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    Hera.coop representa investimento de 34M€

    A MOME, gestora profissional de cooperativas de habitação apresenta dia 20 de Junho a cooperativa Hera.coop. O investimento de 34 milhões de euros irá criar 98 apartamentos de diferentes tipologias

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    A MOME, gestora profissional de cooperativas de habitação, faz o lançamento da cooperativa Hera.coop no dia 20 de Junho. O evento terá como tema central “O que move as pessoas a fazerem grandes coisas em conjunto”.

    Com assinatura do gabinete de arquitectura Hori.zonte, a cooperativa Hera.coop, localizada no Carvalhido, contará com 98 apartamentos de diferentes tipologias (T0, T2 e T3) e representa um investimento de 34 milhões de euros.
    Francisco Rocha Antunes, fundador e presidente da MOME, marcará presença na sessão que contará com a apresentação do gabinete Hori.zonte, responsável pelo projecto Hera.coop.

    O evento incluir um painel de debate que contará com a presença de Álvaro Domingues, geógrafo e professor da faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, Joana Milhais Ferreira, arquitecta da MASSLAB, José Miguel Lameiras, arquitecto paisagista e professor da faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Lourenço França, seleccionador nacional de Ginástica Acrobática. A João Braz Pereira, responsável de Conhecimento e Iniciativas ESG da MOME, caberá moderar o debate.

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    Câmara da Póvoa de Varzim lança concursos avaliados em quatro milhões de euros

    O presidente da Câmara explicou que só foi possível avançar com estas obras graças ao empréstimo que o Município realizou, uma vez que estes investimentos fazem parte das candidaturas ao 2030 cujo processo se encontra atrasado. Neste sentido, Aires Pereira considera que “esta reunião foi muito relevante para o futuro de todos e para a boa aplicação dos fundos comunitários”

    A Câmara da Póvoa de Varzim lançou um conjunto de concursos públicos com vista à execução de obras em quatro freguesias do concelho, investimentos que ascendem a quatro milhões de euros.

    O executivo aprovou a abertura de concurso público para a construção da nova estação elevatória de Aver-o-Mar, um investimento de mais de 450 mil euros, e para a 2.ª fase de obras de ampliação da rede de águas residuais domésticas em Balasar e em Laúndos. Na freguesia de Balasar o preço base é de 1,1 milhões de euros e o prazo de execução de 210 dias e em Laúndos é de 525 mil euros e o prazo de 6 meses.

    Ao nível social, e por forma a reforçar a aposta autárquica na intergeracionalidade e no combate à solidão na terceira idade, foi aprovada a abertura de concurso da empreitada Centro Ocupacional de Beiriz e Pavilhão Polivalente. Este equipamento ficará situado na Rua do Passal, onde serão investidos perto de dois milhões de euros na construção de um centro ocupacional para idosos e um polivalente, que servirá de forma abrangente toda a comunidade.

    O presidente da Câmara explicou que só foi possível avançar com estas obras graças ao empréstimo que o Município realizou, uma vez que estes investimentos fazem parte das candidaturas ao 2030 cujo processo se encontra atrasado. Neste sentido, Aires Pereira considera que “esta reunião foi muito relevante para o futuro de todos e para a boa aplicação dos fundos comunitários”.

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    Wire e Abreu Advogados discutem soluções para Habitação em Portugal

    A WIRE e a Abreu Advogados pretendem juntar todas as suas associadas para um momento de discussão, partilha networking para discutir a Habitação em Portugal. O encontro “Do caos às soluções: pensar a habitação em Portugal” realiza-se no próximo dia 3 de Outubro

    Women in Real Estate Portugal, Wire, organiza em parceria com a firma Abreu Advogados o encontro para discutir Habitação em Portugal. Intitulado, “Do caos às soluções: pensar a habitação em Portugal”, o encontro, que se realiza a 3 de Outubro, acontece num momento em que se discute o Orçamento de Estado para 2025, o qual poderá trazer muitas novidades para o sector imobiliário.

    A WIRE e a Abreu Advogados pretendem juntar todas as suas associadas para um momento de discussão, partilha e networking. O evento irá contar com a presença da presidente da WIRE Portugal, Filipa Arantes Pedroso, à qual se juntarão o investigador Pedro Brinca, Nova SBE,  Patrícia Viana, Sócia e coordenadora da área de prática de Direito Imobiliário da Abreu Advogados e Assunção Cristas (Ex-ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território e sócia e co-responsável da área de Ambiente e Clima da Vieira de Almeida.

