um destino de excelência, sendo um exemplo proeminente desta tendência ao combinar um mercado imobiliário em crescimento com um custo de vida mais acessível.
    Apesar da valorização do mercado imobiliário nos últimos anos, a cidade mantém preços de imóveis mais acessíveis, bem como um custo de vida diário mais competitivo, tornando-se uma alternativa altamente atractiva para compradores internacionais.

    “O mercado imobiliário de luxo está a evoluir e os compradores estão cada vez mais focados em maximizar o valor do seu investimento, sem comprometer a qualidade de vida. Na Coldwell Banker, temos assistido a um aumento da procura por propriedades que combinam exclusividade, conforto e um forte potencial de valorização contínua. Os nossos clientes procuram mais do que uma casa; procuram um estilo de vida alinhado com as suas aspirações”, aponta Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal.

    Reflexo desta tendência de crescimento do mercado de luxo, em linha com a procura internacional, a Coldwell Banker Portugal tem vindo a cimentar a sua presença neste segmento, registando em 2024 um ticket médio de venda, sob a insígnia Coldwell Banker Global Luxury, de 1.695.385 €, superando os 1.542.237 € do ano anterior.

    “Lisboa, assim como também outras cidades portuguesas, continuam a atrair investidores internacionais que procuram sofisticação, estabilidade e uma oferta imobiliária de excelência a preços mais competitivos do que noutras capitais europeias. Portugal destaca-se, não só pelo custo-benefício das propriedades de luxo, mas também pela segurança, pelo clima ameno e pela oferta cultural e gastronómica de excelência. Estamos preparados para continuar a oferecer um serviço personalizado e especializado, garantindo que os nossos clientes encontram oportunidades de investimento alinhadas com as suas expectativas e objectivos financeiros”, conclui o CEO da Coldwell Banker Portugal.

    Britânicos e Americanos no radar
    As condições para a captação de investimento norte-americano são particularmente favoráveis, uma vez que a marca Coldwell Banker nasceu nos Estados Unidos e goza de grande notoriedade nesse mercado. Com uma nova presidência e mudanças significativas a nível de política federal, a Coldwell Banker Portugal está a acompanhar de perto o interesse dos compradores oriundos dos Estados Unidos.

    Também no radar está o investimento britânico. A recentemente anunciada parceria estratégica entre a Coldwell Banker e a imobiliária britânica John D. Wood & Co. surge num momento em que o mercado imobiliário português está a captar um número crescente de investidores do Reino Unido. Com esta aliança, a rede Coldwell Banker fortalece a sua capacidade de promover imóveis de luxo em Portugal junto de clientes britânicos de alto poder aquisitivo, facilitando o investimento em localizações premium como Lisboa, Cascais ou Algarve.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Novo Parque Eólico de Aranhas irá fornecer energia para 24 mil habitações

    Ao projecto da Endesa Portugal junta-se a Quadrante responsável pelo desenvolvimento do projecto de engenharia e design de especialidade eléctrica e construção civil do parque. O Parque Eólico de Aranhas será responsável por fornecer energia eléctrica a cerca de 24 mil habitações o que o torna um dos maiores parques eólicos do país

    CONSTRUIR

    O futuro Parque Eólico de Aranhas está localizado numa área com mais de 46 hectares entre os concelhos da Chamusca, Abrantes, Alpiarça e Constância, esta infraestrutura irá contar com a instalação de 44 aerogeradores responsáveis pelo fornecimento de energia eléctrica a cerca de 24 mil habitações, tornando-se assim um dos maiores parques eólicos do país.

    Desenvolvido no âmbito do projecto de reconversão da Central Termoelétrica do Pego, o novo parque eólico vai contar com uma potência instalada de 244,64 megawatts, que irá possibilitar a produção de cerca de 508 gigawatts por hora, com uma emissão total anual de CO2 de 83 mil toneladas – que contrasta com os 4,7 milhões de toneladas produzidas pela antiga Central Termoelétrica. A este empreendimento junta-se ainda a criação de uma subestação elevatória de 33/220 quilovolts (kV), que será ligada à subestação coletora de Concavada, através de uma linha de transmissão de muito alta tensão de 220kV, que terá cerca de 43 quilómetros de extensão.

