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    Transacções nas Ilhas sobem 14,5% no primeiro semestre

    Segundo a Remax, os clientes nacionais têm o maior peso nos mercados insulares, no entanto continua a registar-se um incremento da internacionalização que se tem vindo a assistir nos últimos anos, com maior peso na Madeira, que tem um mercado mais internacionalizado do que os Açores

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    Segundo a Remax, os clientes nacionais têm o maior peso nos mercados insulares, no entanto continua a registar-se um incremento da internacionalização que se tem vindo a assistir nos últimos anos, com maior peso na Madeira, que tem um mercado mais internacionalizado do que os Açores

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    Nos primeiros seis meses do ano, a Remax Portugal, registou um volume de preços de 88,1 milhões de euros nas Ilhas, 46,6 milhões de euros nos Açores e 41,5 milhões de euros na Madeira, resultante de 867 transacções imobiliárias.

    Números que traduzem um crescimento do volume de preços de 26,8% e um aumento de 14,5% no número de transacções face a igual período do ano passado, mais evidente na Região Autónoma dos Açores e que foi superior à média nacional.

    Segundo os dados da mediadora é possível verificar que qualquer que seja a região autónoma, os clientes nacionais intervêm na maioria das transacções. No entanto, nos Açores, os clientes nacionais representaram cerca de 87% das transacções, um dos valores mais altos a nível nacional cuja média rondou os 75% nestes primeiros seis meses do ano. Já na Madeira, os clientes nacionais representaram quase 69%, ainda assim um reforço face ao período a igual período de 2023.

    Não obstante, o reforço do peso dos clientes nacionais nos mercados insulares, continuou a registar-se um incremento da internacionalização que temos vindo a assistir nos últimos anos, com maior peso na Madeira, que tem um mercado relativamente mais internacionalizado do que os Açores, sendo isso notório no número de nacionalidades que transaccionaram imóveis nas duas regiões, 30 na Madeira e 15 nos Açores.

    Entre os investidores estrangeiros, na região autónoma dos Açores e Madeira foram os norte-americanos aqueles que mais negociaram em imobiliário com as transacções a representarem 4,7%, a que se seguiram canadianos (2,0%), franceses (1,3%) e alemães (1,2%).

    Tal como em anos anteriores, nos Açores transaccionam-se sobretudo moradias, sendo que nestes primeiros seis meses do ano a tendência manteve-se. Assim, de Janeiro a Junho, a rede transaccionou nas Ilhas mais de 60% de moradias (63%), em contraste com um número inferior de apartamentos (14%), este último tipo de imóvel até menor que a comercialização de terrenos (16%).

    Relembre-se que os apartamentos são, de longe, o imóvel mais transaccionado no mercado imobiliário em Portugal. Neste primeiro semestre de 2024 representaram 54% das transacções a nível nacional e as moradias cerca de 24%.

    Por sua vez, na Madeira, a importância de cada tipo de imóvel é mais similar à registada no continente, com os apartamentos a ocuparem o 1º lugar (41%) entre as preferências dos clientes, as moradias e terrenos, em segundo e terceiro lugar, respectivamente com 30% e 11%.

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    12ª Conferência Passivhaus Portugal

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    12ª Conferência Passivhaus Portugal destaca a “suficiência dos edifícios”

    Conceito foi abordado pelo arquitecto Lloyd Alter, no encerramento da conferência, a propósito da necessidade de “prescindirmos do que não é assim tão essencial numa casa para privilegiarmos o conforto e a saúde”. Próxima iniciativa da Associação Passivhaus Portugal tem data marcada para os dias 21 e 22 de Outubro de 2025

    “Desempenho, suficiência e formação”. Estas foram as palavras mais escutadas na 12ª Conferência Passivhaus Portugal 2024, que decorreu no Centro de Congressos em Aveiro, que este ano recebeu mais de 50 marcas e a visita de 438 participantes. A edição do próximo ano já tem data marcada para os dias 21 e 22 de Outubro de 2025.

    Comum em todos os discursos a necessidade de formação, que este ano deu um grande passo com a abertura do Passive House Center, o centro de formação prática para Passive Houses, em Pombal. Formação essa que anda a par com a comunicação que, para além dos profissionais do setor, está cada vez mais voltada também para o cliente final. Uma estratégia deve passar por “avivar a consciência do consumidor final, monitorizar o desempenho dos edifícios Passive House para evidenciar a sua qualidade e transmitir confiança”, reforçou João Marcelino, presidente da Passivhaus Portugal.