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    Premiar jovens engenheiros para reduzir emigração de talentos

    As candidaturas para os Prémios Excelência na Academia, o Prémio Inovação Jovem Engenheiro (PIJE) e a Bolsa de Mérito OERS/Bankinter decorrem até 31 de Dezembro. Três iniciativas que pretendem incentivar e promover o talento e a dedicação dos jovens engenheiros portugueses e contribuir para a redução da elevada taxa de emigração de talento

    A Ordem dos Engenheiros – Região Sul (OERS) promove três iniciativas que pretendem incentivar e promover o talento e a dedicação dos jovens engenheiros: o Prémio Inovação Jovem Engenheiro (PIJE), os Prémios Excelência na Academia, e a Bolsa de Mérito OERS/Bankinter.

    Para a OERS “estas iniciativas reforçam o compromisso da OERS no reconhecimento do talento dos jovens estudantes e engenheiros, impulsionando assim o crescimento destes jovens através da inovação, e das ferramentas adequadas para que se possam afirmar como futuros líderes nos mais diversos ramos da engenharia”. Segundo o presidente da Ordem dos Engenheiros Região Sul, António Carias de Sousa, “30% a 40% dos engenheiros civis vão para o estrangeiro”. Pelo que “investir nos jovens engenheiros é investir no futuro da engenharia em Portugal. Através destas iniciativas, pretendemos não só reconhecer e premiar a excelência académica e profissional, mas também proporcionar oportunidades concretas para o desenvolvimento de competências, o contacto com o mundo empresarial e a progressão na carreira”, afirma.

    Os Prémios Excelência na Academia, são dirigidos a membros estudantes, finalistas de licenciatura ou mestrado no ano lectivo de 2023/2024, com média final igual ou superior a 16 valores, e inscritos na OERS. Estes prémios, no valor de 1.500 euros cada, vão distinguir os 12 melhores alunos por especialidade:  Agronómica, Ambiente, Civil, Electrotécnica, Florestal, Geográfica, Geológica e Minas, Informática, Materiais, Mecânica, Naval, Química e Biológica. Está ainda contemplada a possibilidade de estágio profissional numa empresa de engenharia.

    No que toca à Bolsa de Mérito, a parceria entre a OERS e o Bankinter, tem como objectivo a atribuição de três bolsas de mérito no valor de 1.500 euros, 1.250 euros, e 1.000 euros, aos estudantes que fiquem em primeiro, segundo e terceiro lugar. Estas bolsas destinam-se aos membros estudantes inscritos na Região Sul, com melhor aproveitamento e que tenham beneficiado de medidas de acção social no ensino superior, no ano letivo 2023/2024.

    Ao Prémio Inovação Jovem Engenheiro podem candidatar-se jovens engenheiros, estagiários ou efectivos com idade até 35 anos, inscritos na Ordem dos Engenheiros, em qualquer região, com trabalhos individuais ou em coautoria. Através da divulgação dos trabalhos diferenciadores, a OERS pretende potenciar futuros profissionais e reconhecer o desempenho dos membros da Ordem dos Engenheiros. O PIJE vai premiar os primeiros três classificados, com valores de 10.000, 5.000 e 2.500 euros, respectivamente.

    As candidaturas para os três prémios já se encontram abertas e vão decorrer até dia 31 de Dezembro. Os regulamentos com todas as informações podem ser consultados no site da OERS.

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    Sector logístico europeu aponta para crescimento do ‘reshoring’

    Segundo o quarto European Real Estate Logistics Census, 45% dos inquiridos aponta o reshoring como um “provável motor para o mercado” nos próximos anos. O estudo foi realizado pela Analytiqa, em nome da Tritax EuroBox plc, e pela Savills

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    O sector logístico europeu enfrenta condições operacionais “desafiantes”, mas, ainda assim, o mercado encontra-se numa trajectória “positiva”, com os ocupantes a sugerir um aumento da procura por imóveis logísticos até 2025 e posteriormente.

    Ainda que com pontos críticos relacionados com uma regulamentação ESG “mais rigorosa” e com resiliência energética, a tendência é de crescimento, segundo o quarto European Real Estate Logistics Census, no qual 45% dos inquiridos aponta o reshoring como um “provável motor para o mercado” nos próximos anos. 

