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    Nuno Costa, CEO do Grupo Quadrante e Enric Font, CEO da Meta Engineering

    Engenharia

    Quadrante adquire espanhola Meta Engineering

    A portuguesa Quadrante anuncia a expansão das suas operações com aquisição estratégica da espanhola Meta Engineering. O novo grupo, resultante desta aquisição, pretende tornar-se uma referência mundial, com presença significativa na Europa, Estados Unidos, África e América Latina, prevê atingir um volume de negócios em 2024 de cerca de 100 milhões de euros com cerca de 1.100 colaboradores

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    A portuguesa Quadrante anuncia a expansão das suas operações com aquisição estratégica da espanhola Meta Engineering. O novo grupo, resultante desta aquisição, pretende tornar-se uma referência mundial, com presença significativa na Europa, Estados Unidos, África e América Latina, prevê atingir um volume de negócios em 2024 de cerca de 100 milhões de euros com cerca de 1.100 colaboradores

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    Engenharia

    A Quadrante, empresa multidisciplinar portuguesa de consultoria e design multidisciplinar em engenharia, arquitectura, digital, ambiente e sustentabilidade, anuncia a integração estratégica da Meta Engineering, grupo espanhol líder em serviços de consultoria e engenharia, mobilidade sustentável e produção de energia renovável. Esta aquisição constitui um marco no sector, combinando e complementando as capacidades de ambas as empresas para formar um dos grupos de engenharia mais importantes da Península Ibérica.

    A união das duas empresas, que também inclui a empresa de energias renováveis Izharia, integrada na Meta Engineering a partir de 2022, reflecte a vontade conjunta de ambas as empresas de expandir a sua presença internacional e consolidar a sua capacidade técnica para assumir grandes projectos na Europa, Estados Unidos, África e América Latina. Com esta integração, o novo grupo atingirá em 2024 um volume de negócios acima dos 100 milhões de euros e um número de colaboradores de cerca de 1.100, nos seus principais escritórios localizados em Lisboa, Porto, Barcelona, São Paulo e Cidade do México.

    O novo grupo será liderado por Nuno Costa, actual CEO da Quadrante, que ficará à frente de uma equipa de gestão formada por executivos de ambas as empresas. Enric Font, o actual CEO da Meta Engineering, irá integrar-se como accionista no novo grupo e continuará a desempenhar uma função executiva na Meta. Esta estrutura assegura uma governação sólida, integrando a experiência e a visão dos executivos de ambos os grupos.

    “A união de forças entre a Quadrante e a Meta traduz-se num enorme reforço mútuo de competências e uma complementaridade geográfica que nos posiciona como um dos principais players ibéricos do sector. Num momento de transformação económica global, esta união reforça a nossa estratégia de expansão internacional e nosso compromisso com a sustentabilidade nos vários sectores e mercados em que actuamos”, declara Nuno Costa, CEO do Grupo Quadrante.

    A união entre a Quadrante e a Meta não só duplicará a dimensão actual do grupo, como também reforçará as suas competências técnicas e geográficas. O grupo disponibilizará aos seus clientes uma gama ainda mais alargada de serviços de alta qualidade, privilegiando a proximidade e a flexibilidade e uma capacidade acrescida para assumir projectos de grande complexidade e escala.

    Além disso, esta integração abre novas oportunidades para os colaboradores de ambas as empresas, oferecendo um crescimento profissional mais ágil, a possibilidade de desenvolver carreiras internacionais e a participação no desenvolvimento de infraestruturas que contribuirão para tornar o mundo mais sustentável.

    A conclusão final da transacção, que foi assessorada pela Deloitte e pela Bird&Bird, em nome dos compradores Henko Partners e Quadrante, e pela JB Capital Markets, KPMG e Cuatrecasas, em nome dos accionistas vendedores da Meta Engineering, deverá ocorrer em Outubro, assim que cumpridas as condições necessárias e correntes neste tipo de operações

    “A aliança estratégica entre a Meta Engineering e a Quadrante aumenta consideravelmente a nossa presença internacional, elevando para 23, o número de países em que estaremos presentes, o que contribuirá, sem dúvida, para nos posicionarmos em mais mercados como uma referência na mobilidade e energia sustentáveis. Juntos, não só reforçaremos a presença em mercados-chave, como também ganharemos dimensão e capacidade técnica e operacional, o que nos permitirá participar em projectos de maior dimensão e realizar novas aquisições”,  acrescenta Enric Font, CEO da Meta Engineering.

