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    Encontro nacional da ALF revela sector atento ao investimento verde

    Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting juntou instituições financeiras nacionais e europeias e entidades portuguesas ligadas ao investimento. Banca antevê o fim dos créditos a investimentos não sustentáveis e afirma-se tão verde quanto o investimento que apoia

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    “Nós somos aquilo que financiamos”. A alocação de recursos da banca de acordo com os critérios ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla inglesa) foi assim resumida por João Nuno Palma, vice-presidente da Comissão Executiva do Millennium BCP e um dos cinco oradores do painel final do Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF). “Tem que haver redireccionamento dos recursos financeiros para atividades sustentáveis. Já estamos a introduzir na análise de risco fatores de ESG que limitam o financiamento de atividades não sustentáveis As instituições financeiras têm consciência de que se financiarem atividades não sustentáveis, elas próprias se tornarão não sustentáveis”, assume o administrador do banco português, o qual se compromete a reduzir financiamento a atividades ligadas ao carvão.

    “Estamos num momento que me parece de viragem”, afirma por seu turno Nuno Lacasta, presidente da Agência Portuguesa do Ambiente. Aludindo à proposta legislativa do Mercado Voluntário de Carbono (medida conducente à mitigação de emissões de gases com efeito de estufa) dada a conhecer pelo Governo em meados de março, refere que “coincidência, ou talvez não”, nos últimos dois meses se tem assistido a uma atividade em torno do financiamento sustentável.

    Ao longo do Encontro Nacional da ALF ouviram-se apelos de entidades como o Banco de Portugal e o IAPMEI para que o sector financeiro e até os organismos públicos colaborem nesta transição dos clientes para estratégias concordantes com os critérios ESG. Andrés Baltar, administrador do Novo Banco, assume que “as PME ainda estão muito mais atrasadas que as grandes empresas”. Por isso, destaca, as instituições estão disponíveis a financiar as empresas empenhadas na transição para uma actividade sustentável.

    A estratégia “verde” do financiamento especializado tem reflexos em vários cenários, destaca Luís Augusto, presidente da ALF. É disso exemplo a incorporação do leasing no ciclo de vida dos equipamentos, a favor da redução do nível de desperdício. O factoring e confirming, por seu lado, levam o seu apoio a investimentos concertados com as exigências ESG, enquanto o renting, aproveitando o crescimento da oferta de modelos electrificados das várias marcas, direcciona cada vez mais os clientes para veículos “amigos” do ambiente.

    Apesar da energia depositada pelo financiamento especializado na transição para um mundo idealmente perene, não se pode exigir a todos os clientes o mesmo nível de cumprimento das regras mais restritas, alerta Ana Jantarada João, do BNP Paribas Portugal. No caso do factoring e renting, por exemplo, “os bancos têm de agir como advisors durante todo o processo” e “parar de ser simplesmente facilitadores de acesso a crédito. Têm que passar a ser também consultores, com equipas especializadas, de forma a acompanhar os clientes”, insta Ana João. Isto requer que as instituições invistam na formação das suas equipas, até porque “infelizmente as universidades não estão ainda a formar pessoal especializado suficiente nestes temas, pelo que temos de formar inhouse”, designadamente avaliação de risco. Na mesma lógica que determina que um grupo é tão forte quanto o seu elemento mais fraco, a representante do BNP Paribas diz que “somos tão verdes quão verdes são os nossos clientes”. Pela frente, os bancos têm um quadro de rating indexado ao nível das emissões dos negócios que financiam. Os próprios bancos tenderão a pressionar os clientes para a transição, de modo a assegurar do equilíbrio do “green asset ratio” e do rating.