    O estudo, realizado durante o Verão de 2024 pelos analistas de mercado da cadeia de abastecimento Analytiqa em nome da Tritax EuroBox plc, um investidor em logística imobiliária na europa, e pela Savills, contou com as respostas de 642 ocupantes, investidores, promotores, proprietários, gestores de activos, consultores e agentes de todo o mercado europeu.

    “Os próximos anos serão bastante dinâmicos e positivos para o sector da logística e as diferentes dimensões ESG desempenharão um papel cada vez mais importante. Portugal tem apresentado enormes progressos neste campo o que, a par de outros fundamentais de mercado como os custos competitivos em relação a outros países da Europa Ocidental e a sua localização estratégica colocam, cada vez mais, o país na mira dos diversos players internacionais”, afirma Pedro Figueiras, head of I&L da Savills Portugal.

    Recorde-se que o recente estudo da Savills “Nearshoring Index 2024” coloca Portugal como o país mais atractivo do Mundo para as empresas que procuram aproximar as suas cadeias de abastecimento aos mercados de consumo. “Outro indicador da imagem muito positiva são os cerca de 400 milhões de euros alocados a operações de capital markets e de development que estão em curso neste momento e que caso se concluam irão contribuir para uma significativa modernização do nosso stock”, refere, ainda, Pedro Figueiras.

    Embora 51% dos ocupantes acreditem que as condições de negócio são hoje mais favoráveis ​​do que há um ano (em comparação com 42% em 2023 e 35% em 2022), 69% reduziram ou atrasaram os planos gerais de expansão do negócio devido às atuais condições económicas. Contudo, o que é crucial é que dos 69%, apenas 6% suspenderam os seus planos indefinidamente, enquanto 32% atrasaram 1 a 2 anos e 24% entre 2 e 5 anos.

    O inquérito sugere que é provável que se desenvolvam novos requisitos logísticos durante o segundo semestre de 2024, em 2025 e anos seguintes. 29% dos ocupantes da amostra esperam necessitar de mais espaço nos próximos 12 meses, enquanto 70% planeiam manter a sua dimensão actual. 53% dos ocupantes esperam necessitar de mais espaço nos próximos 1 a 3 anos (+15 pontos percentuais).

    Para os ocupantes que pretendem expandir a actividade durante os próximos 1 a 3 anos, os planos estão concentrados nos principais mercados da Europa Ocidental. A Alemanha continua a ser o mercado-alvo mais favorecido este ano, citado por 26% dos ocupantes com planos de expansão, seguida pela França com 24%.

    Possivelmente indicativo do interesse no re/nearshoring, a República Checa foi citada como mercado-alvo por 10% dos operadores com planos de expansão, quase o dobro da Polónia (5%).

    O reshoring é apontado, aliás, como um “impulsionador para o mercado nos próximos anos”, com 45% dos inquiridos a olhar para esta solução no horizonte, reconhecendo o seu potencial “revolucionário” para os activos logísticos.

    Já 25% dos ocupantes afirmaram que tinham reduzido (relocalizado) a sua cadeia de abastecimento para mitigar o risco de perturbações nos últimos três anos.

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    Constructel Visabeira adquire norte americana Sargent Electric

    Com esta aquisição os EUA tornam-se o maior país do portefólio da empresa do grupo Visabeira, permitindo que as receitas da Constructel Visabeira atinjam os 650 milhões de dólares nos EUA e 1,8 mil milhões de euros a nível global

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    A Constructel Visabeira, subsidiária do Grupo Visabeira adquiriu a Sargent Electric, “empresa líder no sector da energia nos Estados Unidos”, com uma facturação superior a 400 milhões de dólares.

    Segundo nota enviada pelo Grupo Visabeira, a Sargent Electric, fundada em 1907, “é uma empresa de referência na prestação de serviços de engenharia de redes do sector energético nos Estados Unidos, tendo como clientes várias empresas da Fortune 500. Com mais de 1.000 colaboradores, a empresa tem uma longa história e uma capacidade comprovada na execução de projectos de transição energética nos sectores comercial e industrial, incluindo em energias renováveis, eólica, solar, gás renovável e projectos de sistemas de armazenamento de energia em baterias (BESS), onde lidera alguns dos projectos de maior dimensão em curso nos EUA, bem como na transmissão, distribuição e subestações”.

    A empresa tem vindo a conquistar uma presença crescente no segmento de data centers, aproveitando a sua experiência em projectos complexos e de grande dimensão.