    Com a transição energética, a mobilidade positiva e as cidades sustentáveis na vanguarda, o novo grupo tem um papel crucial a desempenhar no cumprimento dos Objectivos de Desenvolvimento das Nações Unidas, que exigem uma profunda transformação das infraestruturas actuais.

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    Empresas

    Cleanwatts inicia expansão internacional para o Reino Unido

    A empresa portuguesa faz parte do projecto pioneiro internacional Community DSO, partilhando, além-fronteiras, os seus conhecimentos em ferramentas de digitalização de energia a todos os sectores. A Cleanwatts posiciona-se a nível global como líder em soluções energéticas inovadoras

    A Cleanwatts, empresa portuguesa líder na digitalização de energia, pretende criar um impacto significativo na eficiência energética e na optimização da rede local do Reino Unido, contribuindo para transformar a independência energética do país ao participar no projecto Community DSO. Esta iniciativa, é uma colaboração entre a Northern Powergrid, TNEI e LCP Delta. A Cleanwatts é um dos parceiros-chaves no Consórcio Condor, liderado pela Electric Places CIC, e foi escolhida para o primeiro ensaio do projecto Community DSO.

    O Consórcio Condor tem como objectivo desbloquear a flexibilidade de baixa tensão através de soluções inovadoras em gestão de redes de energia, flexibilidade do lado da procura, mercados de energia e inclusão dos clientes. A Cleanwatts irá fornecer ferramentas de digitalização de energia a todos os sectores, implementando centrais eléctricas virtuais e promovendo ferramentas de flexibilidade energética no mercado.

    A participação da Cleanwatts nesta iniciativa marca a sua expansão internacional e sublinha a crescente influência internacional da empresa, bem como o seu compromisso em impulsionar a transição energética a nível global. Ao trazer inovação portuguesa para o sector energético do Reino Unido, a Cleanwatts está a desempenhar um papel crucial na formação do futuro dos sistemas de energia e optimização das redes liderados pelas comunidades europeias.

    O Consórcio Condor envolve parceiros-chave como a Energise Barnsley, Whitley Bay Big Local, Knaresborough Community Energy,Nodes, ev.energy e SMPnet. Cada parceiro traz conhecimentos especializados únicos para o projecto, criando um ecossistema robusto para a inovação na gestão de energia comunitária. Inicialmente, o projecto Community DSO irá desenvolver e testar diferentes abordagens em quatro comunidades locais, abrangendo redes rurais e urbanas.

     

     

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    Novo centro de reparação da Complete Entertainment Exchange abre em Vila Nova de Gaia

    A Cushman & Wakefield (C&W), assessorou a Complete Entertainment Exchange (CeX), no arrendamento do seu novo centro de reparações no Norte do país, mais precisamente na Arch Valadares | Cerâmica de Valadares, localizado em Vila Nova de Gaia

    A CeX é uma marca internacional, fundada em Londres em 1992, e a sua actividade centra-se na compra, venda e troca de itens usados como telemóveis, filmes, videojogos, consolas, computadores e electrónica em geral.

    Actualmente conta com mais de 500 lojas distribuídas por Espanha, Reino Unido, Estados Unidos da América, Irlanda, Índia, Austrália, Holanda, México, Itália e Polónia. Em Portugal, a marca totaliza 31 lojas em vários pontos do país e continua com um plano de expansão ambicioso, abrangendo várias localidades por todo o país. Este novo centro é totalmente dedicado à reparação e recondicionamento dos vários produtos vendidos nas lojas da cadeia em Portugal.

    “Estamos muito satisfeitos por ter apoiado a CeX na identificação e negociação de uma localização estratégica para o seu novo centro de reparações em Vila Nova de Gaia. O Arch Valadares decidiu criar um novo business center em parte das suas instalações, que se alinha com as necessidades dos diversos tipos de empresas”, comenta João Paulo Silva, consultor do departamento de Indústrial e Logística da Cushman & Wakefield Portugal.