    A lógica será extensível ao financiamento da mobilidade, podendo levar à restrição de crédito aos veículos não electrificados, diz Pedro Barreto, administrador do BPI. Também aqui, cabe às instituições de financiamento especializado formar o cliente. O sector adiciona a vantagem de permitir triagem fina do investimento, sabendo a que produto específico se destina. Levar a formação até ao nível do cliente do cliente, e ao fornecedor do cliente, para afinar níveis de sustentabilidade, é um desafio para as instituições financeiras, que terão de juntar novos consultores às suas equipas, considera Pedro Barreto.

    No BPI, por exemplo, criou-se há um ano um acelerador de sustentabilidade, ao qual se associou um roadshow pelo país com sessões de esclarecimento sobre reindustrialização, custo da energia, temas sociais e de governação, explica o administrador do banco. Sobre transição para a sustentabilidade, diz que “o processo é muito exigente e todos os dias surgem informações novas para as empresas”.

    As grandes empresas já estão a trilhar este caminho, “super-atentas” a critérios de ESG, acrescenta Amílcar Lourenço, administrador do banco Santander. Contudo, as PME – que, como lembrou Luís Guerreiro, presidente do IAPMEI, representam 99% do tecido empresarial português – encontram-se ainda numa fase embrionária. “As PME estão ainda pouco sensíveis, porque não sabem como fazer, não têm apoios e incentivos”, alerta o administrador do Santander. Indústrias como as da agricultura e do plástico poderão não estar aptas no imediato para financiamento verde, mas sim para uma fase de apoio financeiro à transição. “O objectivo é não deixar clientes para trás e apoiá-los na transição. A nossa obrigação como bancos é apoiar os clientes em processos que os transformem mais verdes”.

    Um esforço financeiro em direcção à meta de carbono zero da economia que, como referido neste encontro promovido pela ALF, se estima que venha a ascender a 20 mil milhões de euros anuais.

    Primeiro trimestre reforça papel do financiamento especializado em Portugal

    Consolidada em 2022 a recuperação generalizada dos sectores do leasing, factoring e renting, o, primeiro trimestre está a elevar ainda mais o peso do financiamento especializado na economia portuguesa, explica Luís Augusto, presidente da ALF. Nota especial para o factoring e confirming, que “em Portugal tem um peso muito relevante no PIB, apenas atrás da Bélgica e da Espanha”, explica Luís Augusto. O gestor assegura que os associados da ALF estão a acompanhar a transição, com produção de renting cada vez mais virada para viaturas electrificadas, e, no leasing, preparando-se para o potencial trazido pelas políticas de habitação expansivas – entre as quais os 2,7 mil milhões do PRR que serão alocados à construção de casas.

    Já do lado das empresas, o caminho é ainda longo, mas o movimento já está em curso. Luís Guerreiro, presidente do IAPMEI, destaca a transição ocorrida nas últimas décadas, que levou a que a vertente ambiental, que antes constava do último capítulo dos planos de negócios, para primeiro passo e condição sine qua non para a aprovação dos projetos. Contudo, ainda há um longo caminho para as empresas portuguesas, salienta o presidente do IAPMEI, partindo dos dados de um inquérito no âmbito do primeiro relatório do Observatório das ODS (promovido pela Universidade Católica com participação do IAPMEI, Fundação Francisco Manuel dos Santos, BPI e Fundação La Caixa). Este documento dá conta de que entre as PME, 20% identificaram a sustentabilidade como elemento intrínseco do negócio, 40% assumem que as ODS não estão incorporadas na sua estratégia, apenas 14,6% das PME têm preocupação com critérios ESG, e só 11,7% assumem publicar relatórios não financeiros. Realidade que mostra um caminho longo até se cumprir a legislação europeia que vai ser transcrita para a lei portuguesa em 2024, e que determina a elaboração pelas PME de relatórios relacionados com sustentabilidade a partir de 2028.

