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    A Mapei é patrocinador do 7º Encontro sobre a Patologia e Reabilitação de Edifícios

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    A Mapei é patrocinador do 7º Encontro sobre a Patologia e Reabilitação de Edifícios – PATORREB 2023, dedicado ao tema da HABITAÇÃO, organizado pela Faculdade de Engenharia (FEUP) da Universidade do Porto.

    Saiba mais no nosso website

    O extraordinário interesse manifestado nas 6 edições anteriores, que contaram com centenas de participantes, motiva a realização da 7.ª edição da conferência PATORREB 2023, que decorrerá na FEUP no dia 26 de setembro.

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    Os planos da AEP, a carteira da Baltor, o novo hub de Engenharia e a Lei dos Solos na edição 523 do CONSTRUIR

    Em entrevista ao CONSTRUIR, Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, explica a estratégia da organização, numa edição em que lhe contamos o caminho da Baltor no mercado nacional e a Lei dos Solos discutida na Ordem dos Arquitectos. Mas há muito mais para ler no CONSTRUIR 523

    Dificuldades da economia alemã são “caso para os agentes económicos estarem mais alerta”
    Em 2025, haverá novos países no plano de internacionalização da Associação Empresarial de Portugal, mas mantém-se, sobretudo, a aposta nos mercados tradicionais. O ano começou com uma ida à BAU, na Alemanha, um pretexto para falar com Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, também sobre este importante mercado e os seus impactos nas empresas portuguesas

    Carteira da Baltor a crescer
    Em primeira-mão, os responsáveis da construtora explicam o caminho para terem chegado a uma carteira de 132M€

    Criado um novo hub em Lisboa
    A iniciativa da Ordem dos Engenheiros e da Unicorn Factory Lisboa tem por objectivo criar um espaço colaborativo preparado para incentivar o desenvolvimento de soluções de engenharia

    ‘Lei dos Solos’ não resolve
    Especialistas, entre os quais arquitectos e engenheiros, não acreditam que diploma aprovado altere a oferta de habitação, além do problema dos terrenos em RAN e REN

    ESPECIAL: Estruturas Metálicas / Máquinas e Equipamentos
    Olhamos para as tendências de mercado de ambos os segmentos. Há muitas transformações a reter

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    Banco de Portugal pode mudar sede para os terrenos da Antiga Feira Popular e assina memorando com Fidelidade

    Esta segunda-feira, dia 27 de Janeiro, a Fidelidade Property Europe e o Banco de Portugal assinaram um Memorando de Entendimento no qual estabelecem as bases para a edificação de um imóvel no empreendimento da antiga feira popular

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    A Fidelidade, através da sua subsidiária Fidelidade Property Europe, assinou esta segunda-feira, dia 27 de Janeiro, um Memorando de Entendimento com o Banco de Portugal no qual se estabelecem as bases para a edificação de um imóvel localizado em Entrecampos, Lisboa, destinado à instalação desta instituição. A transacção está sujeita à obtenção das aprovações necessárias e à conclusão das negociações entre as partes.

    O projecto de Entrecampos, localizado nos terrenos da antiga Feira Popular, conta com a participação dos arquitectos Ana Costa, Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura. Já os edifícios de escritórios e comerciais foram desenvolvidos pelo atelier internacional de arquitectura KPF e pelo gabinete português Saraiva e Associados, que contribuíram para o planeamento do projecto.

    ‘Entrecampos’ representa uma visão revitalizadora daquela área central de Lisboa, criando um marco urbano que combina “sustentabilidade, design contemporâneo e funcionalidade” e que integra edifícios residenciais, escritórios, comércio, parqueamento, zonas verdes e outros espaços públicos e posicionará Entrecampos como um “exemplo de revitalização urbana” na Europa.

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    Take-up: 2024 foi de forte crescimento na ocupação de escritórios

    Os dados revelados pela JLL, no âmbito do relatório mensal Office Flashpoint, indicam um aumento de take-up de 53% no Porto e de 97% em Lisboa, face ao ano anterior. 2025 será um ano de “boa dinâmica” e com “muitas operações de pré-arrendamento”

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    O ano de 2024 foi de forte crescimento na ocupação de escritórios, com o take-up a aumentar 53% no Porto e 97% em Lisboa face ao ano anterior. No total, as empresas absorveram 76.600 metros quadrados (m2) de área de escritórios no Porto, tornando 2024 um ano recorde para a atividade neste mercado, ao passo que em Lisboa, o take-up ascendeu a 221.950 m2, um dos melhores registos anuais dos últimos 20 anos.

