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    Cleanwatts e Critical Software unem esforços para criar Comunidade de Energia Virtual

    As duas empresas portuguesas uniram forças para promover a sustentabilidade e benefícios para colaboradores da Critical . O objectivo da união é evitar a emissão de 200 toneladas de CO2eq em 2 anos

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    A Cleanwatts, empresa climate tech, e a Critical Software, empresa de software e sistemas de informação, assinaram um Memorando de Entendimento que marca o início de uma nova Comunidade de Energia Virtual (VREC, sigla em inglês). Esta parceria inovadora e pioneira em Portugal visa oferecer aos colaboradores da tecnológica portuguesa acesso a energia renovável local partilhada através das Comunidades de Energia que a Cleanwatts desenvolve e opera.

    Gonçalo Quadros, chairman da Critical Software, explica que “a VREC Critical é a sinergia perfeita entre o compromisso da empresa para com a sustentabilidade e a sensibilização dos colaboradores para a transição energética enquanto usufruem de melhores benefícios. A par desta comunidade pioneira, a Cleanwatts está a promover junto das nossas pessoas acções de sensibilização e promoção de literacia energética de forma a esclarecer dúvidas e a dar a conhecer os impactos positivos, tanto a nível individual como no colectivo.”

    Através da adesão a esta VREC, os colaboradores da Critical Software vão poder poupar, em média, 20 por cento na factura de electricidade, poupança calculada em comparação com as tarifas de mercado. A comunidade vai abranger, de forma integrada, as instalações da Critical Software e as casas dos seus colaboradores que integrem as Comunidades da Cleanwatts mais próximas.

    A Cleanwatts prevê que, entre 2024 e 2025, mais de 40 por cento dos colaboradores da Critical Software em Portugal poderão aderir a esta comunidade virtual, podendo 45% do seu consumo ser proveniente de centrais solares das Comunidades Cleanwatts espalhadas pelo país e assim evitar a emissão de 200 toneladas de CO2eq. Estes resultados serão monitorizados e reportados periodicamente, para assegurar a transparência e compromisso contínuo. Esta agregação é possível através das plataformas de gestão da Cleanwatts, que oferecem uma visão global do número de membros, consumo de energia e emissões de CO2 evitadas por toda a Comunidade da Critical Software. Esta Comunidade Virtual agrega também a Comunidade de Energia de Taveiro, que irá iniciar a sua operação em Outubro, e que inclui os activos energéticos da Critical Software e permite à empresa a partilha de energia entre as suas várias instalações.

    Por sua vez, Luísa Matos, CEO da Cleanwatts, reconhece que “a iniciativa traz benefícios sustentáveis impactantes para os colaboradores da Critical Software, mas também para o ambiente e economia. Acreditamos que mais empresas poderão seguir este exemplo, sendo uma excelente oportunidade para disponibilizar mais vantagens aos seus colaboradores, mesmo quando estes trabalham remotamente, bem como uma ferramenta adicional para ir ao encontro dos objectivos de sustentabilidade das empresas, sobretudo tendo em conta a entrada em vigor da Directiva de Reporte de Sustentabilidade Corporativo, que esperamos que gere maior preocupação empresarial face às questões ambientais, sociais e de governança”, afiança.

     

     

     

     

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    Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do Grupo Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida, CEO e Pedro Ribeiro, director de Marketing e Vendas do Grupo

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    Grupo Vila Galé: “Temos conseguido impulsionar e dinamizar o turismo no interior”

    Em 2024, o volume de negócios dos hotéis Vila Galé alcançou um valor superior a 290 milhões de euros, onde se inclui as operações de Portugal, Brasil e Espanha. Ainda em 2025, quatro novos hotéis serão inaugurados – dois em Portugal e dois no Brasil

    Apesar de todas as notícias que nos chegam sobre guerras e problemas económicos, o turismo continua a viver uma “onda positiva”, com os resultados obtidos a estarem “em linha com as expectativas”. Em 2024, o total do volume de negócios dos hotéis Vila Galé alcançou um valor superior a 290 milhões de euros.