    Neste contexto, a Quadrante junta-se à Endesa Portugal para ficar responsável pelo desenvolvimento do projecto de engenharia e design de especialidade eléctrica e construção civil do Parque, bem como da subestação e linha de transmissão, valas de cabos e equipamento eléctrico, plataformas, vias de acessos, terraplanagens e drenagens. Além disso, a consultora está também a liderar a identificação, negociação e ajuda na contratação de terrenos para o parque eólico e linha de evacuação, submissão do Relatório de Conformidade Ambiental do Projecto de Execução do parque eólico e linha de evacuação, bem como dos licenciamentos de construção.

    Nuno Martins, Founding Partner da Quadrante, destaca a importância deste projecto no portefólio da empresa. “Para nós foi indiscutível estar neste projecto, tanto pela sua dimensão, como pela importância que este tem de recapacitar (e reforçar) a rede eléctrica nacional com uma resposta de produção energética proveniente de fontes renováveis. Estamos a falar de 1% do actual consumo de ecletricidade do país, que pode parecer pouco, mas que na realidade é um valor muito significativo, e que representa um crescimento da geração de energia renovável face à produção de energia fóssil.”

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Savills e CBRE comercializam edifício Malhoa 12 em Lisboa

    O family office AM ALPHA, adquiriu o edifício José Malhoa 12, em Outubro de 2020 e entregou agora a sua comercialização, em regime de co-exclusividade, às duas consultoras imobiliárias, Savills e CBRE

    CONSTRUIR

    As duas consultoras imobiliárias, Savills e CBRE, encontram-se a comercializar, em regime de co-exclusividade e em representação do family office AM ALPHA, o edifício José Malhoa 12, adquirido pelo grupo em Outubro de 2020.

    Localizado na Avenida José Malhoa, este edifício distingue-se pela sua estrutura adaptável e alinhada com os actuais padrões dos espaços corporativos, oferecendo o equilíbrio ideal entre funcionalidade e sofisticação. O edifício está a ser alvo de uma reabilitação integral que estará concluída até ao final de 2025.

    Com um design contemporâneo e selo BREEAM, o Malhoa 12 incorpora os princípios ESG. Este edifício destaca-se como a escolha ideal para empresas que valorizam a sustentabilidade e a responsabilidade corporativa, refletindo a crescente atenção do mercado a estes critérios.

    O activo distingue-se por apresentar um terraço no piso 0 com mais de 400 m², um rooftop panorâmico que oferece vistas de 360º sobre Lisboa e a Serra de Monsanto e um piso térreo cuidadosamente projectado, onde se encontra uma ampla recepção, um coffee point e uma zona de lounge com acesso directo ao terraço. Para oferecer maior comodidade aos seus utilizadores, o Malhoa 12 conta ainda com balneários equipados com duches e cacifos.

    Adicionalmente, a sua localização privilegiada, a apenas 500 metros de Sete Rios garante uma excelente acessibilidade. Por outro lado, a proximidade ao Aeroporto Humberto Delgado e aos acessos rápidos às autoestradas A2, A5 e A8 tornam esta área ideal para empresas com necessidades de transporte rápido e acesso internacional.

    “O Malhoa 12 é muito mais do que um espaço de trabalho; é um reflexo de inovação, sustentabilidade e eficiência. A localização estratégica e as características excepcionais deste edifício fazem dele a escolha ideal para empresas que procuram alinhar-se com as tendências mais avançadas do mercado corporativo”, destaca Frederico Leitão de Sousa, head of offices da Savills

    Por sua vez António Almeida Ribeiro, director de offices investor leasing da CBRE Portugal, refere que a reabilitação em curso “oferece uma nova fachada e infraestruturas modernas que responderão às necessidades actuais dos ocupantes. Os utilizadores poderão usufruir de uma ampla zona de lounge com coffee point, balneários, e generosas áreas exteriores que incluem um rooftop com vista panorâmica para Monsanto. O Malhoa 12 será inquestionavelmente o edifício de escritórios de referência nesta zona consolidada em que está inserido”, sublinha.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    João Freitas Fernandes assume liderança da Villas MAP Group

    A empresa que integra o universo do grupo MAP, nasceu após a restruturação do grupo construtor o ano passado. O novo director geral terá a missão de firmar a actividade da Villas MAP Group Company no dinâmico segmento de luxo

    CONSTRUIR

    João Freitas Fernandes é o novo director-geral da Villas, empresa do MAP Group especializada na construção de moradias e villas de luxo.