    Os dados são revelados pela JLL no âmbito do relatório mensal Office Flashpoint, no qual a consultora analisa o desempenho ocupacional do mercado de escritórios.

    No Porto, o take-up de 2024 alinhou-se ao anterior pico de mercado, registado em 2018, com aproximadamente 76.200 m2 de absorção. Em Lisboa, a ocupação de 2024 é apenas superada pelo pico de 272.000 m2, tomados em 2022, e pelos 232.600 m2 ocupados em 2008, constituindo-se, assim, como um dos únicos anos dos últimos 20 em que o mercado da capital superou a marca dos 200.000 m2 de take-up.

    Sofia Tavares, head of Markets Advisory da JLL, afirma que “o forte crescimento da actividade no mercado de escritórios em Lisboa e no Porto foi sobretudo influenciado pela reactivação das operações de grande dimensão, num contexto especialmente dinâmico na procura de espaços novos, mais qualificados em termos de ESG e que sejam mais adequados às suas novas estratégias e formas de trabalhar. Além disso, a melhoria das condições macroeconómicas também deu um contributo positivo para a actividade, estimulando a confiança das empresas e levando muitas entidades a investir em novos escritórios”.

    A reactivação das operações de grande dimensão é visível nos indicadores de área média e também no peso que as três maiores transações tiveram nos respetivos mercados. Em Lisboa, a área média por operação em 2024 foi de 1.268 m2, ou seja, mais 71% do que em 2023, enquanto no Porto este indicador atingiu os 1.021 m2, ou seja, crescendo 31% face à dimensão média dos escritórios contratados no ano anterior. No que concerne as três maiores operações, no caso de Lisboa, somaram 59.550 m2, o equivalente a 27% de toda a área absorvida no mercado ao longo do ano, ao passo que no Porto geraram 26% do volume ocupado, uma quota correspondente a 20.100 m2.

    Segmentando geograficamente, em Lisboa, o Parque das Nações (zona 5) foi o destino de maior dinamismo ao longo do ano, com 33% do take-up anual, evidenciando-se ainda as Novas Áreas de Escritórios (zona 3), com uma quota de 21%.

    No Porto, o eixo CBD-Boavista (zona 1) foi o mais procurado pelas empresas, agregando 30% de toda a área ocupada ao longo de 2024, seguida por Matosinhos (zona 6), onde a quota foi de 17%, e por CBD Baixa (zona 2), com outros 16% do take-up, mostrando, assim, a crescente atratividade destes eixos junto da procura.

    Relativamente a 2025, Sofia Tavares, antecipa “um ano de boa dinâmica no mercado de escritórios, sustentado por uma procura que permanece focada em qualificar os seus escritórios, incluindo a nível de ESG; e em implementar novas estratégias de workplace, com as áreas de grande dimensão e as localizações centrais no topo da lista de preferências. Dado o ainda limitado fluxo de nova oferta com estas características e disponibilidade imediata, vamos continuar a assistir a muitas operações de pré-arrendamento e também a que muitas empresas optem por desenvolver as suas próprias instalações, em regime de autopromoção”.

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    AIMMP debate resultados do projecto Decarbwood

    O Roteiro para a Descarbonização das Indústrias de Madeira, Decarbwood, é um projecto da AIMMP com financiamento do PRR, cuja finalidade é a de fornecer um referencial para que as empresas implementem os seus próprios programas de descarbonização

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    Amanhã, dia 28 de Janeiro, terá lugar no departamento de Engenharia do Civil da Universidade de Coimbra, enquadrado no programa do Timberworks 2025, uma sessão de apresentação de resultados do Roteiro para a Descarbonização das Indústrias de Madeira, Decarbwood, um projecto da AIMMP com financiamento do PRR, cuja finalidade é a de fornecer um referencial para que as empresas implementem os seus próprios programas de descarbonização.