    A Sargent Electric tem instalações nas regiões do Midwest, Mid-Atlantic e Northeast, incluindo a Pensilvânia, Indiana, Maine, Wisconsin e Ohio, e serve os seus clientes em todo o país com projectos em curso do Maine à Califórnia e do Texas ao Wisconsin.

    “Esta aquisição estratégica reforça a posição da Constructel Visabeira tanto no sector da energia e das energias renováveis como nos sectores da tecnologia e da IA, expandindo as suas capacidades, a sua presença geográfica e a sua base de clientes de forma significativa. Simultaneamente, permite criar sinergias comerciais com as restantes operações nos EUA, proporcionando um portefólio de serviços mais alargado e integrado. Ao combinar a sua experiência e as relações estabelecidas com os clientes de referência com a marca Sargent Electric, a Constructel Visabeira cria a plataforma ideal para alcançar um crescimento acelerado e sustentável nos EUA”, justifica o grupo português.

    A actual equipa de gestão da Sargent Electric, sob a liderança de Rob Smith, continuará o seu foco na relação com os clientes, no compromisso com os funcionários e parceiros, bem como na segurança e na qualidade de entrega para impulsar a próxima onda de crescimento. “Esta parceria estratégica permitir-nos-á acelerar ainda mais o nosso crescimento, trazendo serviços e capacidades adicionais aos nossos clientes actuais e apresentando a Sargent Electric aos clientes da Constructel Visabeira. Adicionalmente, aguardamos com expectativa as oportunidades que se abrem ao integrar e expandir a nossa proposta de valor para melhor servir o mercado dos EUA”, refere o seu CEO Rob Smith.

    A Sargent Electric é a décima primeira aquisição da Constructel Visabeira desde 2021 nos seus principais mercados em França, Reino Unido, Bélgica, Portugal, Alemanha e Estados Unidos. Combinada com um crescimento orgânico contínuo de dois dígitos, a aquisição da Sargent Electric permitirá que as receitas da Constructel Visabeira atinjam os 650 milhões de dólares nos EUA e 1,8 mil milhões de euros a nível global, equilibrando ainda mais o negócio global da Constructel Visabeira entre os serviços de engenharia nas áreas da energia e telecomunicações.

    “Estamos entusiasmados por receber o Rob e a sua equipa no grupo Constructel Visabeira. Esta aquisição representa um marco significativo e uma conquista, pois permite-nos continuar a crescer e a expandir a nossa presença nos Estados Unidos. A história de mais de um século da Sargent Electric, o seu compromisso com a excelência, apoiado por uma equipa de centenas de profissionais qualificados, os seus valores e objectivos estratégicos estão perfeitamente alinhados com os princípios e convicções da Constructel Visabeira. Com a Sargent Electric, estamos posicionados para oferecer serviços mais abrangentes e mais integrados aos nossos clientes, continuando a impulsionar a inovação no sector da energia eléctrica. Estou muito satisfeito por continuar a executar o nosso ambicioso plano de crescimento, mantendo ao mesmo tempo um balanço sólido e que nos dá flexibilidade para continuar a executar a nossa agenda de fusões e aquisições”, afirmou a propósito Nuno Marques, CEO da Constructel Visabeira.

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    Venture X escolhe Lisboa para entrada em Portugal

    Portugal é a mais recente paragem da empresa norte-americana Venture X. Lisboa recebe o primeiro espaço de coworking da marca que estuda novas aberturas no Porto, Braga ou Aveiro

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    A norte americana Venture X, que detém e gere espaços de coworking, inaugura presença em Portugal com abertura do seu primeiro escritório em Lisboa, num investimento de cerca de 1 milhão de euros. O espaço, na Avenida da Liberdade, traz ao coração da capital uma “concepção mais premium de coworking, num conceito já testado nos mais de 130 escritórios da empresa, oferecendo soluções modernas e flexíveis para empresários, freelancers e start-ups que procuram um espaço dinâmico para impulsionar os seus projectos.

    “O mercado português encontra-se numa fase de transição, passando das tradicionais exigências de escritórios convencionais para a crescente procura por espaços flexíveis e de coworking. As empresas, actualmente, buscam soluções de trabalho que estejam não apenas prontas e equipadas com tecnologia de ponta, mas também que ofereçam uma equipa de profissionais dedicados a acolher e apoiar os seus clientes de forma eficiente. Esta mudança reflecte a adaptação às novas dinâmicas de trabalho, onde a flexibilidade e a agilidade são essenciais para o sucesso empresarial”, explica Jiyaad Abdula, CEO da Venture X Portugal.