    Portugal registou a maior subida, 9%, com um volume de negócios de 172 milhões de euros, dos quais cerca de 5 milhões, ou seja, 1/3 provém dos hotéis abertos em 2023 e 2024 e a operação no Brasil registou 682 milhões de reais (cerca de 110 milhões de euros). A este valor somou-se os 6,6 milhões de euros alcançados em Espanha, na sequência da abertura do Vila Galé Isla Canela.

    Para 2025, as perspectivas são de crescimento no que diz respeito às reservas, cujo movimento actual já aponta para um “crescimento em relação a 2024”.

    Com quatro aberturas previstas para este ano, duas em Portugal e mais duas no Brasil, e mais oito novas unidades a entrar em construção, Jorge Rebelo de Almeida, CEO do Grupo confessa que “não sabem estar parados” e que, por isso, “têm conseguido impulsionar e dinamizar o turismo no interior do País”.

    “Esta estratégia passa por não se concentraram apenas num tipo de mercado, nem num só destino, mas mais numa lógica de promover o turismo e, pelo caminho, reabilitar património o que nos torna diferenciadores”, explicou Rebelo de Almeida.

    As próximas aberturas são Casas d’Elvas Historic Hotel e o Paço do Curutelo, em Ponte de Lima, em Portugal, e o Vila Galé Collection Ouro Preto, em Minas Gerais, e o Vila Galé Collection Amazónia – Belém, no Brasil.

    Miranda do Douro, Penacova e a Quinta da Cardiga, assim como o Paço de Caxias, vão entrar em obra também este ano. O mesmo está previsto para o Brasil, com a chegada ao Maranhão com dois projectos no centro histórico de São Luís, o Vila Galé Collection São Luís e Vila Galé Collection Maranhão. Também o Vila Galé Coruripe Alagoas, que receberá também o primeiro Vila Galé Nep Kids, vai entrar em obra este ano.

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    Lançada Rede de Espaços Energia

    A criação e operação inicial destes balções tem um financiamento de 2,9 milhões de euros. O concurso destina-se a entidades promotoras, municípios, comunidades intermunicipais, juntas de freguesia e outras entidades locais ou regionais, que actuarão como promotoras da eficiência energética

    Realizou-se esta quarta-feira, no Ministério do Ambiente e Energia, a cerimónia de lançamento da Rede de Espaços Energia. O evento foi presidido pela ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, e contou com a participação da Secretária de Estado da Energia, Maria João Pereira, e do Presidente da ADENE, Nelson Lage.

    Coordenada pela ADENE, a Rede de Espaços Energia é uma das reformas previstas no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com o objectivo de criar uma estrutura descentralizada de apoio aos cidadãos. Promovida por municípios, freguesias, agências de energia e outras entidades locais, esta iniciativa visa fomentar comportamentos sustentáveis, reforçar a literacia energética e incentivar a adopção de medidas de eficiência energética e energias renováveis.

    A ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, destacou na sua intervenção que a criação da Rede de Espaços Energia “são espaços que surgem como uma resposta directa aos desafios energéticos e climáticos, enquadrando-se nas metas do Plano Nacional de Energia e Clima, da Estratégia de Longo Prazo para a Renovação dos Edifícios e da Estratégia de Longo Prazo de Combate à Pobreza Energética. Maria da Graça Carvalho, lembrou que o “Combate à pobreza energética é uma forte prioridade para o Governo, e o apoio às populações vulneráveis será seguramente um dos focos destes espaços. Designadamente, mobilizando e apoiando estas comunidades no acesso a incentivos existentes e outros que temos vindo a desenvolver, como é o caso dos programas “E-Lar” e “Bairros Mais Sustentáveis”.

    Durante a cerimónia, foi apresentado o Aviso do Fundo Ambiental, destinado à constituição e operação dos Espaços Energia. O financiamento prevê um montante de 2,9 milhões de euros para a criação e operação inicial destes balcões. Este concurso destina-se a entidades promotoras, municípios, comunidades intermunicipais, juntas de freguesia e outras entidades locais ou regionais, que actuarão como promotoras da eficiência energética.