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    Keller Williams Portugal passa os 72M€ de facturação

    No ano em que celebrou a primeira década em território nacional, o negócio global dos consultores da Keller Williams Portugal superou os 72 milhões de euros. A KW é a terceira maior força na área da mediação imobiliária em número de consultores a nível nacional e é a maior operação do grupo fora dos Estados Unidos da América

    Há 10 anos em Portugal, a Keller Williams tem vindo a bater sucessivos recordes de facturação. 2024 não foi excepção. A empresa de formação, coaching e tecnologia que opera no sector imobiliário, fechou o ano com um novo marco histórico: passou os 72 milhões de euros de facturação, o equivalente a um crescimento de 33% face a 2023. Uma subida acentuada, sobretudo quando comparada com as previsões de crescimento atribuídas ao mercado.
    Com resultados consistentes ao longo do ano, Dezembro destacou-se como o melhor mês dos últimos dez anos, com mais de 8,3 milhões de euros facturados. Além disso, o último trimestre apresentou um aumento de mais de 50% em relação ao mesmo período de 2023, consolidando o estatuto da KW como uma das maiores forças no sector imobiliário nacional.

    “O modelo de negócio da Keller Williams tem demonstrado solidez e crescimento. Entregamos mais valor ao negócio dos consultores, através da sua proposta de valor e de um modelo de comissionamento ímpar, permitindo que estes aumentem o seu negócio em mais de 35% face ao ano anterior. Destaca-se que mais de 72% das comissões cobradas a clientes foram entregues aos consultores”, começa por explicar Marco Tairum, CEO da Keller Williams Portugal. “Os franchisados da KW gerem operações rentáveis, com uma média mensal de 3M€ de facturação, e a empresa apoia mais de 15 000 famílias na realização de um dos seus maiores investimentos financeiros”, continua.
    Em 2024, também a área de intermediação de crédito registou fortes resultados, tendo crescido 100%, reforçando a abordagem integrada do modelo de negócio.

    Ao longo dos últimos 12 meses, a companhia repartiu 1,4M€ aos associados, através do Growth Share, programa de partilha de resultados que já distribuiu, desde 2014, 7M€ entre os seus associados.

    Segundo o CEO da Keller Williams Portugal, estes resultados reflectem o impacto directo do modelo de negócio focado no consultor. A empresa aposta nas melhores condições do mercado, garantindo que cada profissional tem as ferramentas para construir uma carreira de sucesso. “Estes resultados deixam-nos com um enorme sorriso porque representam um impacto real no negócio e vida dos nossos consultores. O nosso modelo de comissionamento a 98% faz com que o negócio dos nossos consultores tenha crescido exponencialmente. Esta aposta única na valorização dos nossos consultores associada à qualidade da nossa formação, que é inteiramente gratuita, reforça de forma consistente o compromisso com a nossa missão.”, acrescenta Marco Tairum.

    2024 foi também este o ano em que a Keller Williams trouxe para Portugal a Maps Coaching, a divisão responsável pelo coaching de alta performance e pelo desenvolvimento pessoal dos consultores imobiliários de topo associados à rede Keller Williams que termina o ano com mais de 900 horas de coaching entregues e mais de 400 alunos no programa BOLD.

    Marco Tairum atribui os resultados a uma estratégia clara baseada no trabalho de equipa, planeamento e uma forte aposta na formação contínua. “Estamos extremamente satisfeitos com estes resultados – a melhor facturação de sempre no ano em que celebramos 10 anos. Somos a terceira maior força na área da mediação imobiliária em número de consultores a nível nacional e somos a maior operação fora dos Estados Unidos da América do Norte.”

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    DS Imobiliária regista forte crescimento em 2024

    Em 2024, a DS Imobiliária registou um crescimento de mais de 150% na facturação, relativamente ao ano anterior. Durante o ano, duplicaram também o número de transacções, bem como as angariações

    A DS Imobiliária, marca do Grupo Decisões E Soluções especializada em serviços nas áreas da consultoria imobiliária, registou um aumento de 158% na facturação, relativamente ao ano anterior. No ano de 2024, as transacções duplicaram em 50%, em comparação com o período homólogo e registou-se também um amento de 50% nas angariações.