    Ambas as partes decidiram não revelar os valores da transacção.

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    Empresas

    Fusões e aquisições na Europa crescem 23% e atingem os 255 mil milhões de dólares no primeiro semestre

    Estudo da BCG revela que, a nível global, o mercado de M&A cresceu 4% na primeira metade do ano, em comparação com o período homólogo de 2023, tendo atingido 1 bilião de dólares. Os sectores das Telecomunicações, Media e Tecnologia (39%), Instituições Financeiras e Imobiliário (26%) e Energia (23%) foram os que mais cresceram

    O mercado de fusões e aquisições (M&A) na Europa foi o que mais cresceu a nível mundial na primeira metade do ano. O valor das transacções no mercado europeu atingiu os 255 mil milhões de dólares, mais 48 mil milhões do que no período homólogo de 2023, o que representa um crescimento de 23%, segundo o estudo “M&A Sentiment Index: M&A Insights H1 2024 – The Recovery Continues”, realizado pela Boston Consulting Group (BCG). Enquanto o valor das transacções em França (-25%) e na Alemanha (-32%) caiu, o Reino Unido registou a maior quota de transacções na Europa desde 2015 ao aumentar 185%.

    A actividade global do mercado de M&A na primeira metade do ano cresceu 4% em comparação com o mesmo período de 2023 para 1 bilião de dólares, ainda assim abaixo da média de dez anos de 1,5 biliões de dólares. O valor actual do índice relativo à predisposição dos empresários para fusões e aquisições desenvolvido pela BCG é de 78, revelando uma actividade global moderada e ficando abaixo da média de 100 nos últimos dez anos. Porém, o mercado já recuperou significativamente em relação ao ponto mais baixo (62), registado em Novembro do ano passado.

    A nível regional, o mercado de fusões e aquisições também cresceu na América, tendo atingido os 647 mil milhões de dólares ( +14% em relação ao primeiro semestre de 2023), sendo que a América do Norte foi responsável por 61% da atividade global. Pelo contrário, na Ásia-Pacífico o mercado de M&A decresceu 40% face à primeira metade do ano passado, atingindo um mínimo de 117 mil milhões de dólares em 11 anos, valor que se explica sobretudo pelos declínios no Japão (-67%), China (-36%), Coreia do Sul (-16%) e Austrália (-39%).

    Do ponto de vista sectorial, as Telecomunicações, Media e Tecnologia (39%), as Instituições Financeiras e Imobiliário (26%) e a Energia (23%) foram as indústrias que mais cresceram na primeira metade de 2024, face aos primeiros seis meses do ano passado. Em oposição, o sector Industrial e o da Saúde apresentam as maiores quedas, diminuindo 47% e 29%, respectivamente.

    A corrida pelo acesso à Inteligência Artificial (IA) e a outras tecnologias emergentes é um factor que provavelmente motivará várias transacções nos próximos anos, de acordo com a consultora. Em paralelo, os critérios ambientais, sociais e de governança (ESG), a descarbonização e a transição energética em escala são tendências que deverão conduzir as empresas a adquirir recursos, tecnologias e outros activos que promovam os seus objectivos nestes âmbitos e lhes permitam garantir vantagens de mercado.

    O estudo e respectivo Índice, baseia na análise de mais de 900.000 transacções e de factores como confiança nos negócios, níveis de avaliação e taxas de juros, e que avalia o sentimento de executivos e investidores em relação às fusões e aquisições a partir de comunicações corporativas.

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    Portugal reforça 25ª posição no Ranking Mundial de Talento do IMD

    País apresenta evolução significativa no factor “Preparação”, apesar da queda nos índices de “Investimento & Desenvolvimento” e “Atractividade”

    Portugal reforçou a 25ª posição no Ranking Mundial de Talento do IMD World Competitiveness Center 2024 (IMD World Talent Ranking), tal como no ano passado. Os resultados, divulgados hoje (19 de Setembro) pelo IMD, contam com a Porto Business School como parceira exclusiva na elaboração do ranking para Portugal pelo nono ano consecutivo. Neste âmbito, apesar de uma melhoria significativa no factor “Preparação”, este ano o país registou um decréscimo nos índices de “Investimento & Desenvolvimento (I&D)” e “Atractividade”. Acrescente-se, ainda, que o ranking é liderado pela Suíça, Singapura e Luxemburgo, as três economias mais competitivas em talento a nível mundial entre os 67 países em análise.