    O presidente da ADENE, Nelson Lage, sublinhou que a criação da Rede de Espaços Energia é “uma iniciativa que coloca o cidadão no centro da transição energética, garantindo-lhe informação e apoio para tomar decisões mais sustentáveis”. Nelson Lage afirmou que os “Espaços Energia são muito mais do que balcões de atendimento, são pontos de transformação comunitária, aproximando a sustentabilidade do quotidiano das pessoas”.

    A fechar a cerimónia, a secretária de Estado da Energia, Maria João Pereira, reforçou a ideia de que a “Rede de Espaços Energia representa a concretização de uma visão estratégica para garantir que esta transição chega a todos”. Maria João Pereira, destacou que “estes Espaços são um modelo inovador de proximidade e descentralização, permitindo que as comunidades locais se sintam envolvidas e capacitadas para participar activamente na transição energética”.

    Refira-se que a ADENE assegura a coordenação técnica da Rede de Espaços Energia e promovendo a optimização de recursos e sinergias entre as entidades locais.

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    Solyd investe cerca de 80 M€ em primeiro projecto da “nova fase” do Altear

    O Luz, composto por 165 apartamentos, representa o arranque da segunda fase do Altear que, no seu todo, tem previsto mais 763 apartamentos e novos 13 espaços comerciais, num investimento global de 300 milhões de euros

    ‘Luz’ é o mais recente empreendimento na Alta de Lisboa, promovido pela Solyd Property Developers e que significa o arranque da segunda fase do projecto Altear, que o promotor tem vindo a desenvolver naquela zona da cidade desde 2019.

    Com um investimento a rondar os 80 M€, o Luz Altear é composto por 165 apartamentos, T1 a T5 e conta com piscina exterior, parque infantil, ginásio, sala multiusos, átrios decorados e uma loja.

    Desenvolvido e desenhado pela equipa liderada pela arquitecta Cristina Rocheta, o condomínio conta ainda com um vasto jardim privado com 3.400 m2, piscina exterior, ginásio, parque infantil, sala multiusos e lugares de estacionamento privativo com pré-instalação para carregamento de veículos eléctricos.

    Os apartamentos contam com a pré-certificação energética A e A+ NZEB, que reflete o alto desempenho energético deste projeto, em que os edifícios têm necessidades energéticas quase nulas, conseguido através de soluções passivas de elevada eficiência.

    “Seis anos depois do início da primeira fase do Altear, o lançamento do Luz vem reforçar o compromisso da Solyd com o desenvolvimento de projectos imobiliários residenciais na Alta de Lisboa e consolidando o seu posicionamento no mercado”, afirma os promotores. De salientar, ainda, que esta segunda fase apresenta-se também de uma forma diferente e trás para o conceito de condomínio fechado para o Altear, o que não acontecia até aqui em que os edifícios eram lançados de forma individual.

    O Altear, na Alta de Lisboa, foi o primeiro projecto de construção nova em larga escala da Solyd. Teve início em 2019 e contou com um investimento total de 225 milhões de euros. A primeira fase, com cerca de 130 mil m2 de área bruta de construção, conta com 536 apartamentos, distribuídos por 10 edifícios com características distintivas (incluindo piscinas, ginásios, salas multiusos ou estacionamento privativo), e 27 espaços comerciais. Nove dos dez edifícios estão concluídos, o último edifício da primeira fase, o Jardins Altear II, tem previsão de entrega entre Abril e Maio deste ano.

    A segunda fase compreende aproximadamente 18 mil m2 de área bruta de construção, com 763 apartamentos e 13 espaços comerciais, distribuídos por três condomínios residenciais, num investimento global de 300 milhões de euros.

