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    Coldwell Banker lança nova solução build-to-rent no centro de Lisboa

    O Palma Lofts, composto por 12 unidades habitacionais de tipologias T0 (studios) e T1 duplex, começa com preços desde os 1,250 euros e áreas entre os 30 e os 44 m2, totalmente equipadas e mobiladas

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    A Coldwell Banker Portugal, através da sua franquiada Coldwell Banker Luxus, acaba de lançar os Palma Lofts, um build to rent da imobiliária em Portugal. Fruto da reabilitação de um edifício histórico, este será o primeiro de outros projectos que a rede pretende adicionar ao seu portfólio.

    O Palma Lofts, localizado na Cidade Universitária, é o resultado de um trabalho de reabilitação de um edifício cuja vestígios de construção remontam a 1208, que foi  “cuidadosamente” renovado para preservar o seu espírito de comunidade e manter elementos arquitectónicos originais, como os tons de amarelo e azul típicos que identificam a zona.

    O projecto, composto por 12 unidades habitacionais de tipologias T0 (studios) e T1 duplex, começa com preços desde os 1,250 euros e áreas entre os 30 e os 44 m2. Todas as propriedades são entregues totalmente equipadas e mobiladas, incluindo um serviço de limpeza. Inicialmente, estarão disponíveis três imóveis para arrendamento, com as restantes unidades a serem disponibilizadas progressivamente.

    Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal, destaca a importância destes novos modelos de habitação afirmando que, “acreditamos firmemente que todos os operadores do sector imobiliário devem trabalhar em conjunto para encontrar soluções que aumentem a oferta de habitação, como é o built-to-rent. Estamos a assistir a uma mudança de paradigma, onde os clientes procuram soluções prontas a habitar para arrendamento, como os Palma Lofts, que oferecem apartamentos totalmente equipados e mobilados, com serviços associados”.

    O modelo built-to-rent, já estabelecido em países como Inglaterra, Suíça, Áustria e Alemanha, começa agora a ganhar terreno em Portugal, como resposta à “crescente necessidade de habitação”, atraindo a atenção de investidores privados e grandes entidades públicas.

    No que diz respeito à sua actividade, a Coldwell Banker Portugal registou o seu melhor trimestre no início de 2024 desde que iniciou actividade em Portugal, tendo já alcançado 50% dos objectivos a nível de aberturas para este ano.

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    Politécnico da Guarda vai construir residência de estudantes por 3,7M€

    O Politécnico revela que foi também aprovada a candidatura para a requalificação e adaptação em residência de estudantes da antiga Residência da Gulbenkian, agora sob a gestão da Câmara Municipal da Guarda. O IPG recorda que tinha pedido à autarquia a cedência daquelas instalações para as recuperar, tendo a Câmara preferido avançar com o projeto

    O Instituto Politécnico da Guarda quer construir uma nova residência de estudantes com 151 camas, num investimento de 3,7 milhões de euros (ME) com financiamento já aprovado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    Em comunicado, a instituição revela que a candidatura apresentada para a construção de uma residência no campus foi aprovada pelo painel de avaliação independente das candidaturas ao financiamento por verbas do PRR.

    A residência que o Instituto Politécnico da Guarda (IPG) quer construir tem previstas 151 camas, num projeto de 3,7 milhões de euros, que poderão ser financiados até 85% com as verbas europeias.

    “Como o montante máximo elegível para financiamento pelo Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES), através do PRR, é de 27.500 euros por cama, a residência do IPG não deverá esgotar o montante de verbas europeias que estará ao seu dispor”, salienta a instituição.

    O Politécnico revela que foi também aprovada a candidatura para a requalificação e adaptação em residência de estudantes da antiga Residência da Gulbenkian, agora sob a gestão da Câmara Municipal da Guarda. O IPG recorda que tinha pedido à autarquia a cedência daquelas instalações para as recuperar, tendo a Câmara preferido avançar com o projeto.

    Para o presidente do IPG, Joaquim Brigas, o parecer positivo do painel de avaliação independente das candidaturas é muito importante, mas importa “que o processo avance rapidamente, uma vez que, como é sabido, as verbas do PRR têm de ser executadas na totalidade antes de 2027”.

    O dirigente assegura que pela parte do IPG está tudo preparado para avançar rapidamente no terreno. “Esperamos e desejamos que do lado da Câmara Municipal da Guarda se passe o mesmo em relação à residência de estudantes que lhe cabe recuperar”, assinala.