    Marta Almeida, directora coordenadora nacional da DS Imobiliária, sublinha que “o franco crescimento de uma marca tão jovem, num sector tão competitivo e desafiante, muito nos orgulha e assegura-nos de que estamos no caminho certo. Devemos estes resultados, a toda a equipa de profissionais que se dedicam e que continuam a juntar-se a nós para fazer a diferença na vida das pessoas e, claro, a todos os clientes que confiam nos nossos serviços. Este ano, continuamos com objectivos muito ambiciosos, nomeadamente duplicar a facturação e as angariações e continuar a fazer crescer a nossa equipa.”

    A DS Imobiliária conta com um total de 35 lojas a nível nacional, entre unidades abertas e em fase de abertura e o objectivo é chegar às 60 até ao final do ano. Em 2024, juntaram-se à rede mais de 100 novos colaboradores, mais 43% do total de profissionais contratados em 2023, e o objectivo é duplicar este número para chegar aos 600 colaboradores em todo o país em 2025.

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    Saint-Gobain Top Employer Global pelo 10º ano consecutivo

    A Saint-Gobain foi reconhecida como Top Employer Global pelo décimo ano consecutivo, tornando-se uma entre as 17 empresas em todo o mundo a receber esta distinção em 2025. Em Portugal, a Saint-Gobain Portugal renova o selo do Top Employers Institute pelo 7º ano consecutivo

    O reconhecimento Top Employer Global foi atribuído ao Grupo Saint-Gobain graças aos 40 países em que a empresa está certificada. Especificamente em Portugal, este reconhecimento aplica-se à Saint-Gobain Portugal, detentora das marcas Isover, Placo e Weber.

    Entre as seis áreas auditadas pelo Top Employers Institute, a empresa registou progressos significativos em 3 delas, comparativamente a 2024. Destacam-se as melhorias nos campos “Unir” (+6,33%), “Liderar” (+3,25%) e “Desenvolver” (+1,39%). Estes números estão em linha com os resultados do inquérito de clima do Grupo, que revela que, em 2024, 89% dos empregados estavam orgulhosos de trabalhar na Saint-Gobain.

    O Grupo Saint-Gobain também se destacou com resultados em áreas que reforçam a sua estratégia a longo prazo, como sejam, “Ética e Integridade” (100%), “Propósito e Valores” (99,21%), “Estratégia Corporativa” (98,25%), “Aprendizagem” (93,25%), e“Sustentabilidade” (90,46%).

    “Receber esta certificação pelo décimo ano consecutivo é um enorme reconhecimento do compromisso que temos com os nossos 160.000 colaboradores em todo o mundo. A nossa ambição é construir um ambiente de trabalho motivador, onde todos os colaboradores encontrem significado nas suas actividades diárias, num ambiente cada vez mais inclusivo e equitativo. Damos especial ênfase ao aumento da representatividade das mulheres nos nossos cargos e, de uma forma geral, à diversidade em todas as suas dimensões, essencial para garantir a inovação e o crescimento a longo prazo. A certificação Top Employer Global reflecte a atenção contínua que dedicamos ao desenvolvimento profissional das nossas equipas. Trabalhar na Saint-Gobain significa contribuir para uma missão que importa: construir um futuro mais sustentável e responsável”, afirmou a propósito Claire Pedini, vice-presidente sénior de Recursos Humanos e Responsabilidade Social Corporativa do Grupo Saint-Gobain.

    Para promover a sua cultura inclusiva, em 2024 a Saint-Gobain lançou o Diversity, Equity, and Inclusion Lab Accelerator, um programa concebido para acelerar o progresso em áreas-chave da sua estratégia a longo prazo, promovendo um diálogo aberto dentro do Grupo.