    Além das mensagens no Grande Auditório, o evento contou com 65 workshops, entre apresentações de projectos por Passive House Designers e, respectiva, exposição, sessões das marcas e uma área dedicada às empresas que “percorria” todos os campos de uma Passive House, desde a envolvente opaca, envolvente transparente, estanquidade ao ar, sistemas e equipamentos, aos construtores.

    Entre alguns casos apresentados destaque para a obra de Cibele Santos, na qual a própria salientou a importância do “conforto” e da “saúde” dentro de casa, em detrimento da área de construção. “E claro, poupar no longo termo, porque quando formos velhinhos não queremos ter de escolher entre pagar a conta da eletricidade ou ir ao médico. E hoje vemos que a área da nossa casa é mais do que suficiente para nós!”, afirmou Cibele Santos.

    Tal como ela, também Ana Varela, já com a sua casa construída segundo os princípios Passive House e a habitá-la há 10 meses, optou por não ter roupeiros embutidos, por exemplo, para poder investir numa construção que lhe trouxesse o que pretendia. “Foi a eficiência energética que me levou a querer construir uma casa com os princípios Passive House, mas hoje é o conforto e a qualidade do ar interior ao habitar esta casa que eu mais destaco. É o não ter humidade nas janelas, estar sempre com uma temperatura agradável dentro de casa e ter um ar saudável no interior que impacta na nossa saúde. E tudo isto, com eficiência e poupança também”, salientou Ana Varela.

    E se os resultados alcançados numa Passive House são o ponto onde todos chegam, o caminho tem ainda muitos desafios, como destacou Pedro Ribeiro, Country Manager da Danosa. “Os desafios foram muitos e realmente fazer uma Passive House, no nosso caso com um projecto que é o primeiro não residencial a atingir a certificação, envolve um trabalho de muita proximidade e entreajuda entre todas as equipas”, afirmou.

    O hidrogénio foi um tema também muito falado, ao posicionar-se como uma opção viável para bombas de calor, permitir o armazenamento de energia no longo prazo e assim colmatar as necessidades de aquecimento e arrefecimento dos edifícios.

    A 12ª Conferência Passivhaus Portugal encerrou com uma das apresentações mais esperadas do evento. Lloyd Alter ligou os pontos ao falar do caminho da suficiência, ou seja, prescindir do que não é assim tão essencial numa casa para privilegiarmos o conforto e a saúde, e deixou uma mensagem final: “Há uma coisa que é abundantemente clara: estão disponíveis as tecnologias e normas necessárias para realmente levar a uma mudança nas questões climáticas, e o único real obstáculo são as políticas e os interesses associados aos combustíveis fósseis”.

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    Município de Braga e Confraria avançam para terceira fase de Requalificação do Bom Jesus

    A requalificação da Casa dos Correios e a reabilitação e valorização do apeadeiro inferior do elevador são os principais elementos do projecto

    O Município de Braga e a Confraria do Bom Jesus assinaram esta terça-feira um protocolo que estabelece as formas de colaboração entre as duas entidades tendo em vista a implementação do projecto da terceira fase de requalificação do Santuário do Bom Jesus.

    Para concretizar este projecto, a Confraria irá apresentar até final do ano uma candidatura ao Norte 2030. A requalificação da Casa dos Correios e a reabilitação e valorização do apeadeiro inferior do elevador são os principais elementos do projecto, que a concretizar-se representará um investimento de cerca de 2,2 milhões de euros (75% financiado e 25% a cargo da Confraria). Para enriquecer a experiência dos visitantes está ainda prevista a criação de centros interpretativos, nova sinalética e a implementação de ferramentas digitais.

    Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, salientou que a relação entre o Município e a Confraria é longa e tem sido ´cada vez mais intensa ao longo dos últimos anos´. “O Bom Jesus é um dos grandes activos do país e do mundo e queremos contribuir para a sua preservação e divulgação. Este é mais um projecto de enorme importância para o desenvolvimento do Bom Jesus, ao qual o Município se associa através do estímulo das dimensões cultural, patrimonial e turística”, disse.