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    Simon Patterson, director geral da Multi-Source Power Ltd

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    Constructel Visabeira faz aquisição no Reino Unido

    M J Quinn Integrated Services, subsidiária da Constructel Visabeira, adquiriu a MSP Technologies para impulsionar o crescimento da infraestrutura energética e a descarbonização no Reino Unido e na Europa

    A  M J Quinn Integrated Services (MJQ), subsidiária da Constructel Visabeira, especializada em infraestruturas críticas, engenharia de telecomunicações e soluções energética, anuncia a aquisição da MSP Technologies Ltd, que incorpora a Multi Source Power (MSP), empresa especialista em sistemas integrados de armazenamento de energia com recurso a baterias, infraestruturas energéticas independentes, energias renováveis e sistemas integrados de gestão de energia. Esta aquisição estratégica reforça o compromisso da M J Quinn em promover soluções energéticas sustentáveis e inovadoras no Reino Unido e na Europa.

    “Esta compra reúne duas empresas alinhadas em termos de visão e experiência, expandindo a oferta de serviços da MJQ e posicionando o grupo na vanguarda da transição energética. Com a profunda experiência da MSP na concepção, implementação e gestão de sistemas de armazenamento de energia com baterias e infraestruturas energéticas sustentáveis, a MJQ está preparada para aumentar a sua capacidade de fornecer soluções abrangentes que satisfaçam a procura crescente de infraestruturas energéticas fiáveis, sustentáveis e inovadoras”, refere comunicado do Grupo.

    Esta aquisição reforça o compromisso contínuo da MJQ em fornecer soluções inovadoras para a descarbonização, infraestruturas de carregamento de veículos eléctricos e armazenamento de energia, estabelecendo um padrão de excelência na energia sustentável.

    Citado em comunicado Mike Quinn, CEO da M J Quinn Integrated Services para o Reino Unido e Irlanda, afirmou “Estamos muito satisfeitos por acolher Simon Patterson e a equipa da MSP na M J Quinn e na família Constructel Visabeira. Esta aquisição representa um marco emocionante na nossa jornada de crescimento, à medida que expandimos as nossas capacidades e reforçamos a nossa posição no sector das infraestruturas críticas de energia eléctrica. Com o nosso compromisso com a excelência e os nossos objectivos estratégicos, ambicionamos responder à necessidade urgente de descarbonização e de soluções energéticas sustentáveis no Reino Unido e na Europa”. O mesmo responsável sublinhou que “a visão do nosso grupo é liderar a transição energética, fornecendo soluções inovadoras que ajudem as indústrias a alcançar a neutralidade carbónica, enquanto impulsionam o crescimento económico. A experiência da MSP em BESS (Battery Energy Storage Systems / Sistema de Armazenamento de Energia com Baterias) e soluções de infraestruturas energéticas alinhadas com tecnologias renováveis permitir-nos-á fornecer soluções integradas que satisfaçam as necessidades em crescente dos nossos clientes e promover as necessidades actuais e futuras do sector de energia.”

    Por sua vez Simon Patterson, director geral da Multi-Source Power  afirmou que “esta parceria permite-nos escalar a produção das nossas soluções inovadoras de energia e elevar a nossa oferta tecnológica e de penetração, expandindo a nossa capacidade de fornecimento, serviço e suporte aos nossos clientes no Reino Unido, e agora na Europa e para além. Juntarmo-nos à MJ Quinn e à ampla família Constructel Visabeira aprimora consideravelmente o que podemos oferecer aos nossos clientes com uma solução integrada de BESS, desde o planeamento, engenharia e construção, fabrico e comissionamento, até à monitorização operacional e distribuição subsequente. Impulsionando as nossas forças combinadas, seremos fundamentais na transformação do panorama energético, promovendo a adopção de sistemas energéticos sustentáveis e eficientes em diversos mercados.”

    A M J Quinn Integrated Services foi assessorada na transação pela DWF (escritório de Manchester, Reino Unido) nos Assuntos Jurídicos, pela Deloitte (escritório de Portugal) nos Assuntos Financeiros e pela BDO (escritório de Liverpool, Reino Unido) nos Assuntos Fiscais.

    A MSP Technologies e os seus accionistas foram aconselhados em termos de negócio por James Lumb e Oliver Aspey da Interpath Advisory. Os pormenores financeiros da venda não foram divulgados.