    O Decarbwood pretende “avaliar as empresas do sector, estimar a sua pegada carbónica e perceber onde podemos actuar para a redução das emissões de gases com efeito de estufa”. Neste projecto, lançado em 2023, foram avaliadas 250 empresas que terão um diagnóstico energético gratuito.

     

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    STET é distribuidor oficial da Magni Telescopic Handlers em Portugal

    A STET reforça a sua posição no mercado com a assinatura de um acordo estratégico com a Magni Telescopic Handlers SRL, uma reconhecida empresa italiana especializada em telescópicas de alta gama

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    No âmbito da sua estratégia de expansão e diversificação, a STET, como parte do Grupo TESYA, torna-se o distribuidor oficial da Magni em Portugal. Este acordo representa um novo marco para a empresa, ampliando o seu portfólio com uma linha de produtos chave que engloba soluções inovadoras para sectores como a construção, a agricultura e a logística.

    A Magni estabeleceu-se como líder mundial na concepção e fabrico de telescópicas graças à sua aposta na inovação, versatilidade e fiabilidade. A sua gama de produtos inclui telescópicas fixas, giratórias e de trabalhos pesados e agrícolas, oferecendo capacidades e características que satisfazem os requisitos mais exigentes dos clientes. As telescópicas agrícolas estarão disponíveis no mercado português a partir de Setembro de 2025, ampliando ainda mais as opções para os profissionais do sector.

    Esta aliança reforça o compromisso da STET com a excelência e a inovação, ao incorporar uma categoria de produtos que complementa na perfeição a sua oferta actual. Com esta parceria, a STET não só responde à crescente procura de soluções integrais no mercado português, como também reforça o seu posicionamento em segmentos com elevado potencial de crescimento.

    “A integração da Magni vem consolidar a posição da STET como referência no mercado português. Este passo permite- nos ampliar o leque de soluções disponíveis, garantindo aos nossos clientes tecnologias de ponta, versatilidade e eficiência. Com esta parceria, reforçamos a nossa missão de oferecer equipamentos que respondam às mais diversas exigências, promovendo inovação e excelência em todas as aplicações”, afirma Paulo Ribeiro, director comercial da STET.

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    Bom Pastor – Domus Social

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    Domus Social avança com requalificação do bairro do Bom Pastor e Vale Formoso

    Começou a obra de requalificação do espaço público do Bom Pastor e Vale Formoso. Cobrindo uma área total de cerca de 25 mil m² e orçada em três milhões de euros, a empreitada, sob a gestão da Domus Social, inclui, a reabilitação dos respectivos equipamentos

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    Teve início, esta semana, a obra que vai permitir requalificar o espaço público do bairro do Bom Pastor e Vale Formoso (Porto). Cobrindo uma área total de cerca de 25 mil m² e estando orçamentada em cerca de três milhões de euros, a empreitada, sob a gestão da Domus Social, inclui, ainda, a reabilitação dos respectivos equipamentos, nomeadamente, do polidesportivo exterior e dos balneários.
    Os trabalhos para o arranjo urbanístico do espaço público do bairro do Bom Pastor e Vale Formoso tiveram início esta semana.

    A requalificação desta zona habitacional vai permitir definir percursos de circulação, criar diversas zonas de estar e de encontro, melhorar os pavimentos e percursos pedonais do espaço público, melhorar condições de acessibilidade, definir e organizar as áreas de estacionamento e reabilitar infraestruturas.

    Abrangendo uma área total de cerca de 25 mil m², a intervenção estende-se também à reabilitação do polidesportivo exterior (campo de jogos) localizado na zona em questão. O equipamento será acompanhado de uma nova estrutura que, para além de funcionar como zona de sombreamento, irá acolher os novos balneários e incorporar uma bancada exterior ao longo do campo.

    De sublinhar que, actualmente, esta área de habitação pública da cidade não tem uma grande oferta de zonas de estar que convidem à permanência e à convivência dos moradores. Na sua maioria, o espaço exterior é destinado a zonas de estacionamento ou funciona como zona de atravessamento, não sendo evidente a distinção entre espaços viários e pedonais. Os trabalhos para o arranjo urbanístico do espaço público do bairro do Bom Pastor e Vale Formoso têm término previsto para o segundo semestre de 2026.