    Com uma vasta experiência no sector imobiliário e da construção, João Fernandes tem um percurso consolidado na gestão de grandes projectos residenciais e turísticos de elevado prestígio. Ao longo da sua carreira, destacou-se pela coordenação de empreendimentos de referência, pela gestão estratégica de activos imobiliários e pela sua visão integrada do mercado. A sua chegada à Villas reforça o compromisso da empresa em continuar a oferecer uma qualidade superior, inovação e excelência no desenvolvimento de projectos residenciais exclusivos. Sob a sua liderança, a Villas pretende conquistar uma posição de referência no sector, apostando na personalização, sustentabilidade e sofisticação das suas construções.

    “É com grande entusiasmo que assumo este desafio na Villas. O sector das moradias de luxo exige muita atenção ao detalhe, às novas tendências e um foco constante na experiência do cliente. Estou certo de que, com a equipa Villas e com todo o suporte do MAP Group, iremos elevar ainda mais os padrões de qualidade e exclusividade nos nossos projectos”, afirma João Freitas Fernandes.

    A Villas faz parte do MAP Group, um grupo que integra diversas empresas dedicadas à construção e gestão imobiliária, promovendo soluções diferenciadoras e de alto valor acrescentado no mercado.

    “A chegada do João Fernandes à liderança da Villas representa um passo estratégico para o crescimento da nossa operação no segmento de moradias de luxo. O seu conhecimento profundo do sector, a sua experiência na gestão de projectos de grande escala e a sua visão diferenciadora serão fundamentais para reforçar a posição da VILLAS como referência no mercado. Estamos certos de que, sob a sua liderança, continuaremos a elevar os padrões de rigor, sofisticação e personalização que definem o MAP Group”, justifica José Rui Meneses e Castro, co-CEO do MAP Group.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    elou
    Imobiliário

    Investimento em nova promoção residencial acelera 26% em 2024

    Porto e Vila Nova de Gaia são os dois principais destinos do investimento em nova habitação no país, com pedidos para o licenciamento de 3.400 novas casas cada um, avança o Pipeline Imobiliário do Confidencial Imobiliário que sublinha ainda a maior dispersão geográfica do investimento e o crescimento do número de projectos com mais de 100 apartamentos

    CONSTRUIR

    O investimento na promoção de nova habitação voltou a acelerar em 2024, com um aumento de 26% no número de fogos em licenciamento, um reforço assinalável dos projectos de grande dimensão e uma crescente diversificação geográfica dos mercados de aposta, mostram os dados do Pipeline Imobiliário apurados pela Confidencial Imobiliário.

    Ao longo do ano passado, as autarquias de Portugal Continental registaram pedidos para o licenciamento de 21.900 projectos de habitação, que perfazem 65.550 novos fogos. Este número de fogos representa um aumento de 26% face aos 51.870 registados em 2023, ano em que se contabilizaram pedidos para o licenciamento de 21.400 novos projectos. Em número de projectos, o crescimento face a 2023 é de 7%.

    O ano foi também marcado pelo forte aumento dos projectos de grande escala, ou seja, os edifícios a partir de 100 apartamentos. Em 2024, contabilizaram-se pedidos para o licenciamento de 41 edifícios desta escala, duplicando face aos 21 registados em 2023. Este tipo de projectos abrangeu 5.890 fogos em 2024, igualmente duplicando face os 2.880 apartamentos contemplados em 2023. Tal significa que os edifícios residenciais de grande escala passaram a contribuir para 9% da carteira de novos fogos projectados no país em 2024, um peso que compara com os 6% que assumiam em 2023.