    O edil manifestou ainda a disponibilidade do Município em contribuir para a concretização da qualificação da estrada e da zona junto ao pórtico do Bom Jesus, que não está incluída no projecto que será agora submetido a financiamento. “Estamos alinhados com os objectivos da Confraria de dotar este local de mais condições de segurança para os cidadãos, proporcionando uma utilização mais qualificada daquela zona”, garantiu.

    Caso o projecto seja aprovado, a Confraria estima que as obras se iniciem em meados de 2025 e se prolonguem pelo período de um ano. As intervenções estão alinhadas com as recomendações da UNESCO.

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    Ciclo de cinema ‘A Cidade em Frames’ regressa em Novembro

    Ao todo, serão apresentados quatro filmes, cada um deles com uma perspectiva diferente sobre a cidade, trazendo para o debate uma visão cinematográfica das dinâmicas urbanas, que irão decorrer no auditório do CIUL

    Em Novembro, o Centro de Informação Urbana de Lisboa (CIUL) recebe mais uma edição do ciclo de cinema – A Cidade em Frames – uma rubrica que pretende abordar as temáticas do urbanismo, da arquitectura e da cidade, tendo por base o olhar do cinema.

    Ao todo, serão apresentados quatro filmes, cada um deles com uma perspectiva diferente sobre a cidade, trazendo para o debate uma visão cinematográfica das dinâmicas urbanas, que irão decorrer no auditório do CIUL, pelas 18 horas.

    O ciclo inicia-se a 5 de Novembro com “As Operações SAAL” de João Dias, um documentário de 2007 que aborda o Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL), um programa público de combate à falta de habitação, impulsionado por Nuno Portas, em 1975, enquanto Secretário de Estado da Habitação e Urbanismo do I Governo Provisório, que foi pioneiro na criação de bairros públicos, construídos com a participação da população.

    Os restantes filmes terão lugar nos dias 12 de Novembro, com o tema ‘Lisboa Cidade Triste e Alegre’, a 19 de Novembro com o filme ‘A morte de uma Cidade’, encerrando o ciclo com o filme ‘Ventura Terra – Projectar a Modernidade’, a 26 de Novembro.

    Todas as sessões serão seguidas de uma conversa com o realizador.

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    Patrícia Barão é a nova partner e head of Residencial da Dils Portugal

    Com esta nomeação, a Dils Portugal completa o seu quadro de três partners, composto por Pedro Lancastre, Fernando Ferreira e agora Patrícia Barão, que vem reforçar a estratégia de crescimento e liderança no sector residencial

    Patrícia Barão foi nomeada nova sócia da Dils em Portugal, assumindo a liderança da área residencial da empresa. Com esta nomeação, a Dils Portugal completa o seu quadro de três partners, composto por Pedro Lancastre, Fernando Ferreira e agora Patrícia Barão, que vem reforçar a estratégia de crescimento e liderança da Dils no sector residencial.

    “É um grande privilégio integrar a equipa da Dils. Estou muito entusiasmada com a oportunidade de contribuir para o crescimento e consolidação da área residencial da empresa. O mercado português tem um potencial enorme, e tenho plena confiança de que, com a equipa Dils, alcançaremos novos patamares de excelência e inovação, reforçando a nossa posição no sector”, afirma Patrícia Barão.

    Licenciada em Gestão de Empresas de Turismo pela ESHTE, pós-graduada em Marketing Empresarial e com o curso de Gestão em Finanças do Imobiliário pelo ISEG, Patrícia Barão traz consigo uma vasta experiência no sector imobiliário, com uma carreira consolidada ao longo de mais de 20 anos. O seu percurso inclui posições de liderança como directora comercial e de marketing na Espírito Santo Property e na Herdade da Comporta, cargos que ocupou entre 2007 e 2014.

    Antes disso, Patrícia desempenhou funções em diversas empresas de renome como a Hewlett Packard Portugal, a ONI Telecom e o Banco Comercial Português. Em 2015, ingressou na JLL, onde foi responsável pela criação de raiz da área residencial, assumindo posteriormente a presidência do Comité de Gestão da consultora.

    Além do seu percurso profissional, Patrícia Barão é vice-presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária (APEMIP) e fundadora e directora da Wire Portugal (Women in Real Estate), tendo como compromisso o desenvolvimento do sector e a promoção do papel das mulheres no mercado imobiliário.