    O Global Coworking Growth Study estima que em 2024 cinco milhões de pessoas vão já trabalhar em espaços de coworking, num crescimento de 158% face a 2020. A nível global este mercado valia 7,97 mil milhões de dólares em 2020, este ano deverá passar a valer 8,14 mil milhões e em 2025 terá avançado para os 13 mil milhões de dólares. A região da Ásia-Pacifico lidera em número de espaços, mas a Europa vem logo a seguir com quase 5900.

    Perante estes números, o objectivo principal da Venture X Portugal é consolidar a sua presença em Lisboa, com uma ocupação de mais de 70% até ao final do ano e, posteriormente, expandir a actividade para cidades como Porto, Braga ou Aveiro.

    A evolução reflecte uma procura cada vez mais diversificada destes espaços, que já não são apenas uma resposta às necessidades de startups, freelancers e os nómadas digitais, mas também de grandes empresas que procuram imediatas e mais eficazes soluções na expansão para um novo mercado.

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    Concurso para empreitada do Tribunal de Vila Franca de Xira avança até final de Outubro

    “A área de intervenção é cerca de 7.500 metros quadrados, um investimento de 13 milhões” de euros, por parte do Estado, e “o novo edifício terá capacidade para acolher 650 pessoas, incluindo 100 magistrados e funcionários”, recebendo também “os juízos de Trabalho, Comércio e Criminal da Comarca de Lisboa Norte”, assegura a ministra da Justiça

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    A ministra da Justiça anunciou que o concurso para a empreitada de construção do novo Tribunal de Vila Franca de Xira, que incluirá o juízo de Comércio de Lisboa Norte, será lançado “até ao final do próximo mês”.

    “O que posso dizer ao senhor presidente da Câmara de Vila Franca de Xira, aos seus munícipes, aos magistrados, aos advogados, aos funcionários judiciais é que o Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça vai preparar-se para lançar o concurso de empreitada até ao final do próximo mês”, afirmou Rita Alarcão Júdice.

    A governante falava, acompanhada pela secretária de Estado da Justiça, Maria José Barros, na cerimónia de entrega do terreno para a construção do novo Palácio da Justiça de Vila Franca de Xira, nas antigas instalações da Escola n.º 1 da Armada.

    “A área de intervenção é cerca de 7.500 metros quadrados, um investimento de 13 milhões” de euros, por parte do Estado, e “o novo edifício terá capacidade para acolher 650 pessoas, incluindo 100 magistrados e funcionários”, recebendo também “os juízos de Trabalho, Comércio e Criminal da Comarca de Lisboa Norte”, acrescentou Rita Júdice.

    O presidente da Câmara de Vila Franca de Xira, Fernando Paulo Ferreira (PS), salientou a importância da construção do novo Palácio de Justiça para o município, que cedeu o terreno das antigas instalações da Marinha, suportou os custos com demolições e o projeto e ainda assumirá os encargos com os arranjos exteriores, em cerca de dois milhões de euros, colocados “ao serviço da Justiça” e da “soberania do Estado”.

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    Grupo Preceram patrocina exposição “Mais do que Casas: Como vamos habitar em Abril 2074?”

    Com inauguração a 27 de setembro de 2024, esta exposição patrocinada pelo Grupo Preceram vai estar patente no MUDE – Museu do Design até 19 de janeiro de 2025.

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    Com inauguração a 27 de setembro de 2024, esta exposição patrocinada pelo Grupo Preceram vai estar patente no MUDE – Museu do Design até 19 de janeiro de 2025.

    “Mais do que Casas: Como vamos habitar em Abril 2074?”, com curadoria dos arquitetos Teresa Novais e Luís Tavares Pereira, é uma exposição que decorre de um programa mais vasto que a FAUP promoveu para celebrar os 50 anos da Revolução de abril de 1974, criando um espaço de união e debate entre estudantes e docentes das instituições de ensino superior de Arquitectura, Arquitectura Paisagista e Belas Artes de Portugal.