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    Linha de crédito e reforço do capital humano em destaque na cimeira Portugal/Cabo Verde

    Cimeira entre Portugal e Cabo Verde, em Lisboa, resulta na assinatura de 30 acordo, que começaram a ser preparados desde Abril do ano passado quando o primeiro-ministro português visitou o país

    “Cabo Verde é um parceiro prioritário de Portugal, pelo que foi simples darmos o mote a esta cimeira – uma palavra chega e diz tudo: Juntos”, afirmou Luís Montenegro em conferência de imprensa conjunta com o Primeiro-Ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, no final da Cimeira entre os dois países que decorreu esta semana em Lisboa.
    O primeiro-ministro apontou o elevado número de 30 acordos destacando aqueles através das quais os Governos intervêm “positivamente na vida das pessoas, abrindo-lhes mais oportunidades, fomentando a sua qualificação e colocando-os ao serviço do desenvolvimento colectivo”.

    Luís Montenegro referiu também “o compromisso dos dois Governos de olhar para os próximos anos como anos de desenvolvimento e crescimento económico, de criação de riqueza” que gere emprego, bons salários, e dinheiro para “assegurar a defesa, a justiça, a segurança e o acesso a bens fundamentais: saúde, educação, mobilidade, habitação”.
    Entre os acordos alcançados destaque para o “lançamento da nova linha de crédito que projecta investimentos das empresas privadas”. “Não estamos a cooperar apenas entre as Administrações Centrais dos dois países, estamos a fomentar a iniciativa privada”, afirmou Montenegro, acrescentando que os 100 milhões de euros acordados se compara com a última linha de crédito, assinada em 2017, de 30 milhões de euros.

    Destacou ainda “a prorrogação e o reforço do programa de conversão de dívida de Cabo Verde a Portugal em investimento verde”, que ascenderá, até 2030, a 42,5 milhões.

    Com estes dois instrumentos “estamos a olhar para a inovação, a atracção de investimento e a responsabilidade com a sustentabilidade ambiental, a descarbonização da economia, a produção de energia limpa, como instrumentos para dar maior competitividade às empresas, baixando os custos da energia” e contribuindo para fazer face às alterações climáticas, disse.

    Luís Montenegro referiu igualmente a formação profissional através do apoio aos Centros de Excelência de Formação Profissional em Cabo Verde, que vai permitir dois resultados: “o reforço do capital humano em Cabo Verde” para tornar a sua economia mais competitiva, e “aos emigrantes cabo-verdianos que abraçam o projecto de vir ajudar Portugal,” que “o possam fazer com a aptidão que o mercado exige, com garantia de empregabilidade e com a protecção social e laboral que garante plena integração», «dando corpo a uma emigração regulada e que relaciona a busca da oportunidade com a dignidade no acolhimento”.

     

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    Valores de arrendamento de imóveis de luxo abrandam em Lisboa

    A capital portuguesa integra a lista de 30 cidades mundiais que integram o “Prime Residential World Cities index”, a análise da Savills que avalia a evolução dos valores das rendas dos imóveis residenciais de luxo

    De acordo com “Prime Residential World Cities index”, da Savills, os valores das rendas dos imóveis residenciais de luxo continuam a subir um pouco por todo o mundo. 25 das 30 cidades monitorizadas no estudo apresentaram um crescimento positivo do valor das rendas ao longo de 2024, com os valores das rendas a aumentarem 4,3%, em média, em todas as cidades.

    As rendas dos imóveis de luxo em Lisboa subiram 10,5% em 2024, no entanto, após um aumento de 30% em 2023, os valores dos novos contratos de arrendamento abrandaram naturalmente o ritmo de crescimento. O mercado de arrendamento de imóveis de luxo em Lisboa está a atravessar um período de menor crescimento dos valores das rendas, com um crescimento de 2,8% no segundo semestre de 2024, dando mostras de entrar num período de estabilidade face aos aumentos pronunciados observados no passado.