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    ADENE coordena 1ª fase da transposição da nova directiva dos edifícios

    A Energy Perfomance of Buildings Directive (EPBD) entrou em vigor 20 dias após a sua publicação a 8 de Maio de 2024 e os Estados-Membros têm, agora, 24 meses para a sua transposição para o direito nacional, ou seja, até 29 de Maio de 2026

    O Ministério do Ambiente e Energia e o Ministério das Infraestruturas e da Habitação criam Grupo de Trabalho para a transposição nacional da Directiva do Desempenho Energético dos Edifícios (Energy Perfomance of Buildings Directive – EPBD) e a ADENE – Agência para a Energia fica responsável pela coordenação da primeira fase, assumindo assim um papel “fundamental” nesta transposição.

    A EPBD entrou em vigor 20 dias após a sua publicação a 8 de Maio de 2024 e os Estados-Membros têm, agora, 24 meses para a sua transposição para o direito nacional, ou seja, até 29 de Maio de 2026.

    A definição de edifícios de emissões nulas, o estabelecimento de normas mínimas de desempenho energético que os edifícios deverão cumprir ao longo dos anos, a elaboração e implementação de um Plano Nacional de Renovação dos Edifícios (em articulação com a Estratégia de Longo Prazo para a Renovação de Edifícios), a análise das emissões de ciclo de vida do edifício e o estabelecimento de limites, bem como a instalação obrigatória de sistemas solares são as principais alterações face à anterior directiva.

    Neste sentido, torna-se necessário que o trabalho da primeira fase promova “o diálogo e a reflexão” com as principais associações do sector, assim como com as entidades que forem consideradas relevantes na fase inicial dos trabalhos. Mas será tempo, também, de identificar as áreas temáticas e preparar e apresentar propostas técnicas para a transposição, em articulação com as entidades públicas e privadas com competências nas matérias envolvidas.

    Numa segunda fase, com início após a conclusão da primeira fase, prevista para 30 de Novembro de 2025, o foco estará na preparação dos novos diplomas legislativos relativos a esta transposição e que serão submetidos a consulta pública.

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    João Álvaro Rocha (foto crédito UnivNavarra)

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    Abertas as candidaturas à 2ª edição do Prémio João Álvaro Rocha

    Podem candidatar-se Edificações e Espaços Públicos construídos no Município da Maia entre 31 de Outubro de 2014 e 31 de Outubro de 2021

    tagsAPJAR

    As candidaturas à segunda edição do Prémio Municipal João Álvaro Rocha estão abertas até dia 31 de Outubro de 2024. As candidaturas podem ser propostas pelos arquitectos, proprietários, ou pelos construtores, e são submetidas digitalmente através do portal  pma.joaoalvarorocha.pt.

    Podem candidatar-se Edificações e Espaços Públicos construídos no Município da Maia entre 31 de Outubro de 2014 e 31 de Outubro de 2021.

    Este prémio tem um enfoque “inovador” por ser dada “relevância ao período pós-construção e à capacidade de resposta demonstrada pela obra ao propósito que presidiu à encomenda”. Assim, serão apreciadas “não só as qualidades arquitectónica e urbanística, mas sobretudo a função social, cultural e inserção urbana”. Por esta razão, as obras terão de estar concluídas, no mínimo há três anos, até ao máximo de dez anos.

    O Prémio, de natureza não pecuniária, consiste na edição de uma publicação, de um vídeo, de uma conferência e de uma visita guiada. Podem ser atribuídas até quatro Menções Honrosas.

    A obra premiada na primeira edição, em 2022, foi o ISMAI – Estádio, da autoria dos arquitectos José Carlos Loureiro, Luís Pinheiro Loureiro, José Manuel Loureiro. Foi ainda atribuída uma Menção Honrosa a SISMA – Unidade Industrial da Maia, da autoria da arquiteta Sandra Maria Machado Ferreira Garcia.

    O júri, presidido por António Tiago, presidente da Câmara Municipal da Maia, conta, ainda, com a participação dos arquitectos Gonçalo Byrne, em representação da Associação Pró-Arquitectura João Álvaro Rocha (APJAR), de Carla Garrido, pela Ordem dos Arquitectos Secção Regional Norte e Teresa Calix e Ana Resende, pela autarquia da Maia.