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    Geberit lança nova válvula para uma casa de banho “mais silenciosa”

    O novo mecanismo de alimentação série 383 foi pensado para reduzir o ruído do enchimento do autoclismo da sanita, acelerar a instalação e economizar recursos

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    A Geberit lançou o novo mecanismo de alimentação série 383. Pensado para reduzir o ruído do enchimento do autoclismo da sanita, acelerar a instalação e economizar recursos, a nova válvula, apresenta uma série de melhorias importantes, vem instalada de série em todos os autoclismos de interior Geberit Sigma e Omega a partir de 2025 e também se fornece como peça sobresselente universal para todos os autoclismos de exterior do mercado com alimentação lateral.

    O mecanismo de alimentação série 383 é actualmente uma das boias mais silenciosas do mercado (apenas 7 dB(A) a 3 bar de pressão). «O som do autoclismo a encher na casa de banho agora é quase inaudível», diz Pascal Rüegg, Product Manager International da Geberit. De facto, o volume de ruído perceptível reduz-se pela metade em comparação ao modelo de boia anterior. A sua tecnologia inovadora minimiza a quantidade de ar que entra na válvula para garantir um processo de enchimento mais suave e silencioso. Isso também reduz significativamente o nível de ruído nas divisões adjacentes à casa de banho, tornando o novo mecanismo numa solução ideal tanto para edifícios residenciais como para casas multifamiliares, bem como para hotéis e todos os tipos de alojamento. O novo mecanismo, em combinação com os outros elementos Geberit, garante uma descarga 30% mais silenciosa do que os sistemas de descarga para a sanita convencionais.

    O design muito pequeno e compacto do mecanismo de alimentação série 383 torna a instalação muito mais rápida e simples. A nova válvula é compatível com modelos anteriores de autoclismos Geberit, mesmo com autoclismos fabricados há mais de 50 anos, e pode, também, ser usado como peça sobressalente para todos os autoclismos de exterior. Além disso, tanto o nível de água no autoclismo como o volume de descarga podem ser ajustados com precisão, e o filtro pode ser facilmente limpo e reutilizado.

    A boia série 383 utilizou, também, menos 40% de material que o modelo anterior, o que representa uma redução de várias centenas de toneladas métricas de plástico por ano. Além disso, o mecanismo é feito com 10% de plástico reciclado proveniente de lixo electrónico, que se identifica pela sua cor cinza-escuro.

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    R.Power reforça posição através de parcerias estratégicas com municípios

    Em 2024 a empresa lançou no município da Sertã a sua primeira central fotovoltaica na região, a qual poderá agora servir como modelo de referência para futuros projectos na região

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    A R.Power, uma das principais produtoras independentes de energia renovável na Europa, continua a reforçar a sua presença em Portugal através de uma cooperação bem-sucedida com os municípios locais. Em 2024 a empresa lançou no município da Sertã a sua primeira central fotovoltaica na região, a qual poderá agora servir como modelo de referência para futuros projectos na região. No âmbito da Iniciativa Europeia EUCF, o município da Sertã está a desenvolver um conjunto de acções para criar as condições necessárias para alcançar um balanço energético positivo, com o objectivo de aumentar a eficiência energética e implementar sistemas de armazenamento de energia em grande escala.

    “A R.Power demonstrou ser um parceiro confiável e profissional na nossa jornada rumo à independência energética. A sua experiência em energias renováveis e soluções de armazenamento em baterias está perfeitamente alinhada com os objectivos do nosso município de alcançar um balanço energético positivo”, afirma Carlos Miranda, Presidente da Câmara Municipal da Sertã. “Vemos um grande potencial na combinação das nossas iniciativas locais com as capacidades tecnológicas e a experiência da R.Power, como já demonstrado pela central fotovoltaica em operação no nosso município.”

