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Apagão ibérico revela “fragilidades” na Europa
Em 2023, a OLI fechou o ano com um volume de negócios de 73 milhões de euros, o que representou um ligeiro decréscimo de 3%, face ao período homólogo. A recessão na Alemanha, a maior economia da zona euro e o principal mercado de exportação da OLI, aliada à guerra na Ucrânia, influenciaram negativamente as vendas nos mercados germânico, escandinavo e do leste europeu. Por outro lado, os maiores crescimentos de vendas evidenciaram-se no Sul da Europa (7%) e no Norte de África (9%).
No ano passado, a OLI continuou a investir na sua competitividade à escala global, tendo aplicado um total de nove milhões de euros em Investigação e Desenvolvimento (I&D), tecnologia e capacidade produtiva. A inauguração da décima ampliação do seu complexo industrial, com a construção de um novo edifício energeticamente autossuficiente, e a sua estreia na comercialização de louça sanitária cerâmica, com o lançamento de três gamas, marcaram as apostas em 2023.
No ano em que celebra o seu 70º aniversário, em 2024, a empresa define vários desafios e objectivos, com destaque para a retoma do “crescimento” e atingir a “fasquia dos 80 milhões de euros no ano”.
“Ambicionamos prosseguir com o processo de internacionalização, através da concretização de oportunidades de investimento que permitam melhorar a sua competitividade. Projectamos investir cerca de sete milhões de euros em projectos relacionados com a eficiência, a digitalização e a inovação, com vista ao desenvolvimento de produtos mais eficientes e ecológicos, a criação da Análise de Ciclo de Vida do Produto e a Declaração Ambiental do Produto, bem como a reutilização total dos plásticos desperdiçados na produção e a redução de plástico descartável utilizado nas embalagens”, revela António Ricardo Oliveira, administrador da OLI.