    “Lisboa continua a registar um aumento dos valores de arrendamento dos imóveis de luxo, embora agora a um ritmo mais lento depois do pico registado em 2023. Prevê-se que, em 2025, esta tendência se mantenha no mercado prime, dado que a oferta de imóveis premium se mantém estável e a procura deverá continuar ativa, tanto por parte de clientes nacionais como internacionais. Lisboa continua a ser uma cidade muito procurada para se viver devido à qualidade de vida que proporciona, às boas infraestruturas, oferta de serviços de saúde e educação, entre outras”, refere Catarina Alves, sales manager da Savills.

    Outras cidades europeias registaram também um forte crescimento das rendas em 2024, com Barcelona, Amsterdão, Madrid e Atenas a reportarem aumentos de mais de 5% no ano. Em Espanha, a oferta continua a ser escassa tanto em Barcelona como em Madrid, o que sustenta a tendência de subida dos preços das rendas. Os níveis mais baixos de stock de arrendamento de alta qualidade estão também a contribuir para os aumentos das rendas de gama alta em Amesterdão e Atenas, com alterações legislativas em Amesterdão, como a Lei da Habitação Acessível, que deverão alavancar positivamente a procura de habitação residencial de luxo, à medida que a oferta privada de arrendamento diminui.

    O Dubai, que ocupa o primeiro lugar do ranking, continua a fortalecer-se cada vez mais no seu mercado de arrendamento de luxo. Com o aumento de novos residentes oriundos de todos os continentes, os valores das rendas de luxo aumentaram 23,5% em 2024, superando o pico de mercado de 2016.

    Numa média de todas as cidades do mundo, as prime gross yields aumentaram cinco pontos base em 2024, para 3,15%, uma vez que os mercados globais de arrendamento registaram um crescimento mais forte do que os mercados de vendas.

    “Embora as taxas de juro permaneçam elevadas, é provável que muitos potenciais compradores continuem a recorrer aos principais mercados de arrendamento. Para 2025, os preços das rendas de gama alta deverão apresentar um ligeiro aumento nas 30 cidades abrangidas pelo índice World Cities, mas este crescimento irá provavelmente manter-se abaixo da média histórica. A previsão é que o Dubai lidere a taxa de crescimento das rendas em 2025, com um aumento previsto de mais de 10%. O mercado tem registado um aumento da procura por parte de inquilinos nacionais e internacionais que procuram obter um pedaço do estilo de vida do Dubai”, explica Kelcie Sellers, associate director, Savills World Research.

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    Marcelo Capitão, Sales Director da Corum Investments Portugal

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    Fundos da Corum investments investiram mais de 760M€ em 2024

    A conjuntura foi propícia à realização de bons negócios, que se traduziram em 19 aquisições de imóveis, uma deles em Portugal em Dezembro. Com o objectivo de continuar a crescer no mercado nacional a Corum Investments está em negociação com bancos com vista a comercialização dos seus fundos

    A Corum Investments apresentou os seus resultados de 2024 “mais um ano de objectivos cumpridos”, como sublinhou Marcelo Capitão, sales director da Corum Investments Portugal. Em 2024 a estratégia da gestora de fundos imobiliários de origem francesa assentou, uma vez mais, na “diversificação dos activos, na obtenção de  rentabilidades elevadas, controlo de fundraising e em contratos de arrendamento de longa duração”.

    Em 2024 os fundos Corum aproveitaram a conjuntura favorável para adquirir 19 novos imóveis, dos quais sete no 4º trimestre, distribuídos por sete países, incluindo Portugal, e por vários sectores de actividade (hotelaria, retalho, escritórios e logística).

    Em 2024 os três fundos imobiliários Corum comercializados em Portugal, Corum Origin, o Corum XL e o Corum Eurion, investiram mais de 760 milhões de euros (sem recurso a dívida de longo prazo) e atingiram ou ultrapassaram os respectivos objectivos inicialmente traçados.