    O Prémio Municipal de Arquitectura João Álvaro Rocha, de iniciativa da Câmara Municipal da Maia, com periocidade bienal, é organizado pela APJAR, com o apoio da Ordem dos Arquitectos – Secção Regional Norte.

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    Portuguesa Digidelta investe 3,4M€ na fábrica Decal 4.0 em Torres Novas

    O investimento, que visa “aumentar a capacidade produtiva e de eficiência”, vai estar concluído até ao final do ano e começa a produzir efeitos em 2025

    A empresa portuguesa Digidelta, especializada na fabricação de sistemas para os mercados de impressão digital, vai investir 3,5 milhões de euros na actual fábrica Decal 4.0, em Torres Novas.

    O investimento visa “aumentar a capacidade produtiva e de eficiência” da unidade fabril, incluindo “uma nova linha de revestimento de adesivos, automatização completa do embalamento e um armazém automático para produtos semi-acabados”, refere a empresa.

    O investimento na fábrica Decal 4.0, com mais de 10 mil metros quadrados (m2), vai estar concluído até ao final do ano, e começa a produzir efeitos em 2025. 

    “A Digidelta está a aumentar a capacidade de produção através de investimentos significativos em automação e tecnologia avançada. Actualmente, já utilizamos linhas de coating de adesivos UV ecológicos livres de solvente, armazéns automáticos e sistemas de corte e embalamento robotizados. Estes investimentos não só aumentam a eficiência, como também vão garantir a qualidade e sustentabilidade dos nossos produtos​​​​”, explica Rui Leitão, CEO da Digidelta. 

    A Digidelta foi fundada por Rui Leitão, o actual CEO, em 1986, conta com mais de 180 colaboradores e exporta para mais 60 países. Em 2023, registou um volume de negócios de 41 milhões de euros, o que marou “o melhor ano da sua história”. Para o corrente ano, a empresa prevê um crescimento sustentado, especialmente nas áreas de negócios Sign Graphics, industriais e têxteis, com uma recuperação acelerada graças a novos modelos e tecnologias inovadoras​​​​. Também a introdução da tecnologia DTF (direct to film) no sector têxtil tem inovado o mercado, e a expansão internacional e a procura por produtos sustentáveis impulsionado este crescimento.

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    Évora Retail Park

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    Cushman & Wakefield mandatada para a gestão e comercialização do Évora Retail Park

    Recorde-se que a Sogenial Imobillier, gestora de fundos imobiliários francesa, estreou-se no mercado português com a aquisição deste espaço comercial e em representação do fundo pan-europeu SCPI Coeur D’Europe, no final de 2023

    A Cushman & Wakefield (C&W) foi mandatada pela Sogenial Immobilier, gestora de fundos imobiliários francesa, para a gestão e comercialização do Évora Retail Park, activo detido pelo fundo SCPI Coeur D’Europe.

    Inaugurado em 2011, o Évora Retail Park é um espaço comercial com cerca de oito mil metros quadrados (m2) e está localizado numa zona de referência, junto ao único centro comercial da cidade. Com uma taxa de ocupação de 100%, o Retail Park reúne actualmente quatro ocupantes reconhecidos no mercado nacional: a Worten, Sportzone, Rádio Popular e JOM.

    André Navarro, partner e head of Retail Asset Management da Cushman & Wakefield, olha para esta colaboração com “particular satisfação” na medida em que, desde 2022, a consultora tem vindo a desenvolver uma parceria com a Serris REIM, braço de gestão de investimento da Sogenial em Portugal, apoiando-os na gestão do portefólio dos seus investidores em escritórios e logística no nosso mercado.

    Por seu lado, José Caldeira, asset manager da Serris REIM Portugal acrescenta que esta parceria “reforça o nosso compromisso com a qualidade e eficiência na gestão dos nossos activos”.

    “A atribuição da gestão do Évora Retail Park à Cushman & Wakefield baseia-se na nossa confiança nas capacidades da equipa para manter a excelência operacional e aumentar a satisfação dos lojistas”, acrescenta.

    Recorde-se que a Sogenial Imobillier estreou-se no mercado português com a aquisição deste espaço comercial e em representação do fundo pan-europeu SCPI Coeur D’Europe, no final de 2023, cujo processo envolveu também a Cushman & Wakefield.