    Orçamentada em cerca de três milhões de euros, a empreitada vai impactar positivamente a qualidade de vida de mais de 800 pessoas: pelo menos, 679 residentes do Bairro do Bom Pastor e 140 residentes do Bairro de Vale Formoso, abrangendo, também, os utilizadores da escola EB1 do Bom Pastor e de toda a zona envolvente.

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    Portugal Sou Eu e IAPMEI promovem encontro na área da sustentabilidade

    O encontro visa apoiar empresas na área da sustentabilidade, incentivando práticas de produção e consumo responsáveis. O Portugal Sou Eu tem mais de 4500 empresas registadas, das quais cerca de 2000 com processo de adesão concluído. Com o selo Portugal Sou Eu estão qualificados mais de 20 mil produtos e serviços

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    No âmbito do programa Portugal Sou Eu, o IAPMEI promove, amanhã, dia 28 de Janeiro, no Instituto Superior de Administração e Gestão, ISAG, no Porto, um encontro para debater as novas práticas de sustentabilidade.
    O encontro tem como objectivo apoiar as empresas na adopção de medidas de sustentabilidade de forma mais eficiente e informada, incentivando práticas de produção e consumo responsáveis.

    O Portugal Sou Eu tem mais de 4500 empresas registadas, das quais cerca de 2000 com processo de adesão concluído. Com o selo Portugal Sou Eu estão qualificados mais de 20 mil produtos e serviços que, no conjunto, representam um volume de negócios agregado superior a 12 mil milhões de euros. A maioria dos produtos tem marcas registadas, sendo que 57 por cento são do sector da alimentação e bebidas e 23 por cento correspondem às actividades de artesanato.

    A abertura do encontro estará a cargo de Elvira Vieira, directora geral do ISAG, José Pulido Valente, presidente do IAPMEI e Branca Pereira, coordenadora de projecto na AEP. O painel “Novas práticas de sustentabilidade”, terá as intervenções de Braz Costa, director geral do CITEVE, Deolinda Silva, directora geral do líder do consórcio do portuguese agrofood cluster, Vasco Lagarto, director geral do TICE.PT, Márcia Pereira, CEO da Bandora Systems, Fernando Leite, administrador-delegado da Lipor – Associação de Municípios para a Gestão Sustentável de Resíduos do Grande Porto e Maria João Cravo, CEO da Pássaro de Seda.José Vale, director de empreendedorismo e inovação do IAPMEI fará o encerramento do encontro.
    O programa Portugal Sou Eu foi lançado em Dezembro de 2012 pelo Governo de Portugal para dinamizar a competitividade das empresas portuguesas, promover o equilíbrio da balança comercial, combater o desemprego e contribuir para o crescimento sustentado da economia.

    Dirigido ao sector primário, indústria, serviços, artesanato, comércio a retalho e por grosso, restauração e alojamento com restauração, o Portugal Sou Eu sinaliza, através da atribuição do selo, os produtos e serviços que geram valor em Portugal.

    O programa, cofinanciado pelo Compete 2030, Portugal 2030 através da União Europeia, é gerido por um órgão de gestão formado pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI), Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) e pelo IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação.

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    Women 3.0 Awards distingue Patrícia Santos como “Mulher do Ano”

    Para Patrícia Santos, este reconhecimento “renova a energia e a determinação para continuar a mudar vidas, inspirar sonhos e fazer acontecer, lado a lado com todos os que partilham esta jornada”

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    Patrícia Santos, chairwoman da Zome, foi nomeada Mulher do Ano nos Prémios Women 3.0, na sua edição de 2024. Os prémios que visam “reconhecer e celebrar mulheres que demonstram liderança e um impacto significativo” na economia e no desenvolvimento económico de Portugal, foi entregue este mês.

    Seleccionada por um júri composto por 22 mulheres de prestígio nacional, Patrícia Santos distinguiu-se num ano em que a Zome registou um crescimento “sólido”, liderando com o compromisso na “inovação, visão de futuro e investimento nas pessoas”.