    O Corum Origin, o primeiro fundo lançado em 2012 pela Corum, com uma taxa interna de rentabilidade (TIR) a 10 anos, teve em 2024 uma rentabilidade de 6,05 “e nós conseguimos estar acima do nosso objectivo de rentabilidade de 6%. Este fundo está com cerca de 3.3 mil milhões de euros de activos sob gestão e tem mais 60 mil investidores”, explicou Marcelo Capitão.

    O Corum XL tem uma TIR de 4,15% a 5 anos e de 10% a 10 anos, é um fundo que tem uma variante que tem exposição cambial em países fora da zona euro, como a Polónia, Reino Unido, Noruega e Canadá. No último ano teve uma rentabilidade de 5,53% e está acima do seu objectivo anual de 5%. Tem 2,1 mil milhões de euros sob gestão e mais de 50 mil investidores.

    Por sua vez o Corum Eurion, com uma TIR de 6,36% em 5 anos ( com o objectivo de atingir os 6,5% em 10 anos), teve em 2024 uma rentabilidade 5,53%, que compara com o objectivo de desempenho traçado de 4,5%. Este fundo tem 1,3 mil milhões de euros de activos sob gestão e conta com 37 mil investidores.

    Em 2024, os fundos Corum comercializados em Portugal aproveitaram a conjuntura favorável aos compradores para adquirir 19 novos imóveis, um dos quais em Portugal – por 17,5 milhões de euros e arrendado por 25 anos a um grupo português de retalho -, oferecendo as seguintes rentabilidades inicial : 9,30% para o Corum Origin, 7,79% para o Corum XL, 7% para o Corum Eurion. Os fundos fizeram também 4 vendas, gerando uma mais-valia total de quase 10 milhões de euros, que foi transferida para os investidores.

    O valor dos activos dos três fundos Corum, Origin, XL e Eurion, aumentou em 2024, de acordo com as estimativas dos peritos independentes 2,57, 2,39 e 2,25% respectivamente.

    No total, desde 2012, os fundos CORUM geraram uma criação de valor de 1,5 mil milhões de euros para os investidores (dividendos distribuídos a partir das rendas recebidas, acrescido de mais-valias distribuídas e aumentos dos preços da acção).

    A Corum Investments terminou 2024 com mais de 130 000 investidores, mais de 8 mil milhões de euros sob gestão, três fundos imobiliários, com investimentos em 17 países, mais de 2500 parceiros de distribuição e mais de 260 colaboradores

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    ‘How to Build the Future?’ dá o mote para o novo ciclo de talks da Masslab

    A segunda edição das Mass Talks, o ciclo de conversas organizadas pelo atelier de arquitectura Masslab, inícia esta sexta-feira, dia 31 de Janeiro, pelas 17 horas, no Porto. Nuno Sampaio e Ana Neiva são os convidados desta sessão que irá explorar como a arquitectura, a educação e a cultura influenciam a forma como vivemos, aprendemos e construímos

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    O primeiro mês do ano de 2025 começa com a segunda edição das Mass Talks, o ciclo de conversas organizadas pelo atelier de arquitectura Masslab, que partem da investigação e curiosidade em explorar uma questão central: Como vamos construir o futuro?

    Com o tema “How to Build the Future?” como pano de fundo, a segunda edição gira em torno da Educação e da Cultura enquanto disciplinas essenciais para moldar o futuro e terá lugar no escritório da Masslab no Porto, esta sexta-feira, dia 31 Janeiro, pelas 17 horas.

    A conversa contará com a participação de Nuno Sampaio, arquitecto e director da Casa da Arquitectura, e Ana Neiva, investigadora, curadora e professora e irá explorar como a arquitectura, a educação e a cultura influenciam a forma como vivemos, aprendemos e construímos. Os convidados abordarão o papel destas áreas como catalisadores de transformação social e urbana, assim como o “paradoxo” de olhar para o futuro enquanto aprendemos com o legado do passado.

    Na primeira edição, o debate centrou-se nos desafios da indústria da construção, explorando o equilíbrio entre a necessidade de crescimento urbano e a responsabilidade ambiental com dois convidados: Sílvia Mota, CEO da MEXT: Mota-Engil Next e Francisco Rocha Antunes, presidente da MOME.