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    Antigo Hotel Louvre com arquitectura de Diana Barros e fotografia de Ivo Tavares Studio

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    Edifício “icónico” no Porto recupera valor histórico e recebe novos usos

    O edifício que remonta ao século XIX, e onde esteve instalado o Hotel do Louvre, no Porto, ganhou um novo uso. E depois de ter passado por diferentes ‘vidas’, é agora um edifício de habitação colectiva, onde a peça central continua a ser a escadaria central que se estende até ao último piso e termina numa “majestosa” claraboia

    Já ali funcionou um hotel de luxo conhecido como Hotel do Louvre, onde estiveram alojados imperadores, e também foi a sede de várias entidades da cidade. Mais recentemente, albergou a Escola de Condução “A Desportiva”, até cair numa situação de abandono que durava há vários anos.

    Situado no cruzamento da Rua do Rosário com a Rua de Dom Manuel II, junto ao Museu Soares dos Reis e ao Hospital de Santo António, o imóvel histórico recuperou, assim, o seu “esplendor”. Construído inicialmente para receber um nobre do Douro, este “icónico” edifício de fachada oitocentista e “minuciosa” carpintaria tem um coração arquitectónico “inigualável”: uma escadaria central que se estende até ao último piso, onde se encontra uma “majestosa” claraboia.

    “O projecto procurou respeitar a incrível polivalência de um edifício que já foi quase tudo, mantendo a organização das áreas comuns e acessos, o “cuidadoso” trabalho decorativo que sobreviveu nas cantarias da fachada e nas carpintarias interiores e exteriores e o sistema construtivo usado nas lajes e escadaria central”

    Agora, com um novo programa que combina habitação colectiva com comércio e serviços no rés-do-chão, o projecto respeita a “versatilidade” histórica do edifício. Mantendo a disposição das áreas comuns, o “delicado” trabalho decorativo e a “robusta” construção original, a intervenção moderna acentua a dialéctica entre a grandeza passada e os novos usos domésticos.

    O resultado, elaborado pelo atelier Diana Barros Arquitectura é um conjunto “coeso e adaptável”, pronto para mais um século e meio de transformações e novas histórias.

    A notoriedade do edifício consolidou-se no tempo através da decoração minuciosa das carpintarias, enquadradas no “rigor compositivo” da fachada oitocentista e da escadaria existente no núcleo do edifício, que se prolonga até ao último piso e é rematada pela claraboia central.

    “A tensão entre a escala do edifício original e os usos domésticos agora introduzidos é acentuada pelo desenho elementar dos novos elementos, enfatizando as texturas e cores dos materiais”

    O projecto procurou respeitar a incrível polivalência de um edifício que já foi quase tudo, mantendo a organização das áreas comuns e acessos, o “cuidadoso” trabalho decorativo que sobreviveu nas cantarias da fachada e nas carpintarias interiores e exteriores e o sistema construtivo usado nas lajes e escadaria central.

    A tensão entre a escala do edifício original e os usos domésticos agora introduzidos é acentuada pelo desenho elementar dos novos elementos, enfatizando as texturas e cores dos materiais.

    O objectivo fundamental foi criar um conjunto “robusto e coerente”, funcionalmente integrado, mas adaptável e capaz de rentabilizar os recursos naturais e humanos investidos na sua reabilitação, prolongando a sua vida útil e preparando-o para mais século e meio de uso e outras tantas encarnações.

    Ficha Técnica                

    Nome do Projecto: Antigo Hotel do Louvre

    Atelier de Arquitectura: Diana Barros Arquitectura

    Colaboração: Marcos Maia e Joana Fernandes

    Localização: Porto

    Ano de conclusão da obra: 2023

    Área total construída (m2): 945 m2

    Construtora: FL Construções

    Fiscalização: ADD Building

    Engenharia: NCREP – Consultoria em reabilitação do edificado e património

    Acústica, Hidráulica e Térmica: DAJ Engenheiros Associados

    Fotógrafo: Ivo Tavares Studio

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    José António Pérez é o novo director-geral da GREE

    Com mais de 15 anos de experiência em empresas B2B e uma “sólida” trajectória nas áreas de desenvolvimento comercial, marketing e gestão geral, José António chega à Gree Products com a missão de consolidar a empresa e iniciar uma nova fase de crescimento e expansão

    tagsGREE

    A Gree Products, representante em Espanha, França Portugal, do maior fabricante mundial de ar condicionado, anuncia a integração de José Antonio Pérez como o novo director-geral da Gree Products.