    Em 2024, o pipeline de grandes projectos residenciais inclui três edifícios com mais de 200 fogos (Vila Nova de Gaia, 294 apartamentos; Portimão, 218 fogos; e Setúbal, 217 fogos), sendo este caso de apenas um projecto em 2023. Outros 13 projetos dizem respeito a edifícios de 150 a 200 apartamentos, enquanto os edifícios de 100 até 150 apartamentos, contabilizam 25 projetos em 2024. Estes grandes projetos distribuem-se por 20 concelhos do país, com incidência nas Áreas Metropolitanas (AM) de Lisboa e Porto, mas também com uma crescente diversificação para outras geografias. No mapa deste tipo de projectos, em 2024, incluem-se Aveiro, Leiria, Vila Nova de Famalicão e Vizela, e no Algarve, Portimão, Faro e Vila Real de Santo António. Na Área Metropolitana de Lisboa contribui com 16 projectos, dos quais três na capital e outros tantos em Almada. Amadora, Barreiro, Loures, Oeiras, Setúbal e Sintra completam a lista regional, comprovando a dispersão geográfica do investimento também no seio das Áreas Metropolitanas. Na Área Metropolitana do Porto, há um leque menor de concelhos a competir por estes projectos, com uma vincada incidência de investimento nos dois principais mercados da região, nomeadamente Porto e Vila Nova de Gaia, com seis edifícios com mais de 100 apartamentos cada. No contexto desta região, incluem-se ainda Maia, Matosinhos e Vila do Conde.

    Outra prova da dinâmica acrescida da promoção residencial é o número de concelhos com carteiras de mais de 1.000 fogos. Em 2024, esse é o caso em 17 concelhos, liderados pelo Porto (3.410) e Vila Nova de Gaia (3.401). Lisboa soma 2.625 novos fogos em pipeline em 2024, com os restantes concelhos compreendidos neste grupo a ficar abaixo das 2.000 unidades. Na AM Lisboa, Sintra, Setúbal, Loures, Almada e Oeiras também têm pipelines superiores a 1.000 fogos, enquanto na AM Porto esse é o caso, além do Porto e Vila Nova de Gaia, de Matosinhos, Maia e Vila do Conde. Uma vez mais, em reflexo da diversificação geográfica, há um número crescente de outras cidades fora das regiões metropolitanas a integrar esta lista, nomeadamente Barcelos, Vila Nova de Famalicão, Leiria, Braga, Coimbra e Guimarães. De relembrar que, em anos anteriores, os pipelines superiores a 1.000 fogos concentravam-se, sobretudo, em Lisboa, Porto e Gaia, e poucos outros mercados da primeira coroa destas cidades.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Mafra lança concurso de 7,5M€ para reabilitar habitações municipais

    A Câmara Municipal de Mafra vai lançar concurso público para a reabilitação de 99 habitações municipais visando melhorar as condições de habitabilidade e conforto térmico das mesmas. O valor estimado para a empreitada é de cerca de 7,5 milhões de euros

    CONSTRUIR

    O Município de Mafra vai reabilitar 99 habitações municipais, distribuídas pelas localidades de Mafra, Malveira, Enxara do Bispo e Santo Isidoro. Para a execução deste projecto o município aprovou a abertura de um concurso público. O valor estimado para a empreitada é de cerca de 7,5 milhões de euros.

    Este projecto será financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e tem por objectivo apoiar agregados familiares que enfrentam dificuldades em aceder ou manter uma habitação condigna.

    O principal objectivo desta empreitada é melhorar as condições de habitabilidade e conforto térmico das habitações municipais, que são propriedade do município. A reabilitação visa proporcionar um ambiente mais seguro e confortável para os residentes, abordando questões como a eficiência energética, a salubridade e a acessibilidade das habitações.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    Warpcom com volume de negócios de 52,9M€

    A empresa do Grupo Evolutio, mantém a aposta em soluções e serviços de cibersegurança, redes e infraestrutura, data center, cloud e digital experience, garantindo soluções diferenciadoras para os clientes

    CONSTRUIR

    A Warpcom, integrador tecnológico, que pertence ao universo do Grupo Evolutio, registou um volume de negócios de 52,9 milhões de euros, no ano fiscal de 2024. Este resultado representa um crescimento de 20,2% face a 2023, consolidando a posição da empresa no sector tecnológico nacional.