    De acordo com o IMD World Talent Ranking 2024, Portugal manteve a sua posição competitiva em grande parte devido à subida de seis lugares na categoria “Preparação”, alcançando agora o 21º lugar a nível global. Destaque-se a melhoria da “educação na área de gestão”, que subiu nove posições (11º lugar em 2024, versus 20º em 2023), e nas “competências linguísticas”, que continuam a responder às necessidades empresariais, ocupando mesmo o nono lugar global. Paralelamente, o ranking aponta novamente como margem de melhoria a “experiência internacional” e a “competência dos gestores seniores disponíveis”.

    Por outro lado, o factor “Investimento & Desenvolvimento (I&D)”, voltou a registar um decréscimo. Depois de ocupar a 22ª posição em 2022, Portugal caiu para o 27º lugar em 2023 e para o 29º em 2024, devido a ligeiras reduções no “rácio alunos/professor na educação primária e secundária”, apesar do bom desempenho relatado particularmente no ensino secundário. A “participação feminina na força de trabalho” continua a ser um ponto forte nacional, mantendo o quinto lugar global. No entanto, a “formação dos colaboradores” permanece como principal fraqueza, ocupando o 61º lugar, sendo considerada uma prioridade para as empresas.

    Por fim, a “Atractividade” tem vindo a registar a maior queda, com Portugal a ocupar agora a 45ª posição, depois de ter sido 37º em 2023, 40º em 2022 e 30º em 2021. Esta tendência deve-se à crescente “fuga de talentos”, que afecta a competitividade da economia (54º lugar em 2023 versus 64º em 2024), e à “administração da Justiça”, que caiu de 57º para 62º. No entanto, a “motivação laboral” registou uma evolução amplamente positiva, subindo 16 posições, de 57º para 41º. De resto, a “menor exposição à poluição” continua a ser o ponto mais forte da atractividade do país, ocupando a 12ª posição mundial.

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    Plaza Madeira reforça oferta comercial

    Mais duas insígnias acabam de renovar os seus espaços no centro comercial gerido pela Multi Portugal. Renovações que sublinham a aposta no alinhamento do mix comercial com o actual posicionamento focado nos segmentos de moda e de lifestyle

    Prova La Pasta e Cover Me são as duas insígnias que reabriram ao público após obras de reformulação das suas lojas.
    Estas renovações inserem-se na aposta do centro comercial, gerido pela Multi Portugal, no alinhamento do mix comercial com o seu actual posicionamento, focado nos segmentos de moda e de lifestyle e com uma aposta clara na constante qualificação do leque de marcas e serviços disponibilizados aos clientes.

    Durante o primeiro semestre do ano tiveram lugar ainda a renovação de outros espaços, nomeadamente dos quiosques das insígnias A Fotografia e São Sabores. Em Julho, o PLAZA Madeira expandiu a sua oferta ao receber a Boutique dos Relógios, que reforçou, assim, a sua presença na Madeira, com um quiosque localizado no piso 2 do centro comercial.

    “Quando abrimos portas, em Janeiro, estávamos conscientes de que o PLAZA Madeira representava muito mais do que uma simples mudança de imagem num centro comercial já existente. O momento de abertura representou um novo ciclo, uma nova abordagem com uma aposta clara na qualidade da experiência proporcionada, assumindo também um forte compromisso com a excelência da oferta que disponibilizamos aos nossos visitantes. As renovações que as insígnias presentes no nosso espaço têm feito, bem como a capacidade de atrair novas insígnias, que esperamos continuar a receber, são precisamente a concretização deste compromisso”, afirma Vítor Rodrigues, director do Plaza Madeira.
    Com uma área bruta locável de 15 970 metros quadrados, o Plaza Madeira conta com 68 lojas, distribuídas por três pisos comerciais, uma área de restauração com 9 restaurantes e disponibiliza 859 lugares de estacionamento. Conta com marcas exclusivas na região nomeadamente IKEA (estúdio de planificação e encomenda), Pepe Jeans, Skechers, UCB, Geox, Scalpers e Flying Tiger.