    Com mais de 15 anos de experiência em empresas B2B e uma “sólida” trajectória nas áreas de desenvolvimento comercial, marketing e gestão geral, José António substitui Christian Balmain, que conduziu com sucesso a empresa numa fase de rápido crescimento desde 2018 até aos dias de hoje.

    Com um “historial notável” a nível internacional no sector do aquecimento, José António chega à Gree Products com a missão de consolidar a empresa e iniciar uma nova fase de crescimento e expansão. “Estou muito entusiasmado. Os primeiros dias foram fantásticos. A experiência, a energia, o empenho e o entusiasmo dos meus novos colegas são uma verdadeira inspiração. Estou ansioso por aprender rapidamente e poder contribuir para o crescimento da empresa no futuro”.

    José Antonio Pérez é licenciado em engenharia industrial pela Universidade Politécnica da Catalunha, tem um MBA da ESADE e uma certificação de executivo de negócios digitais da ISDI. Antes de se juntar à Gree, foi director de Marketing do Grupo BDR Thermea nos Países Baixos e, desde 2018, ocupa o cargo de director da Unidade de Negócios de Bombas de Calor em França.

    Fundada em 1991 em Zhuhai, na China, a Gree é a única marca de ar condicionado na China classificada como “Marca Mundial”. Possui 84 institutos e centros de investigação, 929 laboratórios, mais de 16 mil engenheiros e 11 unidades de produção – na China, Vietname, Paquistão e Brasil – com capacidade para fabricar 60 milhões de unidades por ano para o mercado residencial e comercial.

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    Century 21 com mais de 48M€ de facturação de Janeiro a Junho

    71% das vendas foram feitas com clientes nacionais. No entanto, Portugal continuou também a destacar-se no mercado internacional, com um desempenho que prova que já conseguiu conquistar o seu espaço além-fronteiras, através da sua resiliência e atractividade. EUA, França, Reino Unido, Alemanha e Holanda estão no topo dos países que lideram as compras

    Nos primeiros seis meses do ano, a facturação da Century 21 Portugal registou, em termos homólogos, um crescimento de 10% no primeiro trimestre do ano (21,503,241 euros) e de 24% no segundo (27,093,813 euros). Estes são indicadores positivos que continuam a contrariar as perspectivas iniciais de resistência nas transacções imobiliárias que marcaram o arranque do ano e confirmam o optimismo que se viveu no primeiro quadrimestre, com a economia portuguesa e o mercado imobiliário a darem uma boa resposta.

    O crescimento da facturação foi acompanhado por uma subida também no volume de vendas no primeiro semestre, agora nos 1 767 milhões de euros, em linha com o total de 8830 transacções de vendas da Century 21 Portugal.

    Além do aumento no total de transacções de vendas, também o total de arrendamentos aumentou, em termos homólogos, 10% no primeiro trimestre (1256) e 13% no segundo (1291).

    “Podemos destacar a alteração de tendência do primeiro para o segundo trimestre. Os dados do INE foram de quebra nas transacções superior a 4% (-4%), mas a Century 21 Portugal conseguiu manter o nível de 2023, com uma variação positiva de 1% no primeiro trimestre e 9% no segundo, fazendo o esforço de identificar imóveis mais ajustados ao poder de compra dos portugueses, reduzindo o valor médio de transacção. Uma estratégia que permitiu aumentar as transacções em 5% no semestre”, destaca Ricardo Sousa, CEO da Century 21 Portugal.

    71% das vendas foram feitas com clientes nacionais. No entanto, Portugal continuou também a destacar-se no mercado internacional, com um desempenho que prova que já conseguiu conquistar o seu espaço além-fronteiras, através da sua resiliência e atractividade. EUA, França, Reino Unido, Alemanha e Holanda estão no topo dos países que lideram as compras.

    Não obstante os resultados positivos durante este período, a mediadora destaca que se registou uma ligeira diminuição do preço médio de venda, de 190,429 euros, menos 4% do que no período homólogo, o que demonstra o impacto da limitação do poder de compra dos portugueses, com as famílias a rever os seus critérios de selecção de casa, abdicando do tamanho (casas mais pequenas), seleccionando diferentes zonas da cidade ou outras localidades nas periferias.