    A crescente presença da empresa em Portugal faz parte da sua expansão estratégica no sul da Europa. A R.Power pretende consolidar-se como um player de referência no futuro mercado de capacidade português, demonstrando o seu compromisso a longo prazo com o sector das energias renováveis no país.

    Um dos pilares desta estratégia é o desenvolvimento de sistemas independentes de armazenamento de energia em baterias (BESS). Actualmente, os projectos BESS da R.Power em Portugal têm 380 MVA de capacidade em licenciamento, com planos de expansão para aproximadamente 800 MVA até ao primeiro trimestre de 2026.

    “Portugal continua a ser um dos nossos mercados-chave no sul da Europa, onde vemos um enorme potencial de crescimento tanto na geração de energia solar quanto em soluções de armazenamento de energia” afirma Przemek Pięta, CEO da R.Power. “As nossas parcerias com municípios, como a Sertã, demonstram como a expertise do setor privado pode apoiar eficazmente os objectivos locais de transição energética.”

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    Simon lança novo catálogo ‘Consumer 2025’

    Este catálogo reúne uma selecção de produtos essenciais para pequenas renovações ou projectos de bricolagem domésticos, combinando tecnologia avançada com os mais elevados padrões de segurança e funcionalidade

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    tagsSimon

    A empresa de material eléctrico e de design de iluminação e sistemas de controlo e de conectividade, Simon, lançou o seu novo catálogo ‘Consumer 2025’. Com uma vasta selecção de produtos essenciais, este catálogo abrange as pequenas renovações ou projectos de bricolagem domésticos, combinando tecnologia avançada com os mais elevados padrões de segurança e funcionalidade.

    Na categoria dos mecanismos, a Simon acrescenta novas funcionalidades com carregadores USB-A e USB-C com carregamento rápido em praticamente todas as suas séries. Dispõe, também, de uma vasta gama de soluções de conectividade para obter uma Smart Home sem necessidade de um HUB nem de substituir a cablagem.

    Na iluminação, a empresa aposta em soluções inovadoras que incluem sistemas com sensores de movimento e crepusculares, bem como uma gama versátil de downlights. Entre os lançamentos mais relevantes, a Simon apresenta uma gama de enroladores de cabos e extensões orientada tanto para ambientes profissionais como residenciais, oferecendo desde soluções USB para um ambiente doméstico até extensões profissionais para ambientes exigentes, como estaleiros de construção.

    Por último, o catálogo oferece também novidades na categoria de soluções para jardim, com uma gama de produtos que combina a tecnologia antipragas com a iluminação exterior, oferecendo aos utilizadores funcionalidade e conforto para os seus espaços exteriores.

    A equipa da Simon, composta por profissionais altamente qualificados, oferece um aconselhamento contínuo, garantindo o cumprimento dos critérios de qualidade e regulamentares mais exigentes.

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    LoopOS conclui ronda de investimento de 3 M€

    O capital será utilizado para consolidar as ferramentas tecnológicas e expandir a presença da empresa no mercado português, espanhol e francês, reafirmando o seu compromisso em democratizar a economia circular, afirma a emrpresa em comunicado

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    tagsLoopOS

    A LoopOS anuncia a conclusão da ronda de investimento de três milhões de euros. O capital será utilizado para consolidar as ferramentas tecnológicas e expandir a presença da empresa no mercado português, espanhol e francês, reafirmando o seu compromisso em democratizar a economia circular.

    “A LoopOS foi criada para revolucionar a forma como empresas adoptam a economia circular, permitindo-lhes transformar processos complexos em soluções simples e eficientes,” afirmou João Bernardo Parreira, CEO da LoopOS, que considera que este é um investimento “essencial” para levar a tecnologia da empresa a “mais mercados e promover um impacto ambiental e económico positivo”.

    O Impact Innovation Fund, fundo de impacto da 3XP Global, liderou a operação, que contou ainda com a participação da Beta Capital e da FundBox na ronda de investimento.