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    Reserva Alecrim (foto linkedin Meridia Capital)

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    Espanhola Meridia adquire glamping de luxo ‘Reserva Alecrim’

    Como parte da estratégia de desenvolvimento da Meridia, o Grupo confirmou que irá aumentar o número de bungalows do ‘Reserva Alecrim’ e irá realizar, em 2025, um “soft rebranding“ do espaço de forma a que este passe a operar de acordo com a marca wecamp do Grupo

    A espanhola Meridia Capital está a reforçar o seu portfólio imobiliário em Portugal e anunciou a aquisição da ‘Reserva Alecrim’, um complexo turístico de glamping de luxo no litoral alentejano. Este é o segundo investimento do Grupo em Portugal, depois de ter comprado um complexo de campismo em Odeceixe de sete hectares e 41 alojamentos. O valor da operação não foi revelado.

    É em Santiago do Cacém, no lugar de Ademas, que nasceu a ‘Reserva Alecrim’, o primeiro Glamping Boutique Resort na costa alentejana, com 14 hectares e 58 bungalows, dois restaurantes, três lagoas artificiais e uma piscina interior.

    A sua localização ‘premium’, com acesso a extensas praias desertas, incluindo a Lagoa de Santo André, com passeios a cavalo e trilhos de bicicleta é, segundo a empresa, atributos que podem tornar o ‘Reserva Alecrim’ num dos principais destinos de glampling na Península Ibérica.

    Como parte da estratégia de desenvolvimento da Meridia, o Grupo confirmou que irá aumentar o número de bungalows do ‘Reserva Alecrim’ e irá realizar, em 2025, um “soft rebranding“ do espaço de forma a que este passe a operar de acordo com a marca wecamp do Grupo.

    Até ao momento, a empresa já conta com 14 alojamentos deste tipo entre Espanha e Portugal, investindo um total de 136 milhões de euros.

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    Empresas

    Frota automóvel da Sunenergy certificada pela ADENE

    A certificação foi conseguida no âmbito do programa Move+, sendo a SunEnergy a única empresa no sector das energias renováveis a ter esta certificação em Portugal e uma das primeiras no país

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    A SunEnergy, especialista em soluções de produção de energia eléctrica a partir do sol e que possui uma frota com quase metade das suas viaturas 100% eléctricas, acaba de obter a certificação da sua frota automóvel pela Agência para a Energia, ADENE, tornando-se na única empresa no sector das energias renováveis a ter esta certificação em Portugal e uma das primeiras no país.

    Esta certificação foi conseguida no âmbito do programa Move+, uma iniciativa que visa promover uma mobilidade mais sustentável através da implementação de práticas de gestão eficientes das viaturas e condutores, bem como, da sua manutenção adequada e monitorização dos seus consumos.

    Esta distinção vem no seguimento de outros reconhecimentos que a empresa tem conseguido, tais como: a certificação da qualidade pela norma ISO 9001; a certificação para a segurança pela ISO 45001; o alvará classe 7 do IMPIC; a certificação para a utilização de gases fluorados pelo CERTIF; a certificação como entidade instaladora pela DGEG; e o reconhecimento como OPC pela Mobi.e.

    “A obtenção da certificação da nossa frota pela ADENE, juntamente com todas as outras distinções que temos conseguido, fortalece a reputação da Sunenergy como líder no sector das energias renováveis. Cada certificação é uma prova do nosso compromisso com a qualidade, a segurança e a sustentabilidade, diferenciando-nos no mercado”, afirma Raul Santos, CEO da SunEnergy. “Esperemos que num futuro próximo possamos ter mais novidades no que toca a certificações, numa demonstração contínua do nosso compromisso com o ambiente e a sustentabilidade.”