    Já no primeiro trimestre tinha ficado claro que a elasticidade da procura nacional tinha chegado ao seu limite e o poder de compra começava a limitar as escolhas dos portugueses, que passaram a ter de optar por casas menores, nas zonas periféricas do centro e nas zonas suburbanas

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    Escritórios: Cinco maiores ocupações em Lisboa representaram 55% do volume da absorção total

    Segundo relatório da Savills Portugal, o primeiro semestre do ano ano registou uma absorção de cerca 127 mil m2, o que triplicou os mais de 37mil m2 do período homólogo de 2023

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    A área de Lisboa registou no primeiro semestre deste ano um volume de absorção de cerca 127 mil metros quadrados (m2) de escritórios. Um número, que segundo a Savills Portugal, “mais que triplica os 37.917 m2 do período homólogo de 2023 e que está 40% acima da média de take-up dos primeiros semestres dos últimos cinco anos”.

    No total, neste período foram concluídas 82 operações, número que representa um acréscimo de 15% face ao mesmo período de 2023. As cinco maiores ocupações representaram 55% do volume de absorção total do semestre. Foram registadas 18 operações acima dos 1.500 m2, que representam 22% do número de negócios fechados neste primeiro semestre de 2024.

    Nestes números conta-se a colocação da Caixa Geral de Depósitos no edifício WellBe com 26.709 m2 e a Universidade Europeia no Oriente Green Campus com 15.835 m2.

    Os espaços flexíveis continuam afirma-se como uma tendência cuja procura tem aumentado de forma muito gradual e com uma progressão contínua. Nestes primeiros seis meses do ano, os espaços flexíveis representaram 7% do volume de absorção total.

    Nos primeiros seis meses de 2024 foram concluídos quatro projetos que vieram adicionar ao stock perto de 45 mil m2 de novos espaços de escritórios, entre eles o Edifício EDP 2 com 11.400 m2 localizado na Zona Histórica & Beira-Rio, e o EXEO no Parque das Nações com 21.474 m2, 100% ocupado pelo BNP Paribas.

    “Se no final do ano 2023 as previsões foram algo tímidas e cautelosas, os resultados alcançados no final deste semestre, demonstram que o mercado de escritórios de Lisboa goza de uma procura muita activa, não deixando margem para dúvidas que a tendência é de crescimento. Mas para tal, é também fulcral que a aposta em novos projectos de qualidade se mantenha para conseguirmos dar resposta eficaz e em tempo útil a uma procura com standards de exigência elevados”, afirma Frederico Leitão de Sousa, head of Offices da Savills Portugal.

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    Keller Williams ultrapassa os 30M€ de facturação nos primeiros seis meses do ano

    Um volume que significa um aumento de 17% relativamente ao mesmo período do ano passado e que estabelece um “novo recorde” da empresa

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    Em linha com o primeiro trimestre do ano, período em que continuou a expandir a quota de mercado, a Keller Williams Portugal continua a crescer, tendo terminado o primeiro semestre de 2024 com mais de 30 milhões de euros de facturação. Um volume que significa um aumento de 17% relativamente ao mesmo período do ano passado e que estabelece um “novo recorde” da empresa.

    O primeiro semestre de 2024 registou, ainda, uma subida no número de transacções: mais 15% que no período homólogo de 2023, 80% das quais ligadas a processos de compra e venda.

    Destacaram-se, ainda, o aumento do volume transaccionado pela Keller Williams Portugal, mais 27% e o negóciormediação de crédito, que cresceu 72%.

    Para Marco Tairu da intem, CEO da Keller Williams Portugal, estes resultados são fruto do “esforço colectivo” e da “capacidade de antecipação” da equipa.

    “Analisámos cenários, delineamos estratégias, entregámos mais de 60 iniciativas de formação e unimo-nos em torno de um dos nossos maiores objectivos: continuar a fazer crescer o negócio dos nossos consultores. Os números falam por si e proporcionaram-nos o melhor semestre de sempre. Ultrapassámos, orgulhosamente, os 30 milhões de euros de facturação e crescemos 17% relativamente a 2023”, afirmou.

    Os resultados finais do primeiro semestre beneficiaram, ainda, todos os associados que integram o programa de distribuição de rendimentos da Keller Williams – Growth Share – grupo a quem a empresa entregou, em apenas seis meses, mais de meio milhão de euros.

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