    Paralelamente, Patrícia reforça a sua missão além da empresa, actuando como mentora de empresários no programa Voice Leadership da Nova SBE, dirigido as jovens mulheres. No âmbito do seu compromisso com a liderança, é também country chair da G100 Leadership & Entrepreneurial Education Wing e coautora do best-seller Influence and Impact com Chris Voss.

    “Ser reconhecida como Mulher do Ano é muito mais do que um prémio, é um símbolo do impacto que podemos alcançar quando acreditamos uns nos outros e ousamos ir além. Este reconhecimento renova em mim a energia e a determinação para continuar a mudar vidas, inspirar sonhos e fazer acontecer, lado a lado com todos os que partilham esta jornada de aprendizagem e evolução”, diz Patrícia Santos.

    A gala Women 3.0 entregou no total 13 prémios, 12 mulheres e a um homem, na nova categoria “ELE por ELA” e incidiu em diferentes categorias. O mote da organização “Não basta ser excecional naquilo que se faz; é essencial que essa excelência seja visível e reconhecida”, faz com que estes prémios procurem não apenas promover a igualdade e a equidade de género, mas também empoderar mulheres e jovens, oferecendo-lhes uma plataforma de reconhecimento e inspiração.

    Num evento conduzido por Linda Pereira, global chair for the G100 Communication, Advocacy & Mediation Wing, e António Saraiva, presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, a cerimónia contou, ainda, com a presença de Carla Mouro, secretária de Estado Adjunta e da Igualdade.

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    Terceira edição dos Prémios APRUPP decorre até 10 de Fevereiro

    Os candidatos podem apresentar os seus trabalhos de investigação defendidos entre 1 de Janeiro de 2019 e 31 de Dezembro de 2024 (inclusive), que não tenham sido já premiados e nem publicados em Portugal ou no estrangeiro

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    A Associação Portuguesa para a Reabilitação Urbana e Protecção do Património (APRUPP) tem a decorrer, até 10 de Fevereiro de 2025, a terceira edição do Prémio APRUPP. Os candidatos podem apresentar os seus trabalhos de investigação defendidos entre 1 de Janeiro de 2019 e 31 de Dezembro de 2024 (inclusive), que não tenham sido já premiados e nem publicados em Portugal ou no estrangeiro.

    O Prémio APRUPP na área da reabilitação urbana e protecção do património está “orientado para o reconhecimento do mérito e contributo para a sociedade” de trabalhos de investigação, de mestrado e de doutoramento, relevantes para o conhecimento de boas práticas destas áreas para o edificado, tanto a nível do conhecimento arquitectónico, patrimonial e urbano, como associado às ciências e tecnologias da construção.

    Intervenção mínima e máxima preservação do Património, a compatibilização entre o novo e o antigo, através da utilização de materiais e tecnologias não lesivas do Património e a durabilidade e sustentabilidade das técnicas de reabilitação são os principais critérios a ter em conta no Prémio APRUPP e que deverão constar, de forma individual ou articulada, dos trabalhos a serem apresentados.

    A entrega do Prémio terá lugar em 2025, em data a anunciar.

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    Governo reforça programa de eficiência energética em 60M€

    Reforço do PAES 2023 visa dar resposta às 42 mil candidaturas ainda por analisar, depois da dotação máxima do programa ter sido atingida

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    O Fundo Ambiental efectuou 30 milhões de euros em pagamentos realizados no âmbito do Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis 2023 (PAES 2023). Este montante foi estabelecido como a dotação máxima deste programa, que é um investimento no âmbito da Eficiência Energética em Edifícios Residenciais do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    Em resposta à elevada procura pelo programa, que ainda conta com cerca de 42 mil candidaturas por analisar, a ministra do Ambiente e da Energia, Maria da Graça Carvalho, autorizou o reforço, com mais 60 milhões de euros. Este reforço visa garantir que todas as candidaturas consideradas elegíveis possam ser apoiadas e que os objectivos de eficiência e sustentabilidade sejam amplamente alcançados.

    Maria da Graça Carvalho afirma que, “com este reforço de 60 milhões de euros, estamos a garantir que nenhuma candidatura ficará por analisar e que todos os projectos elegíveis receberão o apoio necessário. Mas também reflecte a importância do Fundo Ambiental, enquanto instrumento financeiro de apoio à transição climática”,  salienta a Ministra do Ambiente e Energia.

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