    “Os resultados de 2024 reflectem o nosso compromisso em antecipar as necessidades do mercado e oferecer soluções tecnológicas inovadoras. A confiança dos nossos clientes e parceiros é um sinal de que estamos no caminho certo, e continuaremos a investir em serviços diferenciadores que impulsionam o crescimento sustentável da empresa, sempre alinhados com as guidelines do grupo”, afirma Angel Mateos, CEO da Warpcom.

    Com uma equipa de cerca de 150 profissionais especializados, a Warpcom conta com escritórios em Lisboa (sede), Porto, Funchal e Madrid. A empresa mantém a aposta em soluções e serviços de cibersegurança, redes e infraestrutura, data center, cloud e digital experience. Em 2024, a Warpcom contratou 15 novos colaboradores. A empresa mantém uma equipa robusta e qualificada, apostando na retenção e no desenvolvimento interno de talentos.

    Actualmente, a Warpcom representa 14% do volume de negócios da holding Evolutio, tendo vindo a reforçar a sua importância estratégica dentro do grupo. A empresa consolidou a sua posição nos sectores da administração pública central e local, indústria, serviços, utilities e banca. A integração com o Grupo Evolutio possibilita à Warpcom alavancar sinergias e expandir o seu portefólio de serviços, beneficiando da experiência e da rede global do grupo.

    Durante o último ano, a Warpcom destacou-se em soluções SDN, ciber resiliência, cloud híbrida, plataformas de Contact Center e serviços geridos (MXDR), garantindo a transformação digital, a gestão e a segurança das infraestruturas dos seus clientes.

    Lançamento do programa Warp Trainee
    Dando continuidade à sua aposta no desenvolvimento de talentos, a Warpcom lança em Fevereiro a primeira edição do Warp Trainee, um programa que irá acolher cerca de dez jovens talentos para integrarem a empresa e desenvolverem competências em áreas estratégicas do sector tecnológico.

    “Com o Warp Trainee queremos investir no futuro e preparar a próxima geração de profissionais de tecnologia, proporcionando uma experiência enriquecedora, alinhada com as exigências do mercado e os valores da Warpcom”, reforça Angel Mateos.

    O Warp Trainee é uma iniciativa estratégica que se destaca como um programa fundamental para identificar e formar futuros colaboradores. Com uma combinação de formação técnica e comportamental, desafios práticos e projectos colaborativos, o programa oferece uma experiência rica e diversificada aos participantes, preparando-os para enfrentar os desafios do mercado de trabalho e, particularmente, de um sector desafiante como o tecnológico.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Município de Tavira avança para construção de Centro de Saúde

    A autarquia liderada por Ana Paula Martins explica, em comunicado, que se trata de uma unidade de consultas externas de alta resolução e diagnóstico ambulatório. Investimento ascende a 9,9M€

    CONSTRUIR

    A Câmara de Tavira acaba de lançar um procedimento concursal com vista à execução da empreitada de execução de edifícios de serviços de saúde naquela cidade algarvia, num investimento estimado em 9,9 milhões de euros.

    A autarquia liderada por Ana Paula Martins explica, em comunicado, que se trata de uma unidade de consultas externas de alta resolução e diagnóstico ambulatório e sede do ACES do Sotavento, num espaço que procura resolver carências de serviços no atual Centro de Saúde de Tavira.

    A unidade de saúde, além de responder às necessidades em termos de consultas externas de especialidades, exames e medicina dentária, vai também permitir cirurgias de ambulatório, TAC, raio X, análises laboratoriais e fisioterapia.

    No sentido de dotar toda esta zona com acessibilidades, será criada uma plataforma que incorporará as circulações viárias, pedonais e estacionamentos.

    A todos estes espaços juntam-se as dependências complementares como vestiários, salas de recobro, instalações sanitárias e material de limpeza. A par destas, estão previstas salas polivalentes/biblioteca/formação/reuniões.