    A LoopOS disponibiliza uma plataforma modular e escalável que permite às empresas de qualquer sector criar e gerir qualquer tipo de canal de economia circular, como retomas, reparações, devoluções, aluguer ou C2C, de forma flexível e rastreável e operam, actualmente, em mais de 50 categorias de produtos, e estima-se que os seus canais de reutilização tenham gerado uma economia circular superior a 1,5 milhões de euros e um impacto ambiental significativo, evitando cerca de 20,6 toneladas de emissões de CO2.

    Com o crescimento da LoopOS, a empresa procura consolidar-se como uma tecnologia facilitadora, capaz de apoiar as novas diretrizes europeias na área da economia circular, como o Right to Repair e o Digital Product Passport (DPP). Este movimento não só promove práticas mais conscientes, mas também fomenta o desenvolvimento de novos modelos de negócio capazes de gerar novas fontes de receita e criação de postos de trabalho na economia circular.

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    Pladur Gypsum lança três novos produtos no mercado

    Duas novas pastas para juntas e um novo gesso fino da acabamento vêm reforçar a oferta da marca

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    A Pladur Gypsum amplia a sua gama de produtos com a incorporação de duas novas pastas de juntas no seu catálogo Pladur, Pladur ST2 SUPERFINA e Pladur ST30, e um novo gesso fino de acabamento no catálogo Algíss, o Zafiro.
    Um dos processos mais delicados na instalação de sistemas construtivos de placa de gesso laminado é o tratamento das juntas. Não só pela dificuldade da sua execução, mas também pelo impacto directo que tem no acabamento final ou na decoração das paredes.

    Neste sentido, a Pladur continua a trabalhar diariamente na inovação e melhoria das suas pastas com o objectivo de oferecer novas soluções que tornem este processo uma tarefa cada vez mais simples e cómoda, sem esquecer o resultado.

    “A Pasta Pladur ST2 SUPERFINA é uma opção fácil de lixar, fácil de manusear e fácil de aplicar, que oferece um óptimo acabamento estético. A sua fórmula permite realizar a aplicação da fita e as demãos de acabamento até aos níveis: Q1, Q2 e Q3 – estes definidos na norma UNE 102043, que contempla a montagem dos sistemas construtivos com placa de gesso laminado”, garante a marca. Com um tempo de presa de duas horas, é uma solução ideal para climas frios e húmidos, uma vez que o endurecimento da pasta não depende das condições climáticas em que é aplicada.

    Também foi adicionada à gama de produtos a Pasta Pladur ST30, que proporciona um tempo de secagem em 30 minutos, tornando-a ideal para trabalhos mais pequenos que exijam que o tratamento de juntas seja concluído num dia.

    A Algíss dispõe de uma grande variedade de produtos, aos quais se junta agora o gesso de projecção aligeirado Algíss Zafiro, um gesso ultrafino.

    A Pladur Gypsum reforça a sua gama com soluções inovadoras que aliam a eficiência energética, a sustentabilidade e o bem-estar dos utilizadores, reafirmando a sua posição na construção sustentável.

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    Pedro Sottomayor, novo director criativo da Adico

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    Pedro Sottomayor é o novo director criativo da Adico

    “O objectivo será manter a Adico por outros 100 anos e o que faremos nestes próximos anos será a preparação disso. Encurtando a proximidade com os portugueses e chegando a outros países, com novos produtos de grande qualidade, funcionalidade, e sempre intemporais”, refere Pedro Sottomayor sobre o seu novo desafio

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    A marca portuguesa de mobiliário, Adico, integrou Pedro Sottomayor como director criativo. Com um “sólido” percurso no design de produto e uma ligação de longa data à empresa, Pedro Sottomayor assume o desafio de continuar a reforçar a identidade da Adico no cenário do design contemporâneo.