    Coordena, também, o curso de Real Estate Consulting no ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão) e lecciona o curso de Luxury Real Estate Sales Management na mesma instituição.

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    “AICEP na estrada” para alavancar internacionalização das PME

    A AICEP lança a iniciativa “AICEP na Estrada”, um ciclo de conferências que irá percorrer vários distritos do País e arranca na ilha Terceira, Açores, já no próximo dia 31 de Outubro. O objectivo é apoiar e capacitar as empresas portuguesas, em especial as PME, na sua jornada de internacionalização

    A acção “AICEP na Estrada” pretende levar às empresas das diferentes regiões de Norte a Sul e ilhas um conhecimento mais aprofundado sobre as ferramentas, produtos e serviços que a AICEP tem disponíveis para as apoiar nos processos de internacionalização e investimento. Ao mesmo tempo também serão discutidas as tendências e desafios do comércio internacional, adaptados à realidade de cada região.

    “Queremos estar mais próximos das empresas de todas as regiões do País e garantir que estão devidamente preparadas para os desafios do mercado global. Com a iniciativa ‘AICEP na Estrada’ levamos esse apoio directamente às suas portas, ajudando-as a identificar oportunidades nos mercados externos”, afirma o presidente da AICEP, Ricardo Arroja.

    A iniciativa contará com especialistas da AICEP que irão apresentar os principais programas desenvolvidos com vista ao sucesso no processo de internacionalização, bem como incentivos e outros serviços disponibilizados pela agência.

    A AICEP vai, ainda, premiar simbolicamente empresas das regiões em foco, a partir do conceito “High Growth Firm”, identificadas entre as empresas já acompanhadas pela Agência.

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    Departamento de Commercial Capital Markets da JLL com nova liderança

    Augusto Arrochella Lobo vai liderar a área de investimento em imobiliário comercial em Portugal e de retail capital markets na Ibéria

    A JLL anuncia a nomeação de Augusto Arrochella Lobo para head of Commercial Real Estate em Portugal e de lead Retail Capital Markets para a Ibéria, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2025.

    No âmbito das suas novas funções, Augusto Arrochella Lobo liderará o negócio da área de investimento em imobiliário comercial em Portugal e dirigirá as operações de investimento em retalho no nosso país e em Espanha. Esta nomeação permitirá fortalecer o posicionamento da JLL no mercado imobiliário ibérico e intensificar as sinergias internacionais.

    “Estamos muito entusiasmados com as funções mais alargadas do Augusto”, disse Carlos Cardoso, CEO da JLL Portugal. “A sua vasta experiência e profundo conhecimento, quer do mercado português quer do espanhol, fazem dele a escolha ideal para expandir o negócio não só em Portugal, como também a nível da Península Ibérica”.

    “Augusto Arrochella Lobo traz uma experiência de valor acrescentado para esta nova posição, fazendo parte da JLL desde 2015 e tendo sido previamente head of Country da Klépierre em Portugal. No seu mais recente cargo de head of Retail Capital Markets em Espanha, o Augusto foi determinante para posicionar a JLL como consultora líder no mercado espanhol de retalho. No âmbito das suas novas funções, trabalhará em proximidade com a rede global da JLL de forma a disponibilizar soluções integradas aos clientes com operações locais ou internacionais”, refere em comunicado a consultora imobiliária.

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    “Aprovação de fogos do ‘Programa 1.º direito’ deve ficar exclusivamente sob a alçada dos municípios”

    A Agenda Urbana, consultora especializada no desenvolvimento urbano, defende que a aprovação dos projectos de arquitectura e engenharia das empreitadas do “Programa 1ª Direito” devem transitar do IHRU para as autarquias de forma a acelerar a execução de obras. Este será um dos temas debatidos na XII Semana da Reabilitação Urbana do Porto

    A Agenda Urbana (AU) defende que a aprovação dos projectos de arquitectura e engenharia relativos ao ‘Programa 1.º Direito’ deve ser uma competência exclusiva dos municípios, a fim de garantir a execução das obras dentro dos prazos estipulados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    De acordo com a consultora que tem o seu foco na realização de estudos e projectos nas áreas do território, planeamento estratégico, desenvolvimento regional e urbano, habitação e reabilitação urbana, existe uma crescente preocupação por parte dos municípios relativamente aos atrasos no financiamento das iniciativas previstas neste programa, destinado a promover soluções habitacionais para pessoas em condições indignas e sem capacidade financeira para aceder a uma habitação adequada.