    Tomando como ponto de partida a inquietação sobre o problema da habitação que hoje se vive, “Mais do que Casas” propõe uma reflexão crítica sobre três princípios fundamentais: a diversidade do tecido social como norma e a inevitabilidade da transformação urbana para garantir o “direito à cidade”, a consciência de que as melhores e novas ideias em arquitectura devem e podem operar esta transformação e a lembrança da energia irradiante e transformadora do 25 de Abril de 1974 para nortear as ações de hoje e do futuro.

    Para formalizar a construção da exposição, os materiais elegidos foram o tijolo térmico PRO da Preceram e as placas de gesso Gyptec Protect.

    O tijolo térmico PRO é capaz de representar simultaneamente um material de construção universal e também o desejo de avanço tecnológico (pela inovação na térmica); a cor laranja e a imagem da identidade gráfica “mais do que casas”, expressa na sua matéria mas também no desenho técnico do seu “perfil” construtivo, uma estratégia de sustentabilidade, baseada nos princípios da economia circular, pela utilização de um produto que, após a sua utilização na exposição, integrará o seu ciclo normal de vida, almejando reduzir a criação de desperdícios na conceção/construção de um evento efémero.

    Já as placas Protect além de serem um material de construção prático e eficaz, neste espaço serviram uma finalidade estética devido à sua cor, criando uma superfície de destaque para os trabalhos.

    O desenho expositivo foi concebido por Diogo Aguiar Studio, que criou então, no segundo piso do renovado MUDE, uma grande linha com cerca de 50 metros de comprimento e vários núcleos que agregam o conjunto das cerca de 60 propostas de trabalho, formados a partir de tijolo térmico PRO Preceram, um material que, segundo o arquiteto, “expressa a ideia de unidade e conjunto, de (re)começo, de jogo, de possibilidade, de laboratório e de abrigo, e, por isso mesmo, do direito à casa e à liberdade”.

    A exposição conta, ainda, com um programa paralelo que irá desenvolver-se ao longo da sua abertura ao público, incluindo visitas orientadas pelos curadores e convidados, apresentações e debates que irão decorrer no auditório do Museu ou num espaço contíguo à própria mostra.

     

    Data: De 28 setembro 2024 a 19 janeiro 2025

    Inauguração: 27 de setembro às 19h

    Organização: [Conselho Executivo da FAUP]: João Pedro Xavier, Teresa Calix, Clara Pimenta do Vale, Filipa de Castro Guerreiro, José Pedro Sousa

    Curadoria: Teresa Novais e Luís Tavares Pereira

    Design Expositivo: Diogo Aguiar

    Design de Comunicação: José Carneiro e Ana Leite

    Mais informações sobre a exposição em: https://maisdoquecasas.arq.up.pt/

     

     

     

     

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    Architect Your Home anuncia rebranding de forma a “comunicar” com o mercado B2B

     O novo Architect Your Home nasce do trabalho de pesquisa desenvolvido pela Marquinista (Patrícia Soares da Costa) e de criatividade conceptual e gráfica da dupla da agência Graficalismo (Sebastião Teixeira e Cesária Martins)

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    A Architect Your Home tem, a partir de outubro, imagem renovada que espelha um novo posicionamento no mercado. Esta decisão surge depois de, em 2023, a Architect Your Home Limited UK ter sido adquirida por Mariana Morgado Pedroso, hoje owner e CEO da empresa em Portugal. Desta forma, a operação da marca é, agora, gerida a partir de Paço de Arcos, na sua sede no Oeiras Valley.

    Após a aquisição, sentiu-se necessidade de promover um rebranding, de forma a direccionar a comunicação também para o mercado B2B, entretanto desenvolvido nos últimos 12 anos em Portugal.

    “Este foi um passo importante para a consolidação da marca. Mais do que apenas o potencial de investimento na compra da casa mãe, o que ditou a decisão de avançar com a aquisição foi a mais-valia de trazer para o nosso país a sede da empresa, o que permitiu uma gestão portuguesa estratégica alavancando as decisões essenciais para o processo de expansão para outros países”, afirma Mariana Morgado Pedroso, CEO e owner da AYH.

    A história da marca em Portugal, ao longo dos anos, ditou que a área de actuação fosse mais abrangente do que apenas o mercado residencial doméstico, com a expansão para a área da promoção imobiliária e colaboração com os maiores players do mercado, posicionamento esse que se pretende expandir às restantes geografias onde a marca actua.

    O novo Architect Your Home nasce do trabalho de pesquisa desenvolvido pela Marquinista (Patrícia Soares da Costa) e de criatividade conceptual e gráfica da dupla da agência Graficalismo (Sebastião Teixeira e Cesária Martins).