    A aposta na construção de infraestruturas na área saúde é vital para garantir o acesso das populações a cuidados diários e essenciais, assim como na prevenção de doenças

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    Grupo Greenvolt garante tarifa de longo prazo para projecto agrovoltaico em França

    Grupo Greenvolt assegura tarifa de 20 anos atribuída pela Comissão Reguladora de Energia de França para um projecto agrovoltaico de 26,8 MWp, que contará com cerca de 40.000 painéis bifaciais, capazes de gerar 40,67 GWh anuais, o equivalente ao consumo eléctrico de aproximadamente 10.000 famílias francesas

    CONSTRUIR

    O Grupo Greenvolt, através da Greenvolt Power, empresa especializada em projectos eólicos, solares fotovoltaicos de Utility-Scale e de armazenamento de energia, foi um dos vencedores das mais recentes licenças atribuídas pela Comissão Reguladora de Energia de França (CRE – Commission de Régulation de L’Énergie), tendo assegurado uma tarifa de 20 anos para um dos seus projectos mais inovadores em França, uma central agrovoltaica que compatibiliza a produção de energia solar com as melhores práticas agrícolas e agropecuárias.

    O projecto, desenvolvido em parceria com a NovaFrance Energy, especialista em bem-estar animal, terá uma capacidade instalada de 26,8 MWp, compatibilizando a produção de energia solar com a actividade agropecuária, especificamente a criação de 500 ovelhas de raça Romane. A central solar contará com 39 400 painéis fotovoltaicos bifaciais, instalados em estruturas metálicas reguláveis que seguem a trajectória do sol, maximizando assim a produção de energia que será de 40,67 GWh por ano, o equivalente ao consumo eléctrico de cerca de 10.000 famílias francesas.

    A exploração está situada numa área de 25,25 hectares em Montesquieu-Volvestre, a sul de Toulouse, na região francesa de Ocitânia e distingue-se pela capacidade de adaptar a produção de energia aos pastos extensivos de ovinos.

    “Este projecto, um dos últimos a ser licenciado pelas autoridades francesas, destaca-se pela sua total compatibilidade entre a produção de energia renovável, a preservação da biodiversidade e as actividades agrícolas e pecuárias. Assegurar uma tarifa de longo prazo para um dos maiores projectos a concurso é extremamente positivo, pois garante previsibilidade e estabilidade de receitas para este ativo”, adiantou o CEO do Grupo Greenvolt, João Manso Neto.

    O projecto integra um sistema inovador de pastagem rotativa, ajustável em função das variações sazonais, estando ainda equipado com um sistema de abastecimento de água.

    Esta gestão optimizada dos recursos contribui para o bem-estar animal, para a melhoria da qualidade e quantidade da produção de forragem, para a extensão do período de coberto vegetal e, por conseguinte, para a preservação da integridade das terras agrícolas, com as estruturas fotovoltaicas a proporcionar ainda sombra e protecção ao pastoreio.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Alberto Couto Alves assegura construção de novo Hotel Radisson em Gaia

    A ACA Engenharia e Construção tem um prazo de 20 meses para concluir a obra, “garantindo os mais altos padrões de qualidade e eficiência”

    CONSTRUIR

    A Alberto Couto Alves vai ser responsável pelos trabalhos de construção de uma nova unidade hoteleira da cadeia Radisson em Vila Nova de Gaia.

    Em comunicado, a construtora adianta que o novo Three Star Hotel Radisson Red Gaia, que conta com projecto de arquitectura da equipa da Saraiva + Associados, terá 250 quartos, distribuídos por oito pisos acima do solo, ocupando uma área bruta de construção superior a 12.200 metros quadrado. As especialidades ficam a cargo da Enes – Consulting Engineering.

    A ACA Engenharia e Construção tem um prazo de 20 meses para concluir a obra, “garantindo os mais altos padrões de qualidade e eficiência”. Esta obra “destaca-se pela sua escala, inovação e impacto económico, sendo mais um exemplo da confiança que investidores internacionais depositam na ACA para materializar projetos estratégicos”, detalha a empresa famalicense.

    Esta empreitada vem, assim, reforçar “a capacidade de executar empreitadas de grande dimensão e complexidade, em prazos curtos, contribuindo para o desenvolvimento da infraestrutura turística da região do Porto”, completa na mesma nota.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.