    “Os municípios necessitam de respostas mais céleres do ‘Programa 1.º Direito’ para cumprirem os prazos do PRR. Se os municípios já têm competências para licenciar todas as outras construções, é incompreensível que tal não aconteça no caso da habitação pública”, sublinha Álvaro Santos, CEO da AU.

    A AU defende que, ao libertar o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) da análise destes projectos, evitando redundâncias desnecessárias, o processo seria acelerado, beneficiando tanto o IHRU quanto as autarquias.
    Este tema será abordado em duas conferências organizadas pela AU, no âmbito da XII Semana da Reabilitação Urbana do Porto, que contará com a participação de autarcas e do presidente do IHRU.

    As conferências, a decorrer nas Caves Ferreira, em Vila Nova de Gaia, nos dias 5 e 6 de Novembro, debaterão também a escassez de mão de obra no sector da construção, um obstáculo relevante para alcançar a meta de construir 59 mil habitações até 2030.

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    Garcia Garcia vai construir nova adega do Grupo Granvinhos no Douro

    A construtora nacional vai ser responsável pela edificação de uma nova adega no concelho da Régua, que irá substituir a actual Adega de Avidagos. Um projecto que tem como objectivo optimizar e potenciar a capacidade de produção e operação do Grupo Granvinhos e que tem a assinatura do arquitecto Alexandre Burmester

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    O Grupo Granvinhos, nova denominação do grupo anteriormente apelidado de Gran Cruz Porto, detentor de marcar icónicas como Porto Cruz, Porto Dalva e Quinta de Ventozelo, entre outras, e o maior produtor e exportador de vinho do Porto, confiou à construtora Garcia Garcia, a construção de uma nova e moderna adega no Douro. Localizada no concelho da Régua, em pleno coração da Região Demarcada do Douro, substituirá a actual adega de Avidagos, tendo como principal objectivo optimizar e potenciar a capacidade de produção e operação do Grupo. A conclusão dos trabalhos está prevista para o primeiro semestre de 2025.

    A nova adega terá capacidade para vinificar mais de oito mil toneladas de uva, sendo que esta nova unidade terá dupla vocação de produção de vinho do Douro e de vinho do Porto. Construída pela Garcia Garcia, deverá estar totalmente operacional para receber a vindima do próximo ano.

    “Adega do Futuro”: Projecto junta inovação com práticas sustentáveis no âmbito da agenda mobilizadora para a inovação empresarial Vine & Wine Portugal, apoiada pelo PRR. Desenhado pelo arquitecto Alexandre Burmester, o projecto destaca-se pela sua arquitectura inovadora e integração com a paisagem envolvente, mantendo um equilíbrio entre estética e funcionalidade. A cobertura metálica ondulada, em especial, promete ser um dos marcos visuais da construção, com uma combinação de sofisticação e descrição.

    O projecto pressupõe a construção de vários edifícios, incluindo o edifício principal adega, espaços exteriores de armazenamento, reservado às cubas da produção vinícola e álcool; uma estação de tratamento de água e de uma estação de tratamento de águas residuais. Numa segunda fase está ainda prevista a construção de um edifício destinado aos serviços administrativos da unidade industrial e um edifício de Turismo, que servirá de apoio aos visitantes da unidade industrial (provas de vinho e venda).

    O projecto reflecte e materializa o compromisso da Granvinhos com o combate às alterações climáticas. A nova adega contará com tecnologias de eficiência climática, como sistemas de reutilização de águas, tratamento de resíduos e efluentes, reforçando o foco em práticas ambientalmente sustentáveis. Reflecte, ainda, o compromisso com a redução de consumo energético, a transição digital e capacitação tecnológica do sector, através da automatização de tarefas, mitigando a falta de recursos humanos.

    Com conclusão prevista para o primeiro semestre de 2025, este projecto é o primeiro deste segmento à responsabilidade da Garcia Garcia, que tem vindo a diversificar e desenvolver o seu portefólio de negócios, mantendo o seu foco na construção industrial, em simultâneo com outras áreas em crescimento.