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    Incêndios: Ordem dos Arquitectos manifesta solidariedade e apela a melhor cultura de ordenamento do território

    Ordem dos Arquitectos manifesta a sua solidariedade com as famílias e populações afectadas pelos grandes incêndios que assolam o país e sublinha a necessidade de renovar, já este ano, a Política Nacional de Arquitectura e Paisagem, PNAP

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    Em comunicado enviado às redacções a Ordem dos Arquitectos manifesta a sua solidariedade com as famílias e populações afectadas pelos grandes incêndios que assolam o país e, publicamente, louva “o sacrifício incansável dos bombeiros e de todos aqueles que combatem  as chamas, minimizando o sofrimento que é provocado pelo fogo”.

    De acordo com a OE “estes acontecimentos demonstram, infelizmente, que ainda temos de melhorar a cultura de ordenamento do território no nosso país, pelo que apelamos aos decisores políticos para medidas que alterem, de forma estrutural, os fundamentos em que se baseiam os procedimentos em vigor, na gestão do solo”.

    Segundo esta entidade os diferentes instrumentos jurídicos, como sejam a Lei de Bases Gerais da Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo, e conexos, “requerem uma transformação conceptual e  melhoramentos estruturais, ao invés de ajustes circunstanciais”.

    “À semelhança do trabalho desenvolvido após os incêndios de 2017, no cumprimento da missão de serviço público, os Arquitectos estarão do lado das soluções. Deste modo, em todos os fóruns onde estamos representados, nomeadamente no Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável, defenderemos que a PNAP – Política Nacional de Arquitectura e Paisagem, aprovada por Resolução de Conselho de Ministros n.º 45/2015, de 4 de Julho, seja, já neste ano de 2024 significativamente renovada, com um incremento em âmbito e competências para que contribua para uma verdadeira reforma no ordenamento do território”, adianta a nota assinada Conselho Directivo Nacional, da OA.

     

     

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    PAB_LivingLab em Loures apresenta soluções para a descarbonização

    PAB_LivingLab tem, a nível nacional, o primeiro edifício público inteligente, suportado por um Digital Twin, que simula um modelo de baixo carbono do edifício, agregando informação BIM e de sensorização/IoT

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    O dstgroup, através do projeto ‘PAB_LivingLab – Vive a Descarbonização no Parque Adão Barata’, em Loures, já evitou mais de 19 toneladas de carbono, numa solução end-to-end de suporte para a implementação da Comunidade de Energia Renovável (CER) do laboratório vivo, composta por 4 membros: 2 prosumers (Palácio e Parque Adão Barata) e 2 consumer (Pavilhão de Macau e Fonte de Loures), sendo que, nesta CER, um dos membros possui baterias de segunda-vida.

    Foi também desenvolvido um sistema de monitorização da Qualidade do Ar, que analisa parâmetros como CO, NO2, O3, partículas, ruído, temperatura e humidade, permitindo descobrir a melhor altura do dia ou semana para fazer exercício físico, através de um quiosque multimédia.

    No âmbito da Mobilidade Sustentável, foi também desenvolvido um sistema de Smart Parking onde foram instalados sensores electromagnéticos que detectam a presença de veículos por lugar de estacionamento, bem como infraestruturas capazes de proporcionar informação sobre o trânsito e o estacionamento de automóveis, reduzindo a sua afluência no PAB. Ainda neste pilar, foi instalada uma doca com um equipamento de contabilização e sensorização das bicicletas estacionadas no parque.

    “O objectivo primordial deste projecto foi o da promoção de acções de descarbonização, com base em experimentação de soluções tecnológicas nos eixos de economia circular, mobilidade, energia e edifícios, bem como o envolvimento dos cidadãos no processo, para um futuro mais sustentável, em prol dos Objectivos 11 e 13 da Agenda 2030”, explica Raul Bordalo Junqueiro, head of smartcities and business development, do dstgroup.

    Relativamente ao eixo dos edifícios, o PAB_LivingLab tem, a nível nacional, o primeiro edifício público inteligente, suportado por um Digital Twin, que simula um modelo de baixo carbono do edifício, agregando informação BIM e de sensorização/IoT, no Palácio dos Marqueses da Praia e em Monforte.