    “É uma grande honra e responsabilidade integrar uma marca como a Adico, com uma carga histórica tão importante a manter, mas explorando novos caminhos. O objectivo já estava definido que será manter a Adico por outros 100 anos, e o que faremos nestes próximos anos será a preparação disso. Encurtando a proximidade com os portugueses e chegando a outros países, com novos produtos de grande qualidade, funcionalidade, e sempre intemporais como a Adico sabe bem fazer”, refere Pedro Sottomayor.

    A relação do novo director criativo com a Adico remonta à sua adolescência, quando, no final da década de 80, vendia cadeiras da marca numa loja de decoração no Porto. Em 2016, essa ligação reforçou-se com a sua vitória no concurso promovido pela Câmara Municipal de Lisboa e pelo MUDE – Museu do Design para projectar o novo layout, regulamento e mobiliário das esplanadas do centro da cidade. Desenhou algumas das novas peças, produzidas pela Adico, nomeadamente os modelos Maria e Manuel, e foi responsável por coordenar todo o processo. Este percurso culmina com a sua integração oficial na equipa da Adico.

    Natural do Porto, Pedro Sottomayor tem-se destacado no desenvolvimento de projectos inovadores e funcionais. Com formação em design e uma carreira internacional, trabalhou com diversas marcas de renome antes de fundar a MOR design. A sua abordagem ao design combina tradição e modernidade, promovendo a valorização da produção nacional e o uso sustentável dos materiais. Ao longo da sua carreira, colaborou com muitas marcas, empresas e instituições, sempre com o objetivo de criar soluções que aliam estética, funcionalidade e inovação.

    O seu portfólio inclui uma vasta gama de projectos que exploram o potencial de diversas indústrias em Portugal. Entre os exemplos, destacam-se por exemplo a Mèzë, uma marca e linha de produtos desenvolvida do zero, e a cadeira Adagio para a Casa da Música produzida pela Nautilus.

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    Jesús Requena, vice-presidente de Marketing & Estratégia para a Zona Ibérica

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    SE: Jesús Requena assume funções de vice-presidente de Marketing & Estratégia para Zona Ibérica

    Com mais de 15 anos na SE, onde tem desempenhado diversas funções, Jesús Requena é agora responsável por definir e implementar estratégias que reforcem o posicionamento e os atributos da marca, bem como a relação com os clientes

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    Jesús Requena foi nomeado vice-presidente de Marketing & Estratégia para a Zona Ibérica, anunciou a Schneider Electric (SE). Na sua nova função, o executivo vai impulsionar o crescimento do negócio, definindo e implementando estratégias que reforcem o posicionamento e os atributos da marca, bem como a relação com os clientes, encontrando oportunidades-chave em todas as áreas de actividade da empresa.

    Com uma trajectória de mais de 15 anos na SE e uma extensa formação académica como engenheiro e especialista na área de marketing e gestão empresarial, Jesús Requena tem desempenhado funções-chave na empresa. Até à data, era responsável pelo desenvolvimento da divisão Home & Distribution, onde desempenhou um papel fundamental na incorporação de novos modelos de negócio e parcerias.

    Anteriormente, geriu, ainda, a estratégia de marketing e desenvolvimento de negócio de EcoBuilding, a divisão que deu origem à actual Digital Energy, e liderou a estratégia de vendas e canais de DIY e e-commerce.

    “Assumo este novo desafio com grande entusiasmo e com o objectivo claro de continuar a contribuir para o crescimento sustentável do negócio na Península Ibérica. Nesta nova fase, vamos focar-nos em encontrar novas oportunidades para expandir e reforçar a nossa posição no mercado, através de estratégias e ações inovadoras para clientes e parceiros, em conjunto com equipas-chave da empresa, como marketing, comunicação e estratégia,” afirmou Jesús Requena.

    “Contar com uma equipa forte e uma abordagem abrangente que combine inovação, relações com os clientes e execução eficiente é fundamental para o crescimento e a diferenciação no mercado”, acrescentou.

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