    Actualmente na Região Demarcada do Douro, a Granvinhos possui adegas em Alijó, Avidagos (Santa Marta de Penaguião) e Tabuaço.

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    Forvia inaugura edifício sustentável em Santa Maria da Feira

    Com capacidade para 900 postos de trabalho (com a possibilidade de aumentar este número através de flex office e teletrabalho), este novo edifício, destaca-se por um conjunto de características, desde logo a certificação LEED Gold

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    A Forvia, o sétimo maior fornecedor mundial de tecnologia automóvel, acaba de inaugurar o seu novo edifício sustentável em Santa Maria da Feira. Localizado no Lusopark Business Park.

    Com capacidade para 900 postos de trabalho (com a possibilidade de aumentar este número através de flex office e teletrabalho), este novo edifício, destaca-se por um conjunto de características, desde logo a certificação LEED Gold. A instalação de 1300 painéis fotovoltaicos fornecem energia a o complexo que tem 14 0002 de área de construção (4000m2 de área de implantação). O edifício é neutro em carbono, com 80% de poupança na irrigação e 95% dos resíduos de construção reciclados, com uma redução de 60% no consumo de energia graças a um sostema de iluminação inteligente.

    Concebido tendo em consideração o bem-estar dos colaboradores, o edifício oferece ainda 75% das estações de trabalho expostas à luz natural, áreas verdes, caminhos pedonais e zonas de descanso. Conta também com 400 lugares de estacionamento, incluindo lugares para bicicletas e motas, bem como um campo de futebol.

    A Plataforma de Serviços Globais (GBS) da Forvia chegou a Santa Maria da Feira em 2017 e é o maior dos seus sete centros de serviços globais na Europa, América e Ásia.

    A partir desta localização, o GBS apoia mais de 80 fábricas e centros de R&D em várias áreas-chave, como serviços financeiros (incluindo Tesouraria, Controlo de Gestão, Controlo Fiscal, Contabilidade, etc.), compras, vendas, automação, logística e IT.

    A inauguração trouxe a Portugal Olivier Durand, vice-presidente executivo e director financeiro do grupo, e Krzysztof Muskala, director do GBS e CFO para Portugal, Marrocos e Tunísia, e contou ainda com a presença de Amadeu Albergaria, presidente da Câmara de Santa Maria da Feira.

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    Masslab inaugura novo escritório no Príncipe Real, em Lisboa

    Para celebrar a inauguração, apresentaram uma exposição no Reservatório da Patriarcal, pertencente ao Museu da Água da EPAL onde estão em destaque uma “retrospectiva conceptual” da Masslab, com projectos desde Helsínquia até Alcácer do Sal

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    O escritório de arquitectura Masslab, com sede no Porto, inaugurou o seu novo espaço em Lisboa, no Príncipe Real, no nº 170 Rua de São Marçal, reforçando a sua estratégia de expansão e crescimento. Ainda em 2023, o escritório do Porto, na Avenida da Boavista, foi alvo de uma ampliação para albergar os mais de 50 colaboradores.

    A empresa escolheu celebrar a inauguração com uma exposição inédita no Reservatório da Patriarcal, pertencente ao Museu da Água da EPAL e localizado no centro do Jardim do Príncipe Real, num evento que reuniu os promotores imobiliários públicos e privados mais influentes do País.

    A exposição pop-up intitulada North to South (Do Norte para o Sul) consistiu numa viagem visual de exploração dos projectos que mais marcaram não só a história deste escritório, mas também o panorama da arquitectura europeia. De Helsínquia a Alcácer do Sal, foram mais de 20 os projectos que a Masslab decidiu destacar nesta retrospectiva conceptual.

    Esta abertura vem “reforçar a presença da marca no mercado nacional” e representa uma “ponte estratégica para a expansão da empresa”, ao promover uma ligação próxima com investidores e parceiros de negócios que actuam não só em Lisboa, mas também em todo o Centro e Sul do País”, diz Lourenço Menezes Rodrigues, sócio da Masslab.

    Recorde-se que este escritório é o responsável pela reabilitação de toda a zona envolvente da Basílica da Estrela, assim como pela construção de mais de cem fogos de habitação de custos controlados nesta zona.

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