    “O dstgroup, juntamente com o município de Loures e restante consórcio, promoveu boas práticas da Comissão Europeia ao nível de soluções clean tech enquadradas nas políticas #europeangreendeal fomentando a aceleração da “Twin Transition”, – que representa a convergência da transição verde e da transição digital na Europa”, acrescentou Raul Bordalo Junqueiro. Também se desenvolveu uma plataforma SmartCity que agrega todos os dados dos sensores implementados nos diferentes eixos de actuação do PAB_LivingLab: economia circular, mobilidade, energia e edifícios.

    “O dstgroup é um parceiro de referência para as cidades, na sua transição verde e digital, e são projectos como este que provam que podemos ter cidades à prova de futuro e, por isso, resilientes, nunca esquecendo o foco nas pessoas e no seu bem-estar”, concluiu Raul Bordalo Junqueiro.

    As soluções para a descarbonização testadas com sucesso no PAB_LivingLab poderão ser aplicadas a outras freguesias de Loures, mas também a nível nacional e internacional.

    No consórcio participaram ainda as seguintes empresas e marcas do grupo: bim+, dstsolar, innovationpoint e mosaic – Hub de Inovação para as SmartCities do dstgroup, que contaram com o apoio do programa ‘Ambiente, Alterações Climáticas e Economia de Baixo Carbono’, dos EEA Grants. De salientar ainda que a smart city de Loures foi distinguida pelas Nações Unidas, na categoria de “Combate às Alterações Climáticas”.

     

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    Vila Galé com dois novos hotéis no Maranhão

    Vila Galé investe 105 milhões de reais (cerca de 17,22 milhões de euros) em dois hotéis no centro histórico de São Luís, no Maranhão. São os primeiros projectos da rede portuguesa neste estado brasileiro

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    A Vila Galé e o Governo do Maranhão formalizaram esta terça-feira, 17 de Setembro, a concessão de dois edifícios históricos no centro histórico de São Luís para a implantação dos primeiros hotéis da rede portuguesa neste estado brasileiro. A assinatura do termo de concessão decorreu numa cerimónia no Palácio dos Leões, com a presença do fundador e presidente do grupo, Jorge Rebelo de Almeida, e do Governador, Carlos Brandão.
    Com um investimento de 105 milhões de reais (cerca de 17, 22 milhões de euros) estes projectos, nomeados Vila Galé Collection São Luís e Vila Galé Collection Maranhão, contarão com 67 e 45 quartos, respectivamente. E terão o selo da submarca Collection, que se diferencia pelos seus empreendimentos premium e hotéis boutique.

    Prédio Casa do Maranhão

    “Vamos transformar os primeiros prédios que visitámos, onde funcionavam a antiga Defensoria Pública e a Casa do Maranhão, em hotéis Vila Galé. O centro histórico de São Luís é rico em história e beleza, e encantou-me desde a nossa primeira visita. Estamos muito entusiasmados com a nossa chegada a este estado”, declarou o presidente da Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida.

    Além de revitalizar importantes edifícios históricos, o projecto promete ter um impacto significativo no mercado de trabalho local, gerando 300 empregos durante a fase de construção e 100 postos permanentes após a inauguração destas unidades.

    Actualmente, a Vila Galé conta com dez hotéis e resorts all inclusive no Brasil e é considerada uma das redes hoteleiras de maior crescimento no país. A curto prazo, a marca terá sete novos empreendimentos, seguindo um plano de expansão bastante ambicioso, onde se inclui a introdução da submarca Collection.

    Prédio Defensoria Publica

    Além dos empreendimentos no Maranhão, estão já confirmadas as aberturas do Vila Galé Collection Sunset Cumbuco (Ceará) em Novembro deste ano; do Vila Galé Collection Ouro Preto (Minas Gerais) em Abril de 2025; do Vila Galé Collection Amazónia – Belém (Pará) em Novembro de 2025; e dos Vila Galé Collection Coruripe e Vila Galé Nep Kids (dedicado às crianças), ambos em Alagoas e previstos para 2026.

    A Vila Galé tem ainda mais 32 hotéis em Portugal, um em Cuba e um em Espanha.

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