    “Um rebranding é muito mais do que mudar a imagem de uma marca; é uma oportunidade para redescobrir a sua essência e o seu verdadeiro ethos. Ao revisitar o percurso da Architect Your Home, em vez de encontrarmos uma resposta, surgiu uma pergunta: What is a Home? Ao olhar para o seu corpo de trabalho, tornou-se evidente que a resposta é que todos os espaços em que vivemos, podem partir do conceito de casa. Mesmo que esta casa seja um hotel, um restaurante, um escritório… Esse é o grande elemento diferenciador desta marca, especialista em desenhar o futuro dos espaços “habitacionais” no seu sentido mais lato.”, como explica Cesária Martins, da Graficalismo.

    A marca está presente em Portugal desde 2012 e, com a mais recente aquisição, juntou ao seu portfolio nacional de doze ateliers trinta e cinco arquitectos e mais de 200 projectos activos, todas as iniciativas da antiga casa mãe, ou seja, toda a operação que decorre no Reino Unido, com as suas dez equipas associadas e centenas de projectos em curso.

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    CBRE Portugal aposta na área de Planeamento e Urbanismo

    “Consultoria Estratégica em Planeamento e Urbanismo” é a nova aposta da CBRE. A nova área da consultora é liderada por Andreia Fernandes da Costa. A nova equipa irá apoiar os clientes em estratégias de desenvolvimento e promoção imobiliária, instrumentos de gestão urbanística e licenciamentos

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    Num momento em que a reabilitação urbana vive um excelente momento nas principais cidades portuguesas e os investidores imobiliários procuram o melhor uso para os seus imóveis devolutos e terrenos, a CBRE acredita que ter uma equipa especializada e dedicada ao urbanismo é da maior relevância e permitir-lhe-á entrar numa fase muito inicial do produto imobiliário, apoiando os seus clientes no momento de tomada de decisão sobre a potencial compra de um imóvel bem como na análise do melhor e mais rentável estratégia para o mesmo, seja este residencial, hotelaria, escritórios, ou outros.

    A CBRE reforça assim o seu leque de serviços e incorpora a capacidade de análise técnica de projectos de arquitectura no âmbito da comunicação prévia e licenciamentos, a análise técnica de operações de loteamento no âmbito do licenciamento e pedidos de informação prévia e poderá ainda apoiar os clientes em processos de estudos urbanísticos de ocupação para parcelas ou áreas sem previsão construtiva e na elaboração e acompanhamento de loteamentos.

    Para liderar esta nova área, a CBRE contratou Andreia Fernandes da Costa, licenciada em arquitectura pela Universidade Lusíada e com uma pós-graduação em Sustentabilidade na Construção e Planeamento pela mesma instituição. Como 22 anos de experiência na Câmara Municipal de Oeiras, Andreia Fernandes da Costa destaca-se pelo seu vasto conhecimento em processos urbanísticos e de licenciamento, trazendo para a CBRE uma visão prática e objectiva que será essencial para simplificar questões complexas e assegurar a eficiência nos projectos dos clientes.

    Francisco Horta e Costa, managing director da CBRE Portugal, sublinha a importância desta nova aposta referindo que “a integração do urbanismo nos nossos serviços é uma evolução natural e inevitável, totalmente alinhada com a nossa ambição de cobrir todo o ciclo do produto imobiliário”. “Acreditamos que, ao apoiar os nossos clientes de uma forma cada vez mais completa e integrada, oferecendo soluções inovadoras para problemas que podem ser complexos, nomeadamente nos licenciamentos, e apontando caminhos e soluções efectivas na definição de um melhor uso para os seus imóveis. Desta forma, somos a consultora imobiliária mais equipada e com a maior diversidade de competências actualmente no mercado português”, afirma Francisco Horta e Costa.

    “Integrar a equipa da CBRE é uma oportunidade que me deixa muito entusiasmada. Acredito que irei aportar valor a esta ambição de simplificar questões de enorme complexidade e que a minha experiência no sector público trará uma visão útil e de enorme pragmatismo aos investidores imobiliários”, refere responsável pela nova área da CBRE, Andreia Fernandes da Costa

    Com esta expansão, a CBRE reforça a vasta gama de serviços que cobrem desde a análise técnica de projectos à promoção imobiliária e sustentabilidade.

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