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    Arrancou primeira fase da habitação acessível em Lordelo do Ouro

    Orçada em mais de 20 M€, a primeira fase da empreitada do Lordelo do Ouro vai disponibilizar 109 das 291 habitações municipais previstas.

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    Arrancou, esta semana, a primeira fase da operação que vai permitir erguer 291 fogos para habitação acessível em Lordelo do Ouro, no Porto. A empreitada, gerida pela Domus Social, está orçamentada em mais de 20 milhões de euros. Com projecto do atelier de arquitectura FMVS, o prazo de conclusão da construção é de cerca de 25 meses.

    A primeira fase incide na construção do Edifício E, o primeiro de cinco blocos habitacionais a serem construídos no âmbito global desta empreitada e que conta com 91 fogos: 52 de tipologia T1, 26 de tipologia T2 e 13 de tipologia T3. Desenvolvendo-se ao longo de 16 pisos, 14 dos quais acima da cota da soleira, o bloco diferencia-se, assim, do padrão habitacional municipal.

    Esta primeira fase da operação de Lordelo do Ouro inclui, ainda, a construção do bloco habitacional do Edifício C.  Em conjunto, os dois edifícios, E e C, permitirão criar 109 das 291 habitações municipais previstas.

    No global, esta operação municipal está orçamentada em mais de 60 milhões de euros.

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    Vanguard inicia comercialização do ‘Tomás Ribeiro 79’; investimento é de 30 M€

    Com a empreitada adjudicada à DST, as obras deverão ficar concluídas dentro de 18 meses. A comercialização está a cargo da promotora, em conjunto, com as mediadoras Dils Portugal e Porta da Frente Christie’s

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    ‘O ‘Tomás Ribeiro 79’ (TR79) é o primeiro projecto do segundo ciclo de investimentos da Vanguard Properties. A comercialização, que arrancou terça-feira, dia 28 de Janeiro, está a cargo da promotora, em conjunto, com as mediadoras Dils Portugal e Porta da Frente Christie’s. O projecto conta já com as fundações executadas, tendo a empreitada sido adjudicada à DST. As obras deverão ficar concluídas dentro de 18 meses.

    Com um valor médio por metro quadrado de 12 mil euros e um valor de investimento a rondar os 30 milhões de euros, o TR79 conta com 21 apartamentos, distribuídos por oito pisos, com tipologias entre T2 e T4. O empreendimento oferece também 34 lugares de estacionamento e um conjunto de amenities de excelência, como piscina interior, sauna e serviço de concierge.

    Pensado para o segmento alto, o TR79 foi pensado como uma “reinterpretação” da tipologia tradicional da habitação nobre em Lisboa, num diálogo entre o histórico e o moderno. O projecto desenhado pelo atelier de arquitectura de João Vieira, o Studio JV privilegia o recurso a materiais “naturais” como madeira e pedra. A designer espanhola Daniela Franceschini, do Quiet Studios, é a responsável pelo projecto de interiores, caracterizado por materiais “intemporais”.

    “Há uma preocupação em fazer projectos que saibam envelhecer, que não sejam apenas uma moda, mas que perdurem no tempo”, destaca José Cardoso Botelho, CEO da Vanguard Properties sobre a escolha dos materiais usados no edifício.

    A arte está, também, presente no projecto, uma opção que define todos os empreendimentos da Vanguard Properties e que permite “elevar a experiência dos residentes e enriquecer o panorama artístico português e internacional”.

    No Tomás Ribeiro 79, essa visão ganha vida com a escolha de Pauline Guerrier, uma artista cuja obra se alinha profundamente com o conceito do projecto. Pauline traz uma abordagem “singular”, cruzando técnicas e materiais como o desenho, a marketerie artesanal, a cerâmica e o vidro soprado. A obra de Pauline Guerrier escolhida para o Tomás Ribeiro 79 reflecte a essência do compromisso da Vanguard: criar espaços onde a arte não é apenas contemplada, mas vivida e onde a casa se torna uma expressão de sensibilidade